Saúde: nova droga para Alzheimer consegue reduzir neurodegeneração

Time de cientistas descobriu um bloqueador de proteínas que evita o acúmulo de proteínas tau no cérebro, comum em pacientes com Alzheimer Uma das áreas mais pesquisadas da ciência é o campo das doenças neurodegenerativas. Com o envelhecimento da população e o aumento da expectativa de vida, é esperado que cada vez mais pessoas tenham … Leia Mais



Bahia registra crescimento nos transplantes de órgãos e córneas em 2024

O mês de incentivo à doação de órgãos, conhecido como Setembro Verde, o Ministério da Saúde inicia uma campanha para conscientizar a população sobre a importância desse ato. Na Bahia, entre janeiro e junho deste ano, o Sistema Único de Saúde (SUS) realizou 185 transplantes de órgãos e 275 de córneas. Esses números representam um … Leia Mais




Mpox não é a ‘nova Covid’, alerta diretor da OMS

OMS voltou a declarar a mpox como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) após aumento nos casos no continente africano.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou nesta terça-feira (20) que a mpox não é a nova Covid. Segundo Hans Kluge, diretor europeu da OMS, o mundo “já sabe muito” sobre a mpox e as autoridades já sabem como controlar sua disseminação.

“A mpox não é a nova Covid. Seja o clado 1 da mpox, que originou a epidemia atual na África central e oriental, ou o clado 2, que originou a epidemia de 2022 no mundo”, declarou Kluge.

Segundo Catherine Smallwood, do escritório europeu da OMS, até o momento não se detectou nenhuma transmissão de animal para humano do clado 1b. “Parece se tratar de uma cepa do vírus que circula exclusivamente dentro da população humana” e “é provável que se transmita mais eficazmente entre humanos”.

“Sabemos que o clado 1 é mais perigoso que o clado 2”, acrescentou um porta-voz da OMS em Genebra, Tarik Jasarevic. Especialistas estão tentando averiguar se existe uma diferença real entre o clado 1a e o clado 1b, em termos de gravidade.

⚠️No Brasil, até o momento, nenhum caso do Clado 1b foi identificado.

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A ferramenta de IA capaz de detectar tumores que passaram despercebidos por médicos

Uma ferramenta de inteligência artificial testada pelo NHS, o serviço público de saúde do Reino Unido, identificou com sucesso pequenos sinais de câncer de mama que não haviam sido detectados por médicos.

A ferramenta, chamada Mia, foi testada em conjunto com médicos do NHS e analisou mamografias de mais de 10 mil mulheres.

Na maioria dos exames, Mia não identificou indícios de câncer, mas sinalizou com sucesso todos aqueles em que havia indícios apontados por médicos antes, além de outros 11 em que os médicos não haviam identificado tumores.

Nos estágios iniciais, o câncer pode ser extremamente pequeno e difícil de detectar.

A BBC acompanhou Mia em ação em um hospital do NHS. Foram mostrados à ferramenta tumores que eram praticamente invisíveis ao olho humano. Mas que, dependendo do tipo, podem crescer e se espalhar rapidamente.

Bárbara foi um dos 11 pacientes cujo câncer foi identificado por Mia e que não havia sido detectado em exames por médicos do hospital.

Como seu tumor de 6 mm foi detectado muito precocemente, ela foi operada e precisou apenas de cinco dias de radioterapia.

Pacientes com câncer de mama com tumores menores do que 15 mm quando descobertos têm uma taxa de sobrevivência de 90% nos cinco anos seguintes.

Bárbara disse estar satisfeita porque o tratamento foi muito menos invasivo do que o de sua irmã e de sua mãe, que haviam lutado contra a mesma doença antes.

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A Chave da longevidade: Como hábitos saudáveis e alimentação variada podem transformar sua vida

A busca pela longevidade e por uma vida saudável é um objetivo comum para muitos, e a ciência tem contribuído com insights valiosos sobre como alcançá-lo. De acordo com a médica Analía Yamaguchi, especialista em nutrição do Hospital Italiano de Buenos Aires, na Argentina, o segredo para uma vida mais longa não reside em um alimento milagroso, mas em um conjunto de hábitos saudáveis e uma alimentação variada.

