Prefeitos do Baixo Sul Baiano participam de encontro em Brasília para captar investimentos federais
Governo prevê lei Rouanet para projetos de infância, festivais e cultura popular
A Lei Rouanet é uma das principais políticas públicas de incentivo à cultura no Brasil, permitindo que projetos culturais sejam financiados por meio de renúncia fiscal, ou seja, empresas e pessoas físicas podem destinar parte de seu imposto de renda para apoiar essas iniciativas. Recentemente, o governo anunciou novas diretrizes para essa lei, com o objetivo de fortalecer a infância, festivais culturais e a cultura popular.
Novas Prioridades: Infância, Festivais e Cultura Popular
As alterações propostas pelo governo buscam fomentar projetos que tenham um impacto direto na formação cultural de crianças e jovens. A infância tem sido colocada no centro das atenções, com o reconhecimento de que a educação cultural desde cedo contribui para o desenvolvimento integral dos indivíduos e para a formação de cidadãos mais conscientes e críticos.
Projetos que envolvem festivais culturais e eventos de cultura popular também ganharão destaque, fortalecendo tradições locais, regionais e nacionais, e garantindo que manifestações culturais de diversas partes do país tenham a oportunidade de se sustentar e se expandir.
Oportunidades para Produtores e Comunidades
Com esse novo foco, produtores culturais que trabalham com iniciativas voltadas para crianças, comunidades locais e festivais tradicionais terão mais oportunidades de conseguir patrocínios e investimentos. Isso inclui espetáculos teatrais, festivais de música, arte popular, e oficinas que envolvam crianças e jovens em atividades que explorem suas identidades culturais.
Além disso, a lei também traz um forte viés de preservação de patrimônios culturais imateriais, garantindo que tradições populares, como danças típicas, festivais de folclore e celebrações regionais, continuem sendo promovidas e valorizadas.
Impactos na Economia Criativa
Essa mudança na Lei Rouanet pode gerar um impacto positivo na economia criativa, promovendo o crescimento de atividades culturais em diversas regiões do Brasil. A promoção de festivais e eventos culturais atrai turismo e aquece o comércio local, o que, por sua vez, gera empregos e incentiva o desenvolvimento econômico. Ao colocar a infância e a cultura popular como foco, o governo espera que mais comunidades se beneficiem dos recursos destinados pela lei, espalhando os ganhos econômicos para cidades menores e regiões fora dos grandes centros urbanos.
Em resumo, as novas diretrizes para a Lei Rouanet têm o potencial de ampliar o acesso à cultura, reforçar tradições e proporcionar novas oportunidades para projetos voltados à infância, festivais culturais e manifestações da cultura popular, contribuindo diretamente para a valorização e preservação da identidade cultural brasileira.
Onda de calor: Consequências para a pele e como protegê-la
As ondas de calor afetam diretamente a pele, causando desidratação, aumento da oleosidade, queimaduras solares e acelerando o envelhecimento precoce. Além disso, a exposição prolongada aos raios UV eleva o risco de câncer de pele, tornando o cuidado diário essencial. Pele ressecada, manchas e até descamações são sinais de que a exposição ao calor intenso está causando danos visíveis.
Para proteger a pele, é indispensável o uso de protetor solar com FPS 30 ou mais, roupas leves e que cubram o corpo, além de manter-se hidratado bebendo bastante água. Evitar o sol entre 10h e 16h também é crucial. Banhos rápidos e frios ajudam a preservar a hidratação da pele, e uma alimentação rica em antioxidantes, como frutas e legumes, pode ajudar na proteção contra os danos solares.
Caso tenha se exposto ao sol, mesmo com proteção, é importante cuidar da pele após. Utilize loções pós-sol ou cremes com aloe vera para acalmar e hidratar a pele. Se houver sinais de queimadura, como vermelhidão intensa ou bolhas, procure ajuda médica para tratamento adequado.
O impacto da inflação na agricultura e o peso no bolso: Ovo, carne e Café nas alturas
Nos últimos meses, a inflação tem pressionado significativamente o setor agrícola e, como resultado, os consumidores sentem o impacto nas prateleiras dos supermercados. Produtos básicos como ovos, carne e café estão entre os itens que mais sofreram elevações de preço, atingindo valores historicamente altos e afetando diretamente o orçamento das famílias.
