Grupo extremista planejava ataque a bomba com foco no público LGBTQIA+ e jovens
A Polícia Civil do Rio de Janeiro revelou neste domingo (4) que a operação “Fake Monster” salvou centenas de vidas ao impedir um atentado a bomba no histórico show de Lady Gaga, realizado neste sábado (3) em Copacabana, que reuniu mais de 2,1 milhões de pessoas.
Segundo o delegado Luiz Lima, da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), o plano envolvia explosivos e coquetéis molotov, com foco direto em crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+. “Esses grupos extremistas atuam online e buscam notoriedade, aliciando principalmente jovens e adolescentes”, afirmou.
📍 A investigação foi conduzida de forma sigilosa para não gerar pânico. O secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, confirmou que os criminosos já estavam em fase de articulação para executar o ataque no evento, que marcou um dos maiores públicos da história do Rio.
🔍 A operação cumpriu 15 mandados de busca e apreensão em quatro estados e resultou na prisão do líder do grupo no Rio Grande do Sul, por porte ilegal de arma de fogo.
🚫 “O objetivo era fazer vítimas e espalhar o terror no show da Lady Gaga”, declarou Curi.
A Polícia segue investigando para responsabilizar todos os envolvidos neste que poderia ter sido um dos maiores atentados em eventos públicos no Brasil.
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