Retrações foram observadas em Campo Grande (-2,05%), Florianópolis (-38%) e Brasília (-0,10%).São Paulo foi a capital onde se apurou o maior valor para a cesta básica, chegando a custa R$ 366,54, e a terceira maior variação, com a taxa de 2,43% em relação a abril. A segunda maior cesta foi observada em Porto Alegre (R$ 366,00), seguida por Vitória (R$ 352,76). Mesmo com alta, os menores valores médios da cesta ocorreram em Aracaju (R$241,72), João Pessoa (R$ 272,35) e Salvador (R$ 277,52). De acordo com o Dieese, neste mês, o salário mínimo necessário para suprir as despesas de um trabalhador e sua família seria R$ 3.079,31, 4,25 vezes o mínimo em vigor, de R$ 724,00. Em abril, o mínimo necessário era menor, R$ 3.019,07, ou 4,17 vezes o piso vigente. Em maio de 2013, o valor necessário para atender às despesas de uma família chegava a R$ 2.873,56, o que representava 4,24 vezes o mínimo de então que era de R$ 678,00. (G1)
CESTA BÁSICA SOBE 1,14% EM SALVADOR, TERCEIRA ALTA SEGUIDA
Os gastos com a cesta básica vão pesar no bolso dos baianos pela terceira vez seguidaneste ano. A alta foi de 1,14% em maio em relação ao mês de abril, em Salvador. Os dados foram divulgados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) nesta quinta-feira (5). A cesta subiu de R$ 274,38 para 277,52. O custo médio para uma família com dois adultos e duas crianças passou de R$ 823,14 para R$ 832,50. Na capital baiana, o produto que mais subiu foi o tomate, seguido da banana, leite e o feijão. Os preços do arroz e da farinha de mandioca tiveram queda no mês de maio. Segundo informações do Dieese, no mês de maio, os preços do conjunto de bens alimentícios essenciais seguiram com tendência de alta em 15 das 18 capitais onde pe realizada a Pesquisa da Cesta Básica de Alimentos mensalmente. As maiores altas foram registradas em Fortaleza (5,42%) e Recife (4,90%).