Nova Doença que afeta o cacau e o cupuaçu foi detectada no Acre – o que podemos fazer para que não chegue na nossa região.

A monilíase é causada por um fungo chamado de Monilíophthora roreri ataca somente os frutos, do cacau e do cupuaçu. Pode atacar frutos em qualquer fase do seu desenvolvimento. Os frutos mais jovens são os mais danificados, apresentando inicialmente protuberâncias (inchaços) e depressões, manchas de coloração chocolate ou castanho escuro aparecem entre 45 e 90 dias após a infecção. Depois dessa fase o fungo produz um pó que contêm milhões de esporos em um único fruto (os esporos são as unidades reprodutivas do fungo), portanto o perigo de disseminação da doença está no fato desses esporos se espalharem para outros frutos e plantas e por toda lavoura.

Os esporos podem ser carreados pelo vento, pela chuva, por insetos, animais silvestres e pelo homem. Essa nova doença agressiva pode acarretar muitas perdas na produção, e um aumento drástico no custo de produção, devido à necessidade de medidas adicionais de manejo e aplicação de fungicidas para o controle da doença. 

A monilíase é causada por um fungo chamado de Monilíophthora roreri ataca somente os frutos, do cacau e do cupuaçu. Pode atacar frutos em qualquer fase do seu desenvolvimento. Os frutos mais jovens são os mais danificados, apresentando inicialmente protuberâncias (inchaços) e depressões, manchas de coloração chocolate ou castanho escuro aparecem entre 45 e 90 dias após a infecção. Depois dessa fase o fungo produz um pó que contêm milhões de esporos em um único fruto (os esporos são as unidades reprodutivas do fungo), portanto o perigo de disseminação da doença está no fato desses esporos se espalharem para outros frutos e plantas e por toda lavoura.

Os esporos podem ser carreados pelo vento, pela chuva, por insetos, animais silvestres e pelo homem. Essa nova doença agressiva pode acarretar muitas perdas na produção, e um aumento drástico no custo de produção, devido à necessidade de medidas adicionais de manejo e aplicação de fungicidas para o controle da doença. 

– Não transitar com frutos, sementes e mudas de viveiros não certificados, que constituem risco de introdução da doença em áreas livres, principalmente quando oriundos de países com ocorrência da praga.

-Procure a CEPLAC e os órgãos estaduais de Defesa Agropecuária (ADAB) para conhecer as medidas de biossegurança antes de viajar para locais com ocorrência da praga e antes de receber visitantes de áreas onde a Monilíase ocorre.

Colunista: Islandia Santos – Eng. Agrônoma.