 

Como Ter Uma Vida Longa e Saudável, Segundo a Ciência

A busca pela longevidade e por uma vida saudável é um objetivo comum para muitos, e a ciência tem contribuído com insights valiosos sobre como alcançá-lo. De acordo com a médica Analía Yamaguchi, especialista em nutrição do Hospital Italiano de Buenos Aires, na Argentina, o segredo para uma vida mais longa não reside em um alimento milagroso, mas em um conjunto de hábitos saudáveis e uma alimentação variada.

Hábitos Para uma Vida Saudável

 

Além de uma alimentação balanceada, Yamaguchi destaca a importância de adotar hábitos saudáveis para uma vida longa e com qualidade. Entre as recomendações estão:

  • Prática regular de atividades físicas: Essencial para todos, inclusive para adultos mais velhos.
  • Evitar tabagismo, consumo excessivo de álcool e drogas: Fatores que prejudicam a saúde e a longevidade.
  • Ingestão constante de água: Fundamental para manter a hidratação e o bom funcionamento do corpo.

A médica ressalta que essas recomendações podem variar de acordo com as necessidades individuais de cada pessoa. Portanto, mudanças na alimentação e no estilo de vida devem ser acompanhadas por um profissional de saúde para garantir que sejam adequadas e seguras.

“Não é a mesma coisa para um paciente adulto e uma criança”, afirma Yamaguchi, sublinhando a importância de considerar as necessidades específicas de cada indivíduo ao buscar uma vida longa e saudável.

Em resumo, a ciência indica que uma vida longa e saudável é resultado de uma alimentação balanceada e de hábitos de vida positivos. Seguir essas diretrizes pode não apenas aumentar a longevidade, mas também melhorar a qualidade de vida.

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Apesar da alta dos preços, acesso a dieta saudável cresce no Brasil

Manter uma dieta saudável no Brasil ficou 32% mais caro entre 2017 e 2022. Apesar disso, o número de pessoas sem condições de pagar por alimentos que atendam às diretrizes nutricionais mínimas diminuiu – mesmo com a alta global dos preços dos alimentos pós-pandemia da covid-19.

A conclusão está no Relatório sobre o Estado da Insegurança Alimentar Mundial que a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) divulgou nesta quarta-feira (24).

Segundo os autores da publicação, em 2017, os brasileiros pagavam US$ 3,22 por dia para consumir uma dieta considerada saudável. O gasto se manteve praticamente estável nos dois anos seguintes: US$ 3,21, em 2018, e em US$ 3,30, em 2019. A partir de 2020, quando a pandemia já impactava todo o globo, a quantia necessária (US$ 3,53) começou a subir e não parou mais. Em 2021, foi preciso gastar US$ 3,84/dia e, em 2022, US$ 4,25/dia.

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Estudo aponta que solteiros têm mais chances de morrer do coração que pessoas comprometidas

Estudo foi feito pela Universidade do Colorado, dos Estados Unidos 

Vidas solteiras importam, mas é bom você sair dessa logo para preservar a própria saúde. Isso porque o estado civil de uma pessoa pode influenciar e aumentar o risco de doenças cardíacas. As informações são de um estudo da Universidade do Colorado, dos Estados Unidos.

O levantamento, que foi apresentado em um congresso mundial de cardiologia aponta que homens solteiros têm duas vezes mais chances de morrer dentro de cinco anos após um diagnóstico de insuficiência cardíaca em comparação com homens que estão em uma relação.

Segundo o especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio, Caio Bittencourt, estar em uma relação pode ajudar na manutenção da saúde de modo geral.

A pesquisa utiliza dados de um amplo estudo sobre aterosclerose, doença arterial coronariana causada pelo acúmulo de placas nas paredes das artérias que fornecem sangue ao coração. O levantamento contou com a participação de 6.800 adultos norte-americanos com idades entre 40 e 62 anos, e 6.500 homens brasileiros na mesma faixa etária.

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