GISELE GANHOU R$ 285 MIL POR DIA NO ÚLTIMO ANO, DIZ REVISTA

Um levantamento feito pela revista Forbes aponta que a top brasileira Gisele Bündchen é a modelo mais bem paga do mundo da moda. Ainda de acordo com a publicação, Gisele se mantém no posto há sete anos. Só nos últimos 12 meses sua participação em campanhas e eventos gerou US$ 47 milhões (R$ 105 milhões). De acordo com esses números,  Gisele teria ganhado uma média de R$ 285 mil por dia no último ano. A Forbes afirma ainda que, desde que começou a acompanhar os números da carreira de Gisele, em 2001, ela já fez US$ 427 milhões (quase R$ 950 milhões). Gisele garante que não é bem assim e, no início do ano, quando a revista divulgou parte do levantamento, a top contestou os números. “É triste, porque as pessoas que escrevem essas coisas não têm os detalhes da minha conta bancária. Eu ganho bem, mas não tanto quanto dizem. Já fui auditada pela Receita Federal por causa dessas listas e honestamente, se estou na lista ou não, não me interessa“, disse Gisele. Em 2014, Gisele empresta o rosto a, pelo menos, quatro grandiosas marcas munidiais. São elas: a rede de fast fashion H&M; o perfume Chanel Nº5; a Louis Vuitton – por quem fez a aparição na final da Copa, no último domingo (13), no Maracanã; além de ser dona de sua própria linha de lingerie, a Gisele Bündchen Intimates, em parceria com a Hope

CONFIRA A SITUAÇÃO DOS TÉCNICOS COTADOS PARA SUBSTITUIR FELIPÃO

Desde que optaram pela saída de Luiz Felipe Scolari da seleção, José Maria Marin, presidente da CBF, e Marco Polo Del Nero, que vai assumir o cargo em abril de 2015, passaram a estudar vários nomes para o cargo. Os dirigentes ouvem muitas opiniões e falam pouco sobre o que pensam.
Na próxima quinta-feira (17), Marin dará uma entrevista coletiva para falar sobre o futuro da seleção, mas, de acordo com dirigentes próximos a ele, não há garantia de que o novo treinador esteja definido até lá.
Veja a situação de alguns dos cotados para herdar o cargo de Felipão
  • Tite 

    Tem prestígio com Marin e Del Nero, mas a avaliação na CBF é de que ele não representa a modernidade desejada neste momento. O fato de pertencer a escola gaúcha, desgastada após o desastroso retorno de Felipão à seleção, atrapalha.

  • Leonardo 

    Tem como principais vantagens um perfil considerado moderno pela direção da CBF e o fato de ser mais jovem do que os treinadores mais famosos do país. Está com 44 anos. O ponto fraco é ter treinado apenas dois clubes, Milan e Inter de Milão. No primeiro, teve uma passagem sofrível. No segundo, venceu uma Copa da Itália.

  • Muricy Ramalho 

    A competência do técnico são-paulino não é questionada pela dupla que comanda a CBF, mas é um representante da velha guarda, não traria ar de modernidade. Estampa no currículo o fato de já ter rejeitado a seleção. Sua contratação poderia irritar o ex-presidente da CBF, algo que a atual cúpula da CBF prefere evitar nesse momento. O técnico deu entrevista na qual não mostrou empolgação com a ideia.

  • Alexandre Gallo 

    Cotado para ser treinador interino até o fim do ano ou até a CBF encontrar o técnico definitivo. A opção por ele daria tempo para Marin planejar o futuro com calma. Depende exclusivamente de a confederação conseguir ou não contratar alguém até setembro, quando o time nacional faz amistosos contra Colômbia e Equador, nos Estados Unidos.

  • Estrangeiros 

    Inicialmente, a direção da CBF rejeitava totalmente a ideia por acredita que a reação popular seria negativa. Nos últimos dias, no entanto. Os dirigentes descobriram que a resistência é menor do que imaginaram. Ainda é uma possibilidade remota, a menos que haja um clamor popular

VOCÊ CONCORDA QUE UM TREINADOR ESTRANGEIRO SEJA O TREINADOR DA SELEÇÃO BRASILEIRA?

Agora vamos medir os termômetros e descobrir atrás do seu voto se os treinadores do exterior estão em alta ou não com a nação brasileira, depois da saída de Felipão, diversos nomes estão sendo ventilados entre eles, Guardiola, José Mourinho, para os treinadores brasileiros o principal nome é o de Titi, o treinador que ganhou tudo no comando do Corinthians. Seu voto é muito importante,  Leonardo também é um nome sendo especulado, vote em nossa enquete. 

“GRANDES SELEÇÕES TÊM QUE SER DIRIGIDAS POR UM TÉCNICO LOCAL”, AFIRMA PARREIRA

Ex-coordenador técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira falou sobre diversos assuntos envolvendo a Seleção e revelou não gostar muito da ideia de ver um treinador estrangeiro à frente do Brasil. O braço direito de Luiz Felipe Scolari no Mundial de 2014 encarou a demissão com naturalidade. “Eu acho que isso foi feito com a maior naturalidade. Eu acho que o cargo de técnico da seleção brasileira, da comissão técnica de um modo geral, sempre considerei como um cargo com prazo de validade, de uma Copa até outra. Ganhando ou perdendo. Ganhando, se você for inteligente, sai, como aconteceu comigo com o Felipão (…)

“Não houve nenhum tipo de constrangimento”, disse para a ESPN Brasil. Parreira também falou sobre a chance que foi ventilada pouco depois da vexatória derrota para a Alemanha na semifinal da Copa do Mundo, de que a comissão técnica do Brasil seria mantida: “Não sei, esse assunto nunca foi falado. Desde que assumimos, e a gente nunca conversou com a direção da casa, ficou acertado que após a Copa a gente iria voltar para conversar, mas nunca o Felipão, eu e a comissão técnica fizemos planos pós-Copa. Terminada a Copa, a gente conversaria com a CBF”. “Nós temos que fazer talvez como os alemães, que se prepararam há dez anos. Deram a continuidade a um trabalho (…) Agora nós temos um ciclo de quatro anos, de 2014 até 2018.É hora de implementarmos um trabalho visando a próxima Copa do Mundo”, opinou Parreira, que não mostrou muito ânimo ao comandar a possibilidade de um estrangeiro comandar a seleção brasileira. “Eu acho que não há necessidade. Veja bem, um técnico estrangeiro em qualquer seleção… não deu certo na Inglaterra”, lembrou o treinador, que citou Sven-Göran Erikson e Fábio Capello, que não tiveram sucesso com o English Team. “Erikson, o sueco, foi um fracasso total. Trouxe o Capello, um fracasso maior ainda. Grandes seleções têm que ser dirigidas por um técnico local”. “Imagina um técnico europeu chegando aqui no Brasil, tendo um dia para trabalhar e enfrentar a Colômbia (…) Em seis jogos, ele perde três e já vão começar a questionar os métodos de treinamento dele. Ele não tem nem tempo de conhecer a estrutura (…) o cara que chegar aqui, de fora, vai sofrer muito. Até ele começar a entender, já era”. (Goal)

SUDÃO PROÍBE CONSTRUÇÃO DE NOVAS IGREJAS PARA CRISTÃOS

As autoridades do Sudão proibiram a construção de novas igrejas no país. O ministro de Orientação e Doações, Shalil Abdullah, explicou que “os cristãos já tinham igrejas o bastante”. O anúncio veio após a demolição neste mês de um santuário próximo à capital sudanesa, Cartum, feita por urbanistas da cidade. De acordo com o secretário-geral do Conselho de Igrejas do Sudão, Rev Kroi El Ramli, a medida foi uma surpresa, já que os líderes religiosos sempre tiveram um bom relacionamento com as autoridades. Ramli afirmou ainda, que os urbanistas estão forçando os cristãos a saírem de uma área de favela da cidade de Omdurman, onde o santuário foi demolido, para se mudarem a um local sem igrejas

. “Somos cidadãos e a Constituição diz que há liberdade de religião e de culto. Estamos usando isso para conseguir os nossos direitos”, disse em entrevista à BBC. O Sudão é um país de maioria muçulmana, mas permite, oficialmente, a liberdade religiosa. Abandono da religião. Uma sudanesa foi acusada de apostasia (abandono da religião) e sentenciada à morte por enforcamento. Ela havia se afastado do islã para se casar com um americano cristão. Grávida, ela deu à luz à sua filha na prisão. Meriam Ibrahim foi libertada recentemente mas, alguns dias depois, foi presa novamente por tentar deixar o país com o marido e os filhos. (UOL)

ENTENDA OS ATAQUES ATUAIS DE ISRAEL CONTRA OS PALESTINOS

O atual conflito entre Israel e os palestinos tem sido noticiado diariamente pela imprensa mundial. Contudo, invariavelmente o foco é no número de mortos e na extensão dos ataques. A grande maioria não avalia o conflito de uma maneira mais ampla, considerando que ele tem um longo histórico. A justificativa da nova onde de ataques é o incidente que resultou na morte de 3 seminaristas judeus na Cisjordânia ocupada dia 12 de junho. Os corpos dos três jovens foram encontrados em 30 de junho, com marcas de tiros. O governo de Israelense responsabilizou o Hamas, grupo islâmico que controla a Faixa de Gaza. No dia 1º de julho, um adolescente palestino foi sequestrado e morto em Jerusalém Oriental. Ele foi queimado vivo por três extremistas judeus que estão presos e responderão pelo crime que chamam de “vingança” pela morte dos 3 jovens judeus. A partir de então, Israel levou um grande contingente militar para a região de Hebron. Dezenas de membros do Hamas foram detidos.

Isso gerou uma onda de revolta e protestos em Gaza. Como retaliação, foguetes foram disparados da Faixa de Gