Uma tragédia chocou a cidade de Uberaba, em Minas Gerais, na manhã desta quinta-feira (8). Uma adolescente de 14 anos, identificada como Melissa Campos, foi morta com golpes de tesoura dentro de uma sala de aula de um colégio particular. O autor do ataque é um colega de turma, estudante do 9º ano da mesma instituição.

De acordo com as informações preliminares, o ataque aconteceu durante o período escolar. Melissa foi socorrida por um professor até a chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que tentou reanimá-la no local. No entanto, devido à gravidade dos ferimentos, a jovem não resistiu e teve a morte confirmada ainda dentro da escola.

Após cometer o crime, o aluno fugiu do local. A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) foi acionada e deu início às buscas pelo autor. Ele foi localizado no fim da tarde e apreendido pelas autoridades. O caso agora está sob responsabilidade da Polícia Civil, que deve apurar a motivação e as circunstâncias do homicídio.

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Em uma declaração que gerou grande repercussão, a influenciadora Andressa Urach voltou a falar sobre sua experiência com a religião. Em entrevista ao podcast “Camarote do Chico Barney”, divulgada nesta quinta-feira (8), Urach afirmou ter se sentido, em certos momentos, mais usada dentro da igreja do que no período em que atuava na prostituição.

A fala causou forte impacto nas redes e trouxe à tona uma reflexão sobre os limites da exposição e do controle nas instituições religiosas. “Foi dentro da igreja que, muitas vezes, me senti mais usada do que quando vendia meu corpo”, disse Urach. A ex-participante de A Fazenda relembrou sua conversão em 2014, após enfrentar complicações graves de saúde por causa de procedimentos estéticos. À época, ela ingressou na Igreja Universal do Reino de Deus, onde chegou a lançar um livro autobiográfico contando seu testemunho.

Em 2020, no entanto, Andressa rompeu com a igreja e passou a criticar abertamente práticas internas da instituição. Sua trajetória reacende discussões sobre possíveis abusos emocionais e financeiros em ambientes religiosos, especialmente quando fiéis em situação de vulnerabilidade acabam sendo explorados em nome da fé.

O caso levanta alertas para que instituições religiosas atuem com transparência, respeito e responsabilidade, evitando que a fé seja usada como ferramenta de manipulação.

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A primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, se tornou alvo de uma nova ação popular movida na Justiça Federal do Distrito Federal. O processo foi apresentado pelo vereador curitibano Guilherme Kister (Novo), que questiona a legalidade e os custos da recente viagem de Janja à Rússia.

Segundo o vereador, a viagem, realizada antes da chegada do presidente Lula ao país, teria gerado gastos indevidos aos cofres públicos. Ele solicita à Justiça a suspensão imediata de qualquer pagamento relacionado ao deslocamento, como diárias, passagens e despesas custeadas pela União.

Kister também exige que o governo apresente, em até 15 dias, todos os documentos referentes às viagens internacionais da primeira-dama e pede que TCU e CGU realizem uma auditoria completa sobre os gastos públicos relacionados.

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