“NEM FREUD EXPLICA”: ALUNA DO CPM INVENTOU CASO DE ESTUPRO, DIZEM DELEGADOS

A Polícia Civil ainda não sabe quais os motivos que levaram a garota, de 15 anos, aluna do Colégio da Polícia Militar a simular que teria sido violentada.
Na noite do dia 27 a polícia se mobilizou após a garota pedir socorro numa residência próximo ao Hospital de Base. Com as vestes rasgadas, a adolescente contou que teria sofrido violência sexual. O caso foi registrado na Polícia Civil, onde ela passou por exame de corpo de delito, o qual comprovou que não houve conjunção carnal. Porém, legalmente até mesmo carícias não desejadas podem caracterizar estupro.
Desde o registro do fato, uma força tarefa foi realizada pela PC a fim de identificar o suposto suspeito por meio das imagens das câmeras instaladas nos coletivos. Ficou comprovado que ela não estava acompanhada. Também, o suposto suspeito não seguiu no mesmo ônibus que a adolescente, após descer no terminal. Ele foi para a universidade, onde, segundo a Polícia Civil, as imagens comprovam.
Com as provas em mãos, os delegados Marcus Vinícius e Delcimara Gonçalves confrontaram com a garota que confessou ter simulado a história. Sobre as roupas rasgadas, ela relatou que aproveitou o lugar das costuras para rasga-las.
O Vinícius disse não saber o motivo que levou a garota a criar uma história com consequências tão graves. Ela ficou calada quando perguntamos o motivo, contou o delegado.
Ainda, segundo Vinícius, ela vai ser ouvida formalmente e será responsabilizada pela informação falsa. Ela deverá receber medida socioeducativa, conforme determina o Estatuto da Criança e do Adolescente.

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