Diabão no documento: Tatuador com recorde no Guinness muda de nome porque ‘já não era mais a mesma pessoa’

Oficialmente Diabão. O tatuador brasileiro que está no Guinness por conta de modificações corporais, adotou como nome o que era ‘apelido’. Ele afirmou ter realizado um sonho com a nova identidade: “Percebi que já não era mais a mesma pessoa”. Com a decisão, o nome Michel Praddo, como foi registrado ao nascer, ficou no passado.

O morador de Praia Grande, no litoral de São Paulo, explicou que a ideia de mudar de nome surgiu há aproximadamente dois anos, após dezenas de modificações corporais e a popularização do ‘apelido’. O tatuador disse que, desde então, buscou na Justiça formas de realizar o desejo pessoal.

“Comecei a minha modificação interna primeiro do que a externa”, explicou ele. “Foi uma realização muito grande, pois realmente não me vejo mais como Michel, mas totalmente como o Diabão, que, inclusive, é uma pessoa altamente cristã”.

Diabão ressaltou que, apesar do visual ‘sinistro’, não se submete às modificações corporais com o intuito de parecer uma figura maligna. Cristão, ele acredita que o ‘Diabo’ não possui a imagem caricata e reproduzida popularmente com chifres e garras, mas sim um visual considerado ‘bonito’.

“As pessoas têm essa ideia porque veem a minha modificação dentro do ‘sinistro’, que é algo que me atrai. Alguns acreditam que quero parecer com o ‘Diabo’ ou que tenha uma religiosidade satânica, mas é o contrário disso”, afirmou.