Governo Federal repassa R$ 15,7 milhões para educação infantil

Portaria do Ministério da Educação, publicada no Diário Oficial nesta segunda-feira (14), autoriza a destinação de R$ 15.739.988,28 a 46 municípios para a criação de novas vagas para a educação infantil na rede pública de ensino. Esses recursos são provenientes do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização do Professor (Fundeb). O … Leia Mais




Inscrições para o Sisu 2023 começam na quinta-feira (16)

  Começam nesta quinta-feira (16/2) as inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que seleciona estudantes para vagas nas instituições públicas de ensino superior.  Para se inscrever, os estudantes interessados devem acessar o Portal Acesso Único do Ministério da Educação até o dia 24 de fevereiro. O site disponibiliza informações sobre processos seletivos para o ensino … Leia Mais



Nova paralisação? CNM critica reajuste de piso salarial de professores e orienta prefeitos a ignorar aumento

Entidade diz que o critério para o aumento não tem validade jurídica. MEC anunciou aumento de quase 15% no mínimo pago por prefeituras e estados a profissionais da educação básica.

A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) criticou nesta terça-feira (17) o reajuste do piso salarial dos professores oficializado pelo Ministério da Educação (MEC) e, pelo segundo ano seguido, voltou a orientar os gestores municipais a ignorar o aumento anunciado pelo governo federal.

“O impacto torna ingovernável. Estamos orientando os municípios a não concederem, por mais que entendamos como importante. Esse montante inviabiliza a educação no Brasil. Aí, nós vamos ver o MEC apresentando grandes projetos para salvar a educação no Brasil, enquanto tira esse valor dos municípios”, declarou o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.

O MEC anunciou na segunda (16) um aumento de quase 15% no mínimo pago a professores da educação básica. O piso – que será atualizado de R$ 3.845,63 para R$ 4.420,55 – é definido pelo governo federal, mas o pagamento é feito pelas prefeituras e governos estaduais.

Para a CNM, o custo total desse reajuste pode impactar a gestão educacional no Brasil e agravar a situação fiscal dos municípios. A estimativa, divulgada pelo presidente da entidade, é de que o aumento custe R$ 19,4 bilhões anualmente aos municípios.

“É importante, sim, o piso, mas sabemos que não é assim [que deve ser concedido]. Tem que ter o piso, tem que valorizar o magistério, mas não desse jeito”, declarou.

“Se o município quiser cumprir, dar 80% de reajuste, ele pode. Agora, se isso vai acabar com a educação, com as contas públicas dele, é problema dele.”

A entidade ainda argumenta que a atualização do salário-base não tem respaldo jurídico. Segundo técnicos da confederação, o critério utilizado perdeu validade com o início da vigência da lei que criou o novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) . (mais…)


MEC confirma reajuste no salário de professor; piso vai a R$ 4,4 mil

O ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou nesta segunda-feira (16) reajuste no piso salarial de professores para R$ 4.420,55 —aumento de quase 15%. Antes, o salário inicial era de R$ 3.845,63. O reajuste havia sido divulgado em portaria interministerial nos últimos dias do governo de Jair Bolsonaro (PL) e agora foi confirmado. Camilo publicou nas redes sociais uma foto assinando portaria que estabelece o novo valor. A informação foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (17). 

“A valorização dos nossos profissionais da Educação é fator determinante para o crescimento do nosso país”, escreveu. Atualização acontece em janeiro. A CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) publicou no fim da semana passada uma nota cobrando o reajuste no piso. Segundo representantes da categoria, o valor deveria ser pago a partir da publicação da portaria de dezembro —mas, tradicionalmente, estados e municípios só seguem o reajuste após anúncio do MEC. “Como nós estamos já na segunda quinzena de janeiro, precisamos ganhar agilidade em termos de anúncio para quebrar a resistência desses maus pagadores e fortalecer a luta dos nossos sindicatos”, disse o presidente da CNTE, Heleno Araújo.

Portal UOL


Ensino a distância cresce 474% em uma década, aponta Inep

Entre 2011 e 2021, o número de estudantes em cursos superiores de graduação, na modalidade de educação a distância (EaD), aumentou 474%. No mesmo período, a quantidade de estudantes que ingressaram em cursos presenciais diminuiu 23,4%. Se, em 2011, os ingressos por meio de EaD correspondiam a 18,4% do total, em 2021 esse percentual chegou a 62,8%.

Os dados, que refletem a expansão do ensino a distância no Brasil, fazem parte dos resultados do Censo da Educação Superior 2021, divulgados nesta sexta (4) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e pelo Ministério da Educação (MEC).

Segundo o Inep, que coordena o levantamento dos dados, de 2020 a 2021, o aumento de estudantes nos cursos superiores foi ocasionado, exclusivamente, pela oferta de EaD na rede privada. As informações foram divulgadas pela Agência Brasil.

Amargosa News


De onde vem o que eu como #12: Mandioca

Episódio do podcast “De onde vem o que eu como” conta a importância deste alimento na História do Brasil. Raiz é a base do pão de queijo e da tapioca, dá origem a bebidas e até a embalagens comestíveis.

Mandioca é presente que veio lá da Região Amazônica, herança dos povos indígenas e parte importante da base alimentar brasileira.

A raiz se transforma em farinha d’água no Norte e em farinha seca no Nordeste. Também rende pão de queijo, beiju, tapioca, cachaça e cerveja. No Pará, a Raquel Tupinambá está produzindo vinho de mandioca.

Na Bahia, o Juscelino Macedo é presidente de uma cooperativa que tem a mandioca como carro-chefe. Ele explicou a diferença entre fécula e farinha. Algum palpite?

Aliás, você sabe qual a diferença entre macaxeira e mandioca? Se você achou que fosse a mesma coisa, tá na hora de clicar no play. Dica: uma delas é bem brava!

E a mandioca também vira embalagem… comestível! A Flavia Cunha é diretora comercial de uma empresa que trabalha com este tipo de produto, e explicou que o sabor das embalagens lembra o de um biscoito muito conhecido. Para mais detalhes, só ouvindo o podcast!

G1.com


III Feira do conhecimento: Tecnologia e práticas diversificadas: participação e inovação

Na última quinta-feira (20), aconteceu a III Feira do conhecimento, realizada pelo CEFAM-COC, na praça Wellington Nunes em Presidente Tancredo Neves. A abordagem principal da feira foi Tecnologia e práticas diversificadas, onde por sua vez, os alunos trouxeram diversos exemplos de inovações tecnológicas ao longo do tempo. Confira: 

Redação PTN News