Por. PTN NEWS
Os homens versados em humanidades são de opinião que o amor é de quatros tipos:
Amor adquirido por um hábito contínuo;
Amor resultante da imaginação;
Amor resultante da crença;
Amor resultante da percepção de objetos externos.
O “amor” que resulta da realização constante e contínua de algum ato é chamado amor adquirido por constante prática e hábito, como por exemplo, o amor ao intercurso sexual, o amor à caça, o amor à bebida, o amor ao jogo, etc.
O “amor” que se sente por coisas com as quais não estamos habituados e que provém inteiramente de ideias, é chamado amor resultante da imaginação , como, exemplo, aquele amor que alguns homens, mulheres, ou congresso bucal, e aquele que todos sentem por coisas como abraços, beijos, etc.
O “amor” que é correspondido de ambos os lados, e comprovadamente verdadeiro, no qual cada um olha o outro como seu ou sua, é chamado pelos eruditos de amor resultante da crença.
O “amor” resultante da percepção de objetos externos é bastante evidente e bem conhecido em todo mundo, porque o prazer que proporciona é superior ao prazer dos outros tipos de amor, que existem apenas por sua causa.
O que foi dito aqui sobre a união sexual é suficiente para os sábios; mas para a edificação dos ignorantes, a mesma coisa será agora tratada em extensão e em detalhe.
Texto: Andréa Luz