Com as pernas à mostra e sem economizar no decote, Shailene Woodley, protagonista de A Culpa É das Estrelas, sensualizou na capa da edição de julho da revista americana Vanity Fair. Em alta por causa da saga infantojuvenil Divergente e pela adaptação do best-seller de John Green, a atriz falou sobre quando foi cortada do longa O Espetacular Homem-Aranha 2 e que quase desistiu da carreira de atriz após filmar Os Descendentes (2011).
“Por alguns momentos eu pensei: ‘Meu Deus, eu estava tão ruim assim? Por que me cortaram? O que as pessoas vão pensar?’”, conta Shailene à publicação sobre quando soube que sua personagem Mary Jane Watson não faria mais parte da história do novo filme do Homem-Aranha. A atriz, no entanto, se acalmou no dia seguinte. “Sou uma pessoa muito espiritual, então consigo simplesmente sentar e acreditar que tudo acontece por uma razão, mesmo que meu ego não goste”, diz.
Antes do episódio com o herói aracnídeo, Shailene também conta que os elogios recebidos por sua atuação no filme Os Descendentes, que lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro de melhor atriz coadjuvante, a levaram a uma crise típica de adolescente, que quase fez a jovem desistir da carreira. “Alguém me disse: ‘Eu mal posso esperar para ver o que você vai fazer depois’ e eu entendi isso como uma pressão, de que eu teria que viver à base das expectativas de outra pessoa”, diz.
Um dos responsáveis por sua permanência em Hollywood foi justamente seu companheiro de set no filme, George Clooney, a quem ela considera um “anjo” em sua vida. “Shailene pode fazer o que ela quiser”, conta o ator à publicação. “Se ela quiser ser uma estrela de cinema, ela pode. Se quiser mudar o mundo, ela vai. Seu talento e simpatia andam de mãos dadas”.