TEOLÂNDIA: HOMENS INVADEM RESIDÊNCIA E MATAM JOVEM NA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO
MÃE ENVENENA FILHA E SE JOGA DE PONTE
ADOLESCENTE SE ENCONTRA DESAPARECIDO HÁ MAIS DE 01 ANO.
RECEITA COMEÇA A RECEBER DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA 2014 NESTA QUINTA

ADOLESCENTE DE 16 ANOS FAZ RESPOSTA PARA “LEPO LEPO” E FICA FAMOSA. ASSISTA
Todos já sabem que a música que se tornou hit do carnaval de 2014 foi a do Psirico, mais conhecida como “Lepo Lepo”, no contexto da música, diz que o sujeito (homem) está basicamente sem nada, e se a mulher continuar com ele, é porque ela gosta do seu “Lepo Lepo”, se é que entendem.
SAULO FERNANDES LEVA TROFÉU DE MELHOR CANTOR DO CARNAVAL 2014
‘LEPO LEPO’, HIT DO CARNAVAL EM TODO O BRASIL
A música “Lepo Lepo”, da banda Psirico, é o grande hit do Carnaval no Brasil e, na terra do axé music, em Salvador, a canção já foi entoada por grandes artistas, de vários gêneros musicais: sertanejo, pagode, axé, dentre outros.
OPOSIÇÃO PERDE UM DE SEUS PRINCIPAIS LÍDERES, DIZ AÉCIO SOBRE MORTE DE SÉRGIO GUERRA
RODOVIAS FEDERAIS NA BAHIA TEM QUEDA DE 33% NAS MORTES
CONSUMO DE COCAÍNA DOBRA NO BRASIL NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS, DIZ ONU.
A ONU constatou uma queda no cultivo da coca na América do Sul em 2012, com 133 mil hectares plantados, sendo 13% menos do que em 2011. O Peru é líder em cultivo, seguido da Colômbia e Bolívia. As Nações Unidas sugere no relatório que houve um aumento na produção de maconha na América do Sul nos últimos anos. No Brasil, a apreensão de maconha teve uma forte queda entre 2011 e 2012, saindo de 174 toneladas para 11,2 toneladas. Além disso, 21,7 hectares de cultivo foram erradicados no ano. A maconha, segundo o estudo, continua sendo a droga mais consumida na América do Sul, por cerca de 14 milhões de pessoas. O número é 4,5 vezes o total dos usuários de cocaína. A ONU se diz preocupada com leis que regularizam o consumo da droga. “O Conselho nota com preocupação a baixa percepção de risco diante do consumo da maconha entre a população jovem em alguns países sul-americanos”, indica, apontando para estudos que mostram que 60% dos jovens no Uruguai consideram o risco do uso baixo.