6 problemas causados pela falta de cuidado com a região íntima

Quem é mulher sabe: é preciso cuidar diariamente da região íntima, afinal, os problemas causados pela falta de zelo podem ser para lá de incômodos. Coceira, mau cheiro, Infecções Sexualmente Transmissíveis e outros problemas também podem ser provocados por nossa culpa.

Além de visitar o ginecologista anualmente e fazer todos os exames de rotina, é no dia a dia que mantemos a saúde íntima em ordem, e isso envolve hábitos de limpeza e até mesmo alimentares. Veja abaixo seis problemas provocados por descuidos e o que fazer para evitá-los.

Candidíase: alguns maus hábitos, como permanecer com roupa de banho úmida por muito tempo e ter uma alimentação rica em carboidratos simples – como açúcar e farinhas refinadas – podem favorecer a proliferação do fungo que provoca a candidíase. Naturalmente presente na vagina, o fungo candida albicans se prolifera, provocando a incômoda candidíase, com coceira, corrimento branco e agrupado, vermelhidão e até mesmo dor na hora de urinar ou ter relações sexuais.

Por isso, evite permanecer por horas com a roupa de banho molhada ou úmida, tampouco com roupas íntimas suadas, como o que acontece após exercícios físicos intensos e, claro, opte sempre por uma alimentação saudável.

Além disso, para cuidar da região íntima como um todo é fundamental usar sabonetes específicos em vez dos convencionais, já que o pH presente nesses produtos é balanceado, o que ajuda a reequilibrar a região e manter a flora vaginal saudável. Protex Cuidado Íntimo é uma excelente opção para esse cuidado, pois promove frescor e proteção durante todo o dia.

Vaginose bacteriana: uma das causas mais comuns de corrimento vaginal, a infecção é provocada por um desequilíbrio na flora da vagina, o que causa a proliferação de bactérias ruins. No entanto, a falta de cuidado com a região íntima também pode ser uma das razões para esse problema. Quem faz duchas vaginais, por exemplo, tem maior chance de desenvolver vaginose bacteriana. Abandone esse hábito de uma vez por todas.

ISTs e outras infecções: deixar de usar camisinha é um descuido grave com a saúde íntima, e com consequências que podem ser complicadas, pois tratar as infecções sexualmente transmissíveis não é tão simples como se pensa. Portanto, se quiser se proteger contra HIV, sífilis, gonorreia, HPV, entre outras ISTs, use camisinha, sempre.

Mau cheiro: é preciso entender que a região íntima tem um cheiro característico e absolutamente normal, e querer eliminá-lo não é nada saudável. Porém, um mau cheiro – como o odor de peixe, por exemplo – pode indicar que algo está errado com a saúde íntima e exige investigação médica, já que algumas infecções podem provocar o quadro.

Muitas vezes, porém, a culpa é nossa: a falta de ventilação no local pode aumentar a proliferação de bactérias ruins que levam a esse mau cheiro. O ideal, portanto, é evitar usar diariamente calças apertadas, como jeans, e priorizar o uso de roupas que permitem a ventilação da região, como saias e vestidos. O uso de calcinha de algodão também ajuda a prevenir esse problema, e o uso de sabonetes específicos para a região também. Protex Íntimo é indicado para isso, pois ajuda a manter a flora vaginal em equilíbrio.

Coceira: a falta ou excesso de higiene também é capaz de provocar coceira na região íntima. Além de alguns fatores de risco, como menopausa, uso de antibióticos, entre outros, muitos hábitos do dia a dia podem provocar esse incômodo. O uso de papel higiênico perfumado, amaciantes nas roupas íntimas e ducha vaginal, por exemplo, podem provocar coceira vaginal.

Síndrome do Choque Tóxico: um problema grave e que é capaz de levar à morte pode acontecer em quem descuida da região íntima durante a menstruação. O uso de absorventes internos por mais tempo do que o permitido – por mais de seis horas, por exemplo – pode aumentar o risco de choque tóxico, causado pelas toxinas de determinadas bactérias que desencadeiam várias reações que incluem febre alta, pressão arterial baixa, confusão mental, dor de cabeça, vômitos e até mesmo insuficiência renal. Portanto, cuidado!