A engenheira ambiental brasileira Bárbara Gosziniak desenvolveu um dispositivo inovador que pode transformar a realidade de milhões de pessoas sem acesso à água potável: a Aqualux, uma garrafa portátil que utiliza energia solar para purificar água contaminada.

O funcionamento da Aqualux ocorre em três etapas: primeiro, a água passa por um filtro de membrana, que retém partículas maiores. Em seguida, ela é esterilizada por radiação azul, eliminando microrganismos nocivos. Por fim, um sistema de resfriamento baseado em células Peltier – também alimentadas pela energia solar – garante a temperatura ideal da água para consumo.

Toda a operação é feita sem necessidade de eletricidade, tornando a Aqualux uma solução prática e sustentável para comunidades isoladas, regiões afetadas por desastres naturais e áreas com infraestrutura precária.

O projeto foi desenvolvido com o objetivo de democratizar o acesso à água potável de forma simples, eficaz e ecológica.

A inovação de Bárbara conquistou reconhecimento internacional, vencendo a etapa brasileira do concurso Red Bull Basement e garantindo vaga na final mundial, realizada em Istambul, Turquia. Além disso, a Aqualux já foi destaque em diversas publicações científicas e eventos de inovação, evidenciando seu potencial para impactar positivamente a vida de milhões de pessoas em situação de vulnerabilidade.

💧 Inovações como essa nos fazem acreditar em um futuro melhor!
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O empresário e influenciador Pablo Marçal foi condenado pela Justiça Eleitoral de São Paulo por abuso de poder econômico e uso indevido das redes sociais durante a campanha de 2024.

A decisão determina que Marçal fique inelegível por 8 anos e pague uma multa de R$ 420 mil.

Segundo a sentença, ele utilizou a estratégia dos “cortes remunerados”, estimulando seguidores a criarem e divulgarem vídeos curtos com trechos de suas falas em troca de prêmios em dinheiro. A Justiça entendeu que essa prática desequilibrou o processo eleitoral, configurando abuso de poder econômico e violação das regras de propaganda eleitoral.

Além disso, a forte exposição patrocinada nas redes sociais foi considerada um uso irregular dos meios de comunicação digital, já que favoreceu artificialmente sua imagem em comparação a outros candidatos.

O caso de Pablo Marçal é visto como precedente importante para a regulamentação do uso de redes sociais nas próximas eleições no Brasil.

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E você, já passou por isso? Uma reportagem exibida pelo Fantástico revelou que os brasileiros recebem cerca de 10 bilhões de ligações feitas por robôs todos os meses. Conhecidas como “robocalls” ou “metralhadoras”, essas chamadas automáticas irritam usuários, testam linhas ativas e abrem caminho para fraudes.

As ligações, realizadas por sistemas computadorizados, duram em média até seis segundos antes de cair. Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), são classificadas como “ligações de curta duração”.

Dados da Anatel mostram que o Brasil registra cerca de 20 bilhões de ligações mensais, sendo que metade é feita por robôs. O objetivo é simples: ao atender, o usuário confirma que o número está ativo, virando alvo fácil para vendas abusivas ou golpes.

Muitas vezes, o número exibido no celular não existe. Se o usuário tenta retornar, escuta a mensagem de número inválido.

Um ex-funcionário de call center contou ao Fantástico que o sistema de robocalls filtra os melhores números, entregando-os aos atendentes para maximizar resultados e reduzir o tempo perdido.

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