Uma funcionária de uma doceria no bairro da Graça, em Salvador, foi demitida por justa causa após a Justiça do Trabalho confirmar o uso de sete atestados médicos falsificados, dos quais apenas um era legítimo.
A decisão foi proferida pela 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT-BA), que manteve o desligamento após análise do caso.
📅 A suspeita começou em novembro de 2022, quando a colaboradora — grávida na época — apresentou um atestado com erro na grafia do nome do médico. A empresa decidiu verificar e entrou em contato com a UPA de San Martin.
⚠️ A unidade confirmou que o médico citado nunca trabalhou no local e nunca atendeu a funcionária, levantando suspeitas sobre outros documentos apresentados.
A fraude foi comprovada e usada como base para justificar a demissão imediata da empregada. O tribunal entendeu que houve quebra de confiança e má-fé por parte da funcionária, o que validou a penalidade.
Casos como este reforçam a importância da checagem de documentos e do cumprimento ético das relações trabalhistas.