“DEMOCRATAS TEM OS MELHORES NOMES”, DIZ PRESIDENTE DA JUVENTUDE DO PARTIDO SOBRE SUCESSÃO ESTADUAL

Sem descartar as alianças, o partido quer um Democrata como candidato ao governo da Bahia em 2014
Apesar de alguns líderes do Democratas negarem, nos últimos dias o partido vem mudando seu discurso, que até pouco tempo era de: “trabalhamos pela união das oposições”, mas que agora está um pouco mudado. Alguns integrantes do DEM passaram a levantar a bandeira de que querem a “cabeça da chapa em 2014”, ou seja, se depender da vontade deles, o candidato a governador da Bahia será um Democrata.
José Carlos Aleluia, Secretario de Urbanismo e Transportes de Salvador

José Carlos Aleluia, Secretario de Urbanismo e Transportes de Salvador
O partido não deixou completamente de lado a possibilidade de formar alianças, mas já apontaram quem são seus três pré-candidatos: José Carlos Aleluia (Secretário de Urbanismo e Transporte de Salvador), Paulo Souto, e o atual prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo.
José Ronaldo, atual prefeito de Feira de Santana

José Ronaldo, atual prefeito de Feira de Santana
Em entrevista a um site baiano, o presidente da Juventude do Democratas na Bahia, Bruno Alves disse que a legenda “tem os melhores nomes” e que “o povo do interior tem uma preferência pelo DEM”. Mas também elogiou os concorrentes/aliados: o presidente do PMDB na Bahia, Geddel Vieira Lima, e o ex-prefeito de Mata de São João, João Gualberto (PSDB). “Geddel é um político preparado, assim como Gualberto, mas no momento a população está chamando o Democratas”, resumiu.
Foto: Paulo Souto, ex- governador da Bahia

Foto: Paulo Souto, ex- governador da Bahia
Aleluia pareceu concordar com o novo pensamento do DEM, ao chamar a ala democrata de “entusiasmada”, mas ressaltou que o cenário político atual levou às declarações de alguns correligionários. “Nós passamos a reivindicar no momento em que os outros passaram a reivindicar, se não estaríamos abdicando”, argumentou o secretário. Sobre o desejo de Geddel de indicar o nome do candidato da oposição até 15 de dezembro, Aleluia foi contrário. “Não temos necessidade de atrelar o nosso cronograma ao do governo”, afirmou.