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A possibilidade do sexto título esta incomodando muito. Não me perguntem quem nem por quê”, disse. “Já estou no futebol há décadas. Sei detectar coisas estranhas”, afirmou o coordenador. A Fifa rebateu e minimizou as declarações de Parreira. “O desempenho fala por si só”, defendeu Fisher. No início do torneio, o pênalti dado a favor do Brasil no jogo contra a Croácia levantou críticas por parte da imprensa internacional e por delegações de que haveria uma ajuda da Fifa para o Brasil chegar até a final. A CBF, no dia seguinte, alertou que temia que isso, no fundo, acabasse revertido em um posicionamento ainda mais duro dos árbitros contra o Brasil, justamente para não dar brecha para teorias da conspiração.(Estadão)
HOLANDA VENCE MURALHA OCHOA COM GOLS NO FIM E ELIMINA MÉXICO
Talvez influenciados pelo forte calor em Fortaleza, os europeus tiveram trabalho durante toda a partida e só dominaram após o primeiro gol mexicano. O goleiro Ochoa, que já havia brilhado contra o Brasil, voltou a ter grande atuação, mas desta vez não conseguiu evitar os dois gols no fim – antes, o México só havia sofrido um gol na Copa. Agora, os holandeses, que continuam na rota da seleção argentina, aguardam o adversário das quartas de final. No duelo, que será disputado às 17h (de Brasília) do próximo sábado, na Fonte Nova, a Holanda enfrentará o vencedor de Costa Rica x Grécia, partida que será realizada ainda neste domingo.
- FICHA TÉCNICA:
- Copa do Mundo – Oitavas de final
- Holanda 2×1 México
- Local: Arena Castelão, em Fortaleza (CE)
- Data: 29/06/2014
- Árbitro: Pedro Proença (Portugal)
- Auxiliares: Bertino Miranda e Tiago Trigo (ambos de Portugal)
- Gols: Giovanni dos Santos (México) / Sneijder e Huntelaar (Holanda)
- Cartões amarelos: Aguillar, Rafa Marquez e Guardado (México)
- Holanda: Cillessen; De Vrij, Blind e Vlaar; Verhaegh (Memphis), Wijnaldum, De Jong (Indi), Kuyt e Sneijder; Robben e Van Persie (Huntelaar). Técnico: Van Gaal. ///// México: Ochoa, Rodriguez, Rafa Marquez e Moreno (Reyes); Aguillar, Herrera, Salcido, Guardado e Layun; Giovanni dos Santos (Aquino) e Peralta (Javier Hernandez). Técnico: Miguel Herrera.
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Com a educação como mote em sua vida, ele formou-se em direito em 1987, e ainda fez mestrado e doutorado pela Universidade de Pernambuco, além de tornar-se fluente em inglês e francês. Em 1994 fundou a Ser Educacional, em menos de 20 anos a rede cresceu de uma pequena escola preparatória para uma empresa responsável por marcas como as universidades Maurício de Nassau e Joaquim Nabuco. Na sua abertura de capital no ano passado, a companhia conseguiu arrecadar US$ 281 milhões. Contudo seus planos de crescimento não param por aí. “Nosso plano é consolidar o setor da educação, no norte e nordeste do Brasil, e, em seguida, ramificar-se para outros estados. Precisamos, pois nossos concorrentes (do sul) já estão vindo para cá”, disse Diniz, que chegou a ser cogitado como candidato do ex-governador Eduardo Campos em Pernambuco, mas negou. ”Eu fui convidado para concorrer a um cargo público, mas prefiro continuar como empreendedor”.
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O Carlinhos do Reco-Reco, como era conhecido até então, comandou a ala das baianas e fez sucesso com os grupos Os Sete Modernos do Samba e Originais do Samba. E era sambista de mão cheia. Fez parcerias com feras como Elis Regina (1945-1982), Jair Rodrigues (1939-2014) e Martinho da Vila. Nos 15 discos, gravou nomes como Baden Powell (1937-2000), Zeca Pagodinho, Adoniran Barbosa (1910-1982), Chico Buarque, Erasmo e Roberto Carlos; e rodou o mundo, fazendo sucesso principalmente no México. Internato “O livro tem algumas curiosidades, como o período que ele estudou num colégio interno rígido. Isso não combina com um cara tão bem humorado como Mussum. Fora esse lado de músico de talento, com carreira de sucesso. O senso comum achava que ele era um humorista que tinha uma banda, mas ele era um músico que relutou muito em ir para a televisão”, pontua o autor Juliano Barreto. A inspiração para escrever a biografia não poderia vir em local mais apropriado já que Mussum adorava um ‘mé’. “Não foi nobre. Foi num boteco. Até por já ter tomado umas cervejas, lembrei do Mussum. A ideia inicial era reunir apenas histórias dele em contos, mas durante a pesquisa vi que a história de vida dele era muito interessante, muito além da televisão”, conta Juliano. O jornalista paulista garante que não houve nenhum tipo de censura da família. “É uma biografia autorizada e a família só vai ler quando o livro sair. Foi uma imposição pro projeto ser lançado. Portanto não houve nenhum tipo de censura, nenhuma interferência. Eu que tive de me censurar para não sair elogios demais”, diz. Trapalhões O que vem em sequência são os capítulos que devem despertar maior interesse do público: os dedicados aos Trapalhões. Já apelidado de Mussum por Grande Otelo (1915-1993), em referência ao peixe escorregadio, fez sua primeira aparição num programa de humor na Escolinha do Professor Raimundo. “Eu brincava de falar assim enrolado. O Chico Anysio que falou pra mim não Mussum, você deve usar mais ‘tranquilis’, o ‘como de fatis’ e ‘não tem problemis’”, disse Mussum, certa feita, em entrevista a Globo. E essas palavras terminadas em ‘is’ viraram sucesso nos Trapalhões e seguem até hoje como memes na internet. Dedé Santana foi quem convidou Mussum para integrar a trupe, que chegaria a ter 80% da audiência aos domingos. Mas Mussum resistia à ideia: “Eu não me acho humorista. Humorista é o Jô Soares, Dedé Santana, Zacarias. Eu sou cômico, sou um caricato”. “Não éramos só colegas, mas amigos de verdade. Nós frequentávamos a casa um do outro e conhecíamos toda a família. Ele já era meu amigo antes dos Trapalhões”, conta Dedé. “O Mussum estava sempre alegre, brincando e dando apelido para as pessoas. Quando me lembro dos apelidos, acho graça até hoje”, diz Dedé, que conta ainda uma curiosidade sobre o amigo. “Ele não podia gravar com cobra, tinha pavor. Aí quando tínhamos de gravar com o bicho de qualquer maneira, era preciso arranjar um dublê ou uma cobra de mentira. Tivemos várias situações em que ele travou completamente, uma delas foi em Marrocos, nós gravamos perto de umas najas e ele não queria mais ficar, estava louco para voltar para o Rio, de tanto medo”, ressalta, entre risos. O grupo estourou não só na TV, mas também no cinema: bateram recordes de bilheteria com 28 filmes e são populares até hoje com vídeos no YouTube. “Eu acho que Os Trapalhões foi uma benção nas nossas vidas. Eu mesmo às vezes fico admirado com as pessoas que me abraçam e se emocionam ao me verem, me param e dizem que são muito fãs até hoje. E o que me admira mais ainda é que ainda hoje as pessoas acompanham e os filhos, que não eram nascidos na época, também conhecem o nosso trabalho. Creio que o Didi também se emocione muito com isso”, afirma Dedé. Por seus maneirismos, talvez, Mussum é o mais cultuado pelas novas gerações. Ganhou memes nas redes sociais, estampa uma linha de camisetas e virou cerveja Biritis, lançada por Sandro Gomes, um de seus cinco filhos. “O Mussum se encaixou bem no formato da internet, de vídeos curtos e jeito fácil de imitar. Tudo que é fácil tem esse efeito viral”, observa Juliano. O autor acredita que apesar dos tempos politicamente corretos, Mussum ainda teria espaço hoje: “Já havia pressão naquela época. Mas as coisas mudaram e hoje racismo é crime e a sociedade não tolera. Mas ele continuaria engraçado e fazendo piadas no limite”.