FORBES: NOVO BILIONÁRIO BRASILEIRO COMEÇOU COMO ENGRAXATE

O novo bilionário brasileiro e fundador da rede de educação Ser Educacional, Jose Janguie Bezerra Diniz começou a vida como engraxate antes de montar um império de educação avaliado em US$ 1,1 bilhão, segundo a Forbes. Ele sabia que existiam apenas duas maneiras de ficar rico, “ganhando na loteria ou estudando muito”. Diniz nasceu em uma família de sete irmãos em Santana dos Garrotes, na Paraíba. Eles se mudaram para o Mato Grosso do Sul quando o novo bilionário tinha então oito anos de idade. Nesta mesma época ele abriu seu primeiro negócio, como engraxate. Janguie Diniz ainda atuou como vendedor de tangerinas e picolés, e sem a família – que mudou-se para Rondônia – foi trabalhar com datilografia no Recife.

Com a educação como mote em sua vida, ele formou-se em direito em 1987, e ainda fez mestrado e doutorado pela Universidade de Pernambuco, além de tornar-se fluente em inglês e francês. Em 1994 fundou a Ser Educacional, em menos de 20 anos a rede cresceu de uma pequena escola preparatória para uma empresa responsável por marcas como as universidades Maurício de Nassau e Joaquim Nabuco. Na sua abertura de capital no ano passado, a companhia conseguiu arrecadar US$ 281 milhões. Contudo seus planos de crescimento não param por aí. “Nosso plano é consolidar o setor da educação, no norte e nordeste do Brasil, e, em seguida, ramificar-se para outros estados. Precisamos, pois nossos concorrentes (do sul) já estão vindo para cá”, disse Diniz, que chegou a ser cogitado como candidato do ex-governador Eduardo Campos em Pernambuco, mas negou. ”Eu fui convidado para concorrer a um cargo público, mas prefiro continuar como empreendedor”.

QUASE 90% DOS PROFESSORES SE SENTEM DESVALORIZADOS NO BRASIL

Quase 90% dos professores brasileiros acreditam que a profissão não é valorizada na sociedade. Mesmo assim, a maioria está satisfeita com o emprego. O resultado foi apresentado semana passada pela Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que ouviu 100 mil professores e diretores escolares em 34 países. De acordo com o levantamento, somente 12,6% dos professores brasileiros consideram-se valorizados. A proporção está abaixo da média internacional, de 30,9%. No entanto, 87% dos professores brasileiros consideram-se realizados no emprego, próximo da média global de 91,1%. Apesar de não se sentirem valorizados, os professores brasileiros estão entre os que mais trabalham, com 25 horas de ensino por semana, seis horas a mais do que a média internacional. Em relação ao tempo em sala de aula, os professores brasileiros ficam atrás apenas da província de Alberta, no Canadá, com 26,4 horas trabalhadas por semana, e do Chile, com 26,7 horas. Mesmo trabalhando mais que a média, os professores brasileiros gastam mais tempo para manter a ordem em sala de aula.

TORCIDA DO BRASIL NO MINEIRÃO TEM MAIORIA BRANCA E RICA, DIZ DATAFOLHA

A percepção de pessoas que defendem que quem vai ao estádio, na Copa do Mundo, é a “elite branca” pode não estar tão errada. Em pesquisa realizada pelo Datafolha no jogo entre Brasil e Chile neste sábado (28), no Mineirão, 67% dos 693 entrevistados se declararam brancos e 90% pertencem às classes A ou B. Os porcentuais diferem do perfil da população brasileira, em que 41% se declaram pardos – contra 24% presente no estádio – e 6% pretos – no país, são 15%. O instituto de pesquisa também mediu a avaliação da presidente Dilma Rousseff, que foi pior do que a média geral. Quem acompanhou o jogo no estádio de Belo Horizonte considera a gestão ruim ou péssima (55%), quando em pesquisa realizada entre brasileiros no início de junho revelou que 38% das pessoas classificam o governo como regular e 33% como ótimo ou bom. Mesmo assim, 61% dos ouvidos na capital mineira disseram não concordar com os xingamentos na abertura do mundial. O torcedor que foi ao estádio também é bastante escolarizado (86% com ensino superior), tem média de 34 anos e é predominantemente masculina (75%). Praticamente metade dos presentes eram mineiros.

