O latrocínio (roubo seguido de morte) ocorrido no dia 05 de junho de 2013 que vitimou Ricardo Queiroz Alves, funcionário do Banco do Brasil foi julgado, culminando na condenação de JOALISSON DE JESUS AMPARO e BRAZ BONFIM TELES NUNES.
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| Ricardo Queiroz Alves |
Relembre a matéria
Durante as investigações, apurou-se que o crime foi planejado de dentro do Conjunto Penal de Valença, pelo sentenciado JOALISSON, que passou ao seu primo BRAZ todas as informações sobre a rotina da família e, acreditando que a vítima era gerente do Banco do Brasil planejou o referido assalto, incumbindo ainda a seu irmão JOABE MIQUEIAS DE JESUS a atribuição de conseguir a arma que seria usada por BRAZ para a prática do ato delituoso.
JONATAS MENEZES RANGEL, foi preso em flagrante, logo após o crime. Alguns dias depois o acusado BRAZ se entregou à polícia e; JOABE MIQUEIAS DE JESUS continua foragido.
O crime de latrocínio, capitulado no art. 157, §3º, in fine, do Código Penal, prevê pena de 20 a 30 anos de reclusão.
Após longa instrução processual, alegações finais do MP e da Defesa, a sentença foi proferida no dia 14 de maio de 2014, condenando BRAZ BONFIM TELES NUNES, executor, a uma pena base de 27 anos de reclusão, em razão da confissão, reduzida em 02 anos, fixando-a definitivamente em 25 anos de reclusão em regime fechado.
JOALISSON DE JESUS AMPARO, por sua vez, que planejou de dentro do presídio toda a investida criminosa, condenado a pena base de 25 anos de reclusão, que em virtude da reincidência teve a pena aumentada em 02 anos, fixada definitivamente em 27 anos de reclusão.
O acusado JONATAS MENEZES RANGEL foi absolvido por falta de provas.
E Joabe??? Como o mesmo encontra-se na situação de FORAGIDO, o processo foi desmembrado em relação a ele, com o objetivo de não retardar o julgamento daqueles que se encontravam presos.
Fonte: Repórter Urgente
