CHACINA EM SÃO PAULO: GAROTO TERIA AFIRMADO A AMIGO QUE QUERIA MATAR OS PAIS, DIZ POLÍCIA

                                                                     Foto ao lado da mãe mostra um garoto aparentemente tranquilo.
Situação do crime ainda está cercada de mistério e muitas dúvidas. Sonho do menino era ser matador
A possibilidade de não que tenha sido um assassinato encomendado pelo crime organizado é até o momento, a única certeza em um mar de dúvidas que cercam a morte de cinco pessoas de uma mesma família em São Paulo.
O garoto de 12 anos suspeito de ter matado os pais, a tia e a avó materna teria confessado a um amigo que sonhava ser matador de aluguel e matar os pais. A notícia surpreendente foi passada pela Polícia Civil de São Paulo nesta terça-feira (6).
Os investigadores ressaltaram que o inquérito da morte da família ainda não foi concluído, mas afirmou que ‘tudo leva a crer’ que o estudante Marcelo Eduardo Pesseghini, de 12 anos, foi o autor do crime.
Segundo o delegado que investiga o caso, há uma série de indícios que apontam o garoto como o responsável pelo assassinato dos pais, da tia e da avó.
                                                                  Crime ainda é cercado de muitos mistérios.
As mortes aconteceram na madrugada de segunda-feira (5).  O garoto teria matado os pais o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini e a mulher dele, cabo da PM Andreia Regina Bovo Pesseghini, a avó materna, Benedita de Oliveira Bovo, de 67 anos; e a tia da PM, Bernadete Oliveira da Silva, de 55 anos.

                                                       Familiares choram no velório da tia do garoto, também morta enquanto dormia.
Após o crime, o adolescente teria cometido suicídio. Os corpos do jovem e de seus quatro familiares foram encontrados em duas casas no mesmo terreno.
                                          Garoto era filho único de pais policiais, que tinham uma excelente reputação na PM.
Entrentanto, alguns mistérios cercam o crime: como ele efetuou os disparos sem qualquer integrante da família ouvir? Como ele teria se matado a caído de tal forma ao ponto de ficar sobre a arma?
Porque os pais não perceberam que as armas dos dois, um revólver e uma pistola, sumiram? Um carro, usado supostamente pelo adolescente, foi deixado em um local fora da cena do crime. Como isso foi possível? Perguntas ainda sem respostas em um cenário de muito mistério.