MUSSUM TEM SUA HISTÓRIA CONTADA APÓS 20 ANOS DA MORTE PREMATURA

Muitos conheceram o Trapalhão. Mas Antônio Carlos Bernardes Gomes, ou apenas Mussum (1941-1994), era bem mais do que isso. Ele foi sambista de sucesso no grupo Os Originais do Samba, comandou a ala das baianas na Estação Primeira de Mangueira e até serviu a Aeronáutica. Toda essa história é destrinchada na biografia Mussum Forévis – Samba, Mé e Trapalhões (LeYa/R$ 49,90/432 págs.), do jornalista Juliano Barreto, 31. O livro será lançado sábado, no mês de 20 anos da morte de Mussum, que não resistiu a um transplante de coração, em 29 de julho de 1994, em São Paulo. Juliano começa passeando pela difícil infância no Morro da Cachoeirinha, em Lins de Vasconcelos, no Rio. Nessa época, ele comia restos de comida nas casas nas quais sua mãe trabalhava como doméstica. Depois, passou maus bocados no rígido internato Fundação Abrigo Cristo Redentor, onde fez curso de mecânico. Com o que aprendeu, serviu a Aeronáutica até a paixão pelo samba e pela Mangueira falar mais alto.

O Carlinhos do Reco-Reco, como era conhecido até então, comandou a ala das baianas e fez sucesso com os grupos Os Sete Modernos do Samba e Originais do Samba. E era sambista de mão cheia. Fez parcerias com feras como Elis Regina (1945-1982), Jair Rodrigues (1939-2014) e Martinho da Vila. Nos 15 discos, gravou nomes como Baden Powell (1937-2000), Zeca Pagodinho, Adoniran Barbosa (1910-1982), Chico Buarque, Erasmo e Roberto Carlos; e rodou o mundo, fazendo sucesso principalmente no México. Internato “O livro tem algumas curiosidades, como o período que ele estudou num colégio interno rígido. Isso não combina com um cara tão bem humorado como Mussum. Fora esse lado de músico de talento, com carreira de sucesso. O senso comum achava que ele era um humorista que tinha uma banda, mas ele era um músico que relutou muito em ir para a televisão”, pontua o autor Juliano Barreto. A inspiração para escrever a biografia não poderia vir em local mais apropriado já que Mussum adorava um ‘mé’. “Não foi nobre. Foi num boteco. Até por já ter tomado umas cervejas, lembrei do Mussum. A ideia inicial era reunir apenas histórias dele em contos, mas durante a pesquisa vi que a história de vida dele era muito interessante, muito além da televisão”, conta Juliano. O jornalista paulista garante que não houve nenhum tipo de censura da família. “É uma biografia autorizada e a família só vai ler quando o livro sair. Foi uma imposição pro projeto ser lançado. Portanto não houve nenhum tipo de censura, nenhuma interferência. Eu que tive de me censurar para não sair elogios demais”, diz. Trapalhões O que vem em sequência são os capítulos que devem despertar maior interesse do público: os dedicados aos Trapalhões. Já apelidado de Mussum por Grande Otelo (1915-1993), em referência ao peixe escorregadio, fez sua primeira aparição num programa de humor na Escolinha do Professor Raimundo. “Eu brincava de falar assim enrolado. O Chico Anysio que falou pra mim não Mussum, você deve usar mais ‘tranquilis’, o ‘como de fatis’ e ‘não tem problemis’”, disse Mussum, certa feita, em entrevista a Globo. E essas palavras terminadas em ‘is’ viraram sucesso nos Trapalhões e seguem até hoje como memes na internet. Dedé Santana foi quem convidou Mussum para integrar a trupe, que chegaria a ter 80% da audiência aos domingos. Mas Mussum resistia à ideia: “Eu não me acho humorista. Humorista é o Jô Soares, Dedé Santana, Zacarias. Eu sou cômico, sou um caricato”. “Não éramos só colegas, mas amigos de verdade. Nós frequentávamos a casa um do outro e conhecíamos toda a família. Ele já era meu amigo antes dos Trapalhões”, conta Dedé. “O Mussum estava sempre alegre, brincando e dando apelido para as pessoas. Quando me lembro dos apelidos, acho graça até hoje”, diz Dedé, que conta ainda uma curiosidade sobre o amigo. “Ele não podia gravar com cobra, tinha pavor. Aí quando tínhamos de gravar com o bicho de qualquer maneira, era preciso arranjar um dublê ou uma cobra de mentira. Tivemos várias situações em que ele travou completamente, uma delas foi em Marrocos, nós gravamos perto de umas najas e ele não queria mais ficar, estava louco para voltar para o Rio, de tanto medo”, ressalta, entre risos. O grupo estourou não só na TV, mas também no cinema: bateram recordes de bilheteria com 28 filmes e são populares até hoje com vídeos no YouTube. “Eu acho que Os Trapalhões foi uma benção nas nossas vidas. Eu mesmo às vezes fico admirado com as pessoas que me abraçam e se emocionam ao me verem, me param e dizem que são muito fãs até hoje. E o que me admira mais ainda é que ainda hoje as pessoas acompanham e os filhos, que não eram nascidos na época, também conhecem o nosso trabalho. Creio que o Didi também se emocione muito com isso”, afirma Dedé. Por seus maneirismos, talvez, Mussum é o mais cultuado pelas novas gerações. Ganhou memes nas redes sociais, estampa uma linha de camisetas e virou cerveja Biritis, lançada por Sandro Gomes, um de seus cinco filhos. “O Mussum se encaixou bem no formato da internet, de vídeos curtos e jeito fácil de imitar. Tudo que é fácil tem esse efeito viral”, observa Juliano. O autor acredita que apesar dos tempos politicamente corretos, Mussum ainda teria espaço hoje: “Já havia pressão naquela época. Mas as coisas mudaram e hoje racismo é crime e a sociedade não tolera. Mas ele continuaria engraçado e fazendo piadas no limite”.

