OSSADAS HUMANAS EXPOSTAS, GAVETAS VIOLADAS E MAUSOLÉUS TOMADOS POR MATO SÃO ALGUNS DOS PROBLEMAS DO CEMITÉRIO DE VALENÇA

Situação do cemitério de Valença, Bahia (Foto: Ciro Pimentel) 
Pode não ser o único da Bahia, mas para a população de Valença, cidade que fica localizada há aproximadamente 262 km da capital baiana, é uma situação constrangedora que se torna, com o passar do tempo, insustentável. Estamos falando do cemitério de Valença.

Sendo um dos muitos problemas que caracteriza a falta de interesse político, principalmente em cidades do interior, o abandono pelo patrimônio público se tornou algo comum com a troca de gestores que acontece periodicamente.

Muitos outros temas, talvez de maior relevância, poderiam ser citados na reportagem de hoje, mas alguns itens minúsculos chamam a atenção, não só da nossa redação, mas de todos os que, por algum motivo comparecem ou já compareceram ao local.


A capela do cemitério de Valença, local utilizado para ser dado “o ultimo adeus” apresentou infiltrações e ameaças de desabamento e, de acordo com informações, já não funciona há seis anos. Ao caminhar ao longo do cemitério, pôde-se perceber ainda diversas gavetas violadas, ossadas humanas a mostra, animais peçonhentos fazendo morada em caveiras, matagal tomando conta dos mausoléus, o que caracteriza um lugar abandonado e considerado por muitos sem gestão pública.

Em algumas tentativas de registro do local com fotos e gravação de áudio, a equipe do portal de notícias foi mal recebida por administradores do local. Há ainda quem diga que só há uma reforma por ano no cemitério de Valença: 2 de novembro, dia de finados, onde diversos visitantes contemplam o local com visitas a túmulos de entes queridos.
Confira as fotos exclusivas do cemitério de Valença

One response to “OSSADAS HUMANAS EXPOSTAS, GAVETAS VIOLADAS E MAUSOLÉUS TOMADOS POR MATO SÃO ALGUNS DOS PROBLEMAS DO CEMITÉRIO DE VALENÇA

  1. cade a eficiencia da prefeitajuscelia e o sabidão ademar ainda não resolveu esse problema isoo e um absurdo,valença vai continuar pior do que ja tava.

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