Aumento do custo de produção agrícola
Os custos de insumos agrícolas, como fertilizantes, rações e combustíveis, têm disparado, elevando os preços de produção de diversos alimentos. No caso da carne, o aumento no valor da ração animal e o encarecimento dos combustíveis necessários para transporte são dois fatores que pressionam o preço final. Ovos, uma fonte de proteína mais acessível em tempos de alta na carne, também têm subido consideravelmente de preço devido ao aumento nos custos de produção, alimentação das aves e energia elétrica.
O Caso do Café: Da fazenda à xícara mais cara
A cadeia produtiva do café também sofreu com a inflação. O Brasil, um dos maiores produtores de café do mundo, tem enfrentado desafios como variações climáticas e aumento dos custos de produção, o que influencia diretamente o preço do café no mercado interno. Além disso, o aumento do custo do transporte e da exportação elevou o preço da commodity no mercado global, impactando ainda mais o consumidor final.
Impactos no consumo das famílias
Com os preços subindo, muitos brasileiros têm sido forçados a repensar suas compras, buscando alternativas mais baratas ou até mesmo reduzindo o consumo de produtos que antes eram considerados parte essencial da dieta. A alta no preço dos ovos e da carne, por exemplo, tem feito com que famílias optem por fontes de proteínas mais acessíveis ou repensem a quantidade consumida.
Previsões para o futuro
Especialistas indicam que, enquanto a inflação continuar alta, os preços tendem a seguir pressionados. Para que haja alívio nos preços ao consumidor, é necessário que ocorra uma desaceleração no aumento dos custos de produção agrícola e uma estabilização econômica, além de políticas públicas voltadas para o suporte ao setor agrícola.
Delegado afirma que sabe onde está o corpo de Eliza Samudio
O desaparecimento e morte de Eliza Samudio completará 15 anos em 2025, e o corpo da modelo nunca foi encontrado. No entanto, o ex-delegado Jorge Lordello afirmou recentemente ter conhecimento sobre a localização dos restos mortais da jovem.
Em entrevista ao podcast de Lisa Gomes, Lordello revelou que tem informações sobre o local onde o corpo de Eliza estaria enterrado. A modelo foi assassinada em 4 de junho de 2010, em Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O crime teve como mandante o ex-goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes, que foi condenado pela Justiça. Apesar das investigações, os restos mortais da modelo nunca foram localizados.
Projeto de Lei propõe proibição de caixas de som nas praias de Salvador
Foi protocolado na última terça-feira (11), na Câmara de Vereadores de Salvador, o Projeto de Lei nº 34/2025, que propõe a proibição do uso de caixas de som, alto-falantes e amplificadores nas praias da cidade. O projeto tem como objetivo garantir um ambiente mais tranquilo e respeitoso para os frequentadores desses espaços.
Conforme divulgado pelo Metro 1, o projeto prevê multas que variam de R$ 700 a R$ 1,5 mil para quem descumprir a medida, podendo chegar até R$ 15 mil em casos mais graves.
Suspeita de envenenar bolo com arsênico é encontrada morta em presídio no RS
Deise Moura dos Anjos, suspeita de envenenar três pessoas com um bolo contaminado com arsênio em Torres, no litoral do Rio Grande do Sul, foi encontrada morta na manhã desta quinta-feira (13). Ela ficou detida temporariamente na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba, na Região Metropolitana de Porto Alegre.
De acordo com o delegado Fernando Sodré , chefe da Polícia Civil no estado, a detenta, que também foi investigada pela morte do sogro em setembro de 2024, teria tirado a própria vida.
Mulheres Cientificamente Precisam Dormir Mais que os Homens, Segundo Estudo
Estudos recentes indicam que as mulheres precisam, em média, de mais 11 minutos de sono do que os homens. Isso se deve a fatores como mudanças hormonais, demandas do estilo de vida e maior propensão à insônia. O sono de qualidade é essencial para o bem-estar, mas as mulheres enfrentam desafios específicos que o tornam ainda mais necessário.