REI DO CAMAROTE DA COPA GASTA R$ 25 MIL PARA LEVAR ‘MARQUEZINE’ A JOGOS

Em dias de jogos do Brasil na Copa do Mundo, Roberto Kataoka é a atração por onde passa. No caminho para os estádios que recebem jogos da seleção brasileira, ele não consegue dar cinco passos sem ser assediado. Sorridente, posa para fotos, conta histórias e vira a atração entre os torcedores. Tudo por conta de uma “mulher” de 1,70m que carrega ao seu lado para cima e para baixo: a sua Bruna Marquezine.

Com uma imagem da atriz global impressa em tamanho real numa placa de PVC, o empresário de 23 anos já levou sua Marquezine a dois jogos e promete marcar presença na semifinal e na decisão da Copa.
E, ao contrário da Bruna “original”, a dupla não quer saber de ficar na arquibancada misturado com torcedores comuns. O assediado torcedor só gosta de levar sua companheira para o camarote.
Com ingressos que custaram R$ 5.500 por jogo, ele é atração nas chamadas áreas de hospitalidade dos estádios – locais com entrada especial, buffet e bebidas (nacionais e importadas) liberados, além de uma localização privilegiada.
Foi assim no último sábado, no jogo que garantiu ao Brasil a vaga nas quartas de finais – vitória sobre o Chile por 3 a 2 nos pênaltis. Kataoka e sua Marquezine desfilaram pelos arredores do Mineirão e nos corredores mais vips do estádio.
No total, o empresário paraense gastou R$ 22 mil em ingressos. Além de cerca de mais três mil reais com passagens e hospedagens. A confecção de sua Bruna Marquezine acabou pesando pouco no orçamento: R$ 200.
“Não acho tão caro. A festa vale isso. Copa é um momento importante e posso usar esse dinheiro tranquilamente”, disse o empresário, explicando ainda de onde vem sua renda.
“Sou o magnata do aço de Belém. É mais fácil falar assim, todos me conhecem. Tenho uma empresa lá no Pará e minha família trabalha com isso há quase 30 anos”, completou.
Sem pudor para falar de dinheiro, rendimentos e gastos, Kataoka também não diminui o tom ao brincar com o verdadeiro dono de Bruna Marquezine.
“Já que o Neymar não cuida da menina, eu vou ajudar nesse período da Copa do Mundo. É melhor para ela não ficar abandonada. Todo mundo quer pegar, tirar foto, mas eu cuido bem”, provocou.

IMPRENSA ITALIANA EXALTA JÚLIO CESAR. ESPANHÓIS FALAM EM ‘SORTE DE CAMPEÃO’

A classificação suada do Brasil para as quartas de final da Copa do Mundo, que só veio na decisão por pênaltis contra o Chile, foi destaque nos principais jornais internacionais neste domingo. Na Itália, a imprensa exaltou o goleiro Júlio Cesar, que já passou pela Inter de Milão, e foi o destaque da vitória brasileira após defender dois pênaltis.
O La Gazzetta dello Sport destacou o “pânico” do Brasil e tratou o goleiro como um imperador após as defesas heroicas. “Ave Cesar”, estampou a publicação em sua edição de domingo. O Corriere dello Sport disse que “Júlio Cesar muda a história”. O Tuttosport chamou o goleiro de “herói do Brasil”.

Na Espanha, a classificação brasileira foi tratada mais como algo sobrenatural do que pela atuação de um jogador em especial. “Deus escutou o Brasil”, proclamou o jornal Marca. “O ‘Maracanazo’ ficou a 11 metros”, em referência às cobranças de pênaltis.
O também espanhol Sport, da Catalunha, trouxe como destaque uma foto de Neymar chorando após a vitória nas penalidades e estampou: “Sorte de Campeão”. O sofrimento brasileiro foi destaque ainda em outro diário catalão, o Mundo Deportivo.
Na Argentina, o diário Olé! não perdeu a chance de tripudiar sobre a vaga conquistada com muita dificuldade. “Ganaron por pañales”. “Pañales”, em espanhol, significa fralda. Além do trocadilho com “penales”, que significam “pênaltis”, o jornal argentino deu a entender que o medo da derrota fez com que os brasileiros precisassem de fraldas durante o jogo.
O português A Bola lembrou as classificações de Felipão com a seleção de Portugal na Euro de 2004 e na Copa do Mundo de 2006, quando o país disputou em várias oportunidades nos pênaltis para ficar com as vagas. “Scolari ganha à portuguesa”, destacou o jornal.

RIVAIS NAS QUARTAS, BRASIL E COLÔMBIA SÃO SEPARADOS POR R$ 730 MILHÕES

De um lado, o Brasil, considerado um dos grandes favoritos ao título da Copa e que tem em Neymar a sua principal estrela. Do outro, a Colômbia, uma surpresa e que tem em James Rodríguez seu grande craque. Rivais em duelo válido pelas quartas de final na próxima sexta-feira, no estádio Castelão, em Fortaleza, as duas equipes vivem momentos parecidos dentro das quatro linhas. Ambas ficaram em primeiro na fase de classificação e avançaram no primeiro duelo eliminatório. Mas, ao analisarmos o lado financeiro, existe uma grande diferença entre os rivais sul-americanos.
Segundo o conceituado site “transfermarket”, a seleção brasileira é a de segundo maior valor da Copa do Mundo: € 415 milhões (R$ 1,23 bilhão). A Colômbia, segunda colocada nas Eliminatórias, vale apenas 40% do Brasil: € 168 milhões (R$ 500 milhões). Ao analisarmos os principais jogadores, a diferença também impressiona.

NEYMAR SE MACHUCA E PODE FICAR DE FORA DAS QUARTAS DE FINAL

O técnico Luiz Felipe Scolari admitiu estar aliviado após a sofrida derrota para o Chile, no último sábado (28), que garantiu ao Brasil uma vaga nas quartas de final da Copa do Mundo. Embora esteja mais tranquilo, o comandante da seleção anfitriã do Mundial ganhou um enorme problema. Com um inchaço na coxa, Neymar preocupa e pode ficar de fora da próxima partida. Durante coletiva, Felipão admitiu estar muito preocupado com a situação do jogador, que é considerado um dos melhores da seleção verde e amarela. “Neymar fez um esforço muito grande. Vai ficar com a coxa inchada por alguns dias e talvez estejamos com um problema grande para o próximo jogo. Ele ficou quase o jogo todo com uma pancada na coxa muito forte.

A perna está deste tamanho! Conseguiu jogar porque adora o que faz. Joga por amor à profissão, esquece que é Copa do Mundo e faz isso com naturalidade”, explicou. Pelas quartas de final o Brasil enfrentará a Colômbia, que derrotou o Uruguai por 2 a 0. O duelo que garantirá vaga na semifinal acontece nesta próxima sexta-feira, às 17 horas, no Castelão, em Fortaleza.

PSB OFICIALIZA A CANDIDATURA DE CAMPOS PARA O PALÁCIO DO PLANALTO

O Partido Socialista Brasileiro (PSB) oficializou neste sábado (28), durante convenção nacional, em Brasília, a candidatura do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos à Presidência da República na eleição deste ano. A legenda também chancelou a indicação da ex-senadora Marina Silva (AC) para a vaga de vice na chapa. O evento partidário ocorreu a dois dias da data-limite para a realização das convenções que irão confirmar os candidatos para a disputa eleitoral de outubro. No mesmo ato que lançou a candidatura de Campos, também foi confirmada a coligação “Unidos pelo Brasil”, aliança entre PSB, PPS, PPL, PRP e PHS. Em uma votação simbólica, os delegados da coligação de apoio à chapa formada por Campos e Marina ergueram as mãos para confirmar que aprovavam a aliança. No seu primeiro discurso como candidato oficial do PSB à Presidência, Eduardo Campos voltou a fazer duras críticas ao atual modelo político e à gestão Dilma Rousseff. Ao longo dos 21 minutos de discurso, ele se apresentou como uma via alternativa à polarização entre PT e PSDB. O antigo aliado do PT criticou a condução da economia brasileira, a coalizão de partidos que governa o país e ironizou boatos de que há risco de o programa Bolsa Família ser extinto caso a oposição vença a eleição presidencial. (Globo)

CORPO DE DONA DE CASA É ACHADO EM CACHOEIRA APÓS SUMIÇO COM 2 FILHOS

O corpo de uma dona de casa de 25 anos, que estava desaparecida desde a quarta-feira (25), foi localizado em uma cachoeira conhecida como “Acaba Vida”, em Barreiras, região oeste da Bahia. Rita de Cássia Rodrigues morava na cidade de Luís Eduardo Magalhães e foi vista pela última vez com os filhos de seis anos e seis meses de vida na cachoeira que fica na cidade vizinha. O corpo dela foi localizado no fim da tarde de sexta-feira (27) e as crianças permaneciam desaparecidas até o final da tarde deste sábado (28). Na quarta-feira, Rita teria saído de casa para buscar remédios e não retornou. Segundo familiares, a dona de casa sofria de depressão. Parentes começaram as buscas na cachoeira durante a tarde de sexta-feira. Eles seguiram por uma trilha e após descerem por cerca de 50 metros, encontraram pertences da mulher e objetos das crianças. O corpo de Rita de Cássia estava preso a um galho de árvore. Neste sábado, uma equipe do Corpo de Bombeiros esteve no local para realizar novas buscas. O corpo de Rita de Cássia foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Barreiras e liberado para sepultamento. (TV Bahia