
Os especialistas envolvidos no caso afirmaram que esta foi uma das reconstruções de ouvido mais complexas já realizadas no hospital. Eles moldaram uma nova orelha para Sherrie usando cartilagem de sua costela.
Em seguida, implantaram-na sob a pele do antebraço da paciente, para que a pele e os devidos vasos sanguíneos crescessem em torno da nova orelha. Segundo a equipe, reconstruções de orelha geralmente são feitas com a pele do pescoço, mas a de Sherrie estava danificada por conta do câncer.
Após quatro meses, a orelha foi implantada em seu local definitivo. Internamente, foi inserido um dispositvo auditivo de condução óssea, conhecido como Baha (Bone Ancored Hearing Aid, na sigla em inglês), para restaurar a audição da paciente.
O objetivo ao usar tecidos vivos retirados do corpo de Sherrie é o de diminuir o risco de rejeição pelo sistema imunológico dela. “É a minha pele, meu osso; é a reconstrução cirúrgica mais realista de como minha orelha era antes do meu câncer”, diz ela, em comunicado no site do Johns Hopkins. Fonte Veja
Em seguida, implantaram-na sob a pele do antebraço da paciente, para que a pele e os devidos vasos sanguíneos crescessem em torno da nova orelha. Segundo a equipe, reconstruções de orelha geralmente são feitas com a pele do pescoço, mas a de Sherrie estava danificada por conta do câncer.
Após quatro meses, a orelha foi implantada em seu local definitivo. Internamente, foi inserido um dispositvo auditivo de condução óssea, conhecido como Baha (Bone Ancored Hearing Aid, na sigla em inglês), para restaurar a audição da paciente.
O objetivo ao usar tecidos vivos retirados do corpo de Sherrie é o de diminuir o risco de rejeição pelo sistema imunológico dela. “É a minha pele, meu osso; é a reconstrução cirúrgica mais realista de como minha orelha era antes do meu câncer”, diz ela, em comunicado no site do Johns Hopkins. Fonte Veja