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DORMIR POUCO PREJUDICA A SAÚDE E ATÉ O RACIOCÍNIO
. Isso favorece o surgimento de doenças, como a hipertensão, diabetes e obesidade e aumenta o risco de infartos e acidentes vasculares cerebrais (AVCs)”, afirma Thaís Bittencourt, pneumologista do Serviço de Medicina do Sono do Hospital do Coração. O sono é importante para o reestabelecimento do organismo. Dormir bem ajuda, por exemplo, a fortalecer o sistema imunológico. Reduzir o tempo de sono afeta significativamente os processos fisiológicos que ocorrem durante o sono. “Quando dormimos há um momento de repouso do nosso sistema cardiovascular, no qual tanto a frequência cardíaca, quanto a pressão arterial são reduzidas. Esse processo é muito importante para a saúde do coração”, explica. E se você engordou depois de diminuir o tempo de sono, não é à toa, não. “A redução no tempo de sono, devido a fatores hormonais e gasto energético menor, também favorece o ganho de peso”, acrescenta. Em alguns casos, dormir o tempo recomendado pode não ser suficiente para começar o dia alerta e descansado. A apneia obstrutiva do sono é um distúrbio comum e fortemente associado ao ronco. A associação entre apneia do sono e privação do sono é frequente e perigosa, uma vez que ambas podem elevar os riscos das doenças cardiovasculares. “Pessoas que têm ou já tiveram algum tipo de distúrbio cardiovascular como hipertensão, infarto ou AVC, precisam redobrar a atenção com doenças relacionadas ao sono e procurar tratamento o quanto antes”, alerta. De acordo com ela, o sono em quantidade suficiente e de boa qualidade é imprescindível para que todos tenham um dia repleto de saúde, maior capacidade de concentração e, inclusive, menor risco de acidentes no trânsito.
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O texto, barrado integralmente pelo Executivo depois de aprovado pelo Senado no ano passado, agora passa novamente pelo Congresso. Se o veto for derrubado, a estimativa é que a nova regra possibilitará a criação de 400 cidades em todo o país. Os manifestantes procuram pressionar o Congresso pela aprovação da proposta. Segundo informações da PRF, o bloqueio da pista causa um congestionamento de cerca de 7 km nos dois sentidos da via. Moradores do distrito de Itamarati, município de Ibirapitanga, também estão fazendo uma manifestação nesta manhã pela aprovação do projeto. Eles fecharam a BR-101 nos dois sentidos na altura de Itamarati e informam que moradores de outros distritos do sul do estado, como Itacaré, também estão organizando protestos. A mesma situação é verificada no km 631 da BR-116, onde moradores de Stela Câmara Dubois, distrito do município de Jaguaquara, localizado a 336 km de Salvador, protestam com a mesma motivação.(Aratu OnLine)
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Edeilsom de Monteiro, residente no Jacaré em Valença, foi vitima de acidente de transito. Segundo o mesmo estava na carroceria de um caminhão em movimento vindo do Guaibim, ao suspender uma lona, o vento puxou jogando fora do veiculo. Teve um corte na perna esquerda, foi feito raio-x. Nas Malhas da Lei.
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“Nós já tínhamos tentado de tudo. Nós já tínhamos tentado todas as medicações, nós já tínhamos tentado uma cirurgia. E essa era a nossa luz do fim do túnel”, conta Katiele.
A Anny chegou a ter tantas convulsões em um único dia que o Fischer e a Kati perdiam as contas. Para ter como explicar a situação para os médicos nas consultas, eles decidiram marcar as crises em tabelas. São páginas e mais páginas de sustos, de tristeza, mas também de alegrias e de esperança.
“A primeira dose que nós demos pra ela, não foi só a dose. Foi uma dose com uma carga de esperança tão grande que a gente deu para ela chorando”, conta a mãe, emocionada.
Voltou também a comer e não depender mais de sondas para se alimentar, ganhou força e condições melhores para fazer fisioterapia. São efeitos do Canabidiol. Ele e outros derivados da maconha já são usados em vários países da Europa e em boa parte dos Estados Unidos para tratar doenças como Parkinson, esclerose múltipla e combater sintomas da Aids e do câncer. O pesquisador José Alexandre Crippa da USP, de Ribeirão Preto, é um dos poucos que conseguiram autorização para trazer e estudar o CBD no Brasil.
Os pais da Anny não são os únicos a olhar para o Congresso, para as autoridades, à Justiça com expectativa. Para outros brasileiros, a legislação criada com o argumento de proteger a saúde acabou se transformando em uma barreira de preconceito que impede o avanço da ciência e da medicina.
“Por que esses remédios que causam cegueira parcial pode e o Canabidiol não pode? Esses remédios que elas tomam, além de serem fortíssimos, os efeitos colaterais são horríveis”, diz a advogada Margarete Brito.
Além de indignação elas têm pressa e vontade de experimentar o que pode trazer alívio.
“O risco é que nossos filhos possam entrar em crises convulsivas prolongadas e isso pode gerar a morte. A gente não tem mais tempo para esperar por isso”, afirma a enfermeira Samar Duarte.
Aline Voigt Nadolni, engenheira: Muito. A gente sabe que cada semana é preciosa. A gente vê a nossa filha piorando a cada semana.
No Paraná, os pais da Alana estão se arriscando para tratar a filha com o CBD que trazem dos Estados Unidos, onde ele é vendido como suplemento alimentar.
“Ele não é uma droga e sim uma terapia medicinal. Eu perguntava para Silvana: ‘nossa, será que nós vamos ser contra a lei? Será que eu estou fazendo o certo?’. Olhando para minha filha tendo crise, chegou um dia que eu falei: ‘não, eu vou ter que encarar tudo isso’”, argumenta o empresário Leandro Name Utrabo.
É o que os pais de Anny vão fazer. Nesta segunda-feira (31), entram com uma ação na Justiça para terem o direito de importar, legalmente, o medicamento para a filha. E vão divulgar o documentário para trazer à tona um assunto envolto em polêmica, falta de informação e muito sofrimento.