COM DIFICULDADES, BAHIA VENCE O VITÓRIA DA CONQUISTA NO FINALZINHO

O Bahia entrou em campo contra o Bode lento como uma tartaruga. Aliás, sem Rhaynner cabeça de Pinauna e Hugo cabelo de Calopsita, o time basicamente dependia da velocidade Rafinha. 

Com Madson e Raul em campo, as laterais eram a principal deficiência do time. Raul deu uma entrega absurda e por pouco o Tricolor não tomou o primeiro gol logo no início do jogo. Mas o Bode tinha muito mais objetividade em campo. Tatu se posicionou entre os zagueiros e brocava a rede do Lomba, logo no início. Abatido, o time não conseguia encaixar o contra-ataque. Com o ex-volante em atividade em campo, Hélder, a coisa era séria. O Tricolor dependia das jogadas de Pittoni e dos lançamentos dos zagueiros. Rafinha teve a chance de empatar a partida, mas o goleiro “como um gato” (como diria o Tadeu), evitou o primeiro gol do Bahia. Fim de papo e de paciência. 


E veio o segundo tempo. O Bahia que perdia, voltou com o mesmo time que vinha perdendo. Com Hélder, Madson e Raul. Então vamos na fé…

O bicho-solto do Maxi foi muito marcado e pouco produziu, até se machucar no início da segunda etapa e dar lugar a Talisca. Aí eu pergunto: se todo mundo sabe que Talisca DEVE ser titular, até o cara do Esporte Interativo Nordeste, por que diabo ele fica no banco e ainda entra no lugar da pessoa errada? Que diabo de “padrinho” tem esse cidadão chamado Hélder, resquício de série b do Bahia, que ninguém tira ele do time? 

Pra tentar queimar minha língua o miserável do “ex-volante em atividade” QUASE faz um golaço. Mas “bola na trave não altera o placar”. Branquinho, devagar e sempre, tentava encaixar as jogadas, mas sem eficiência. O Bode ameaçava cada vez mais, e o bicho pareceu que ia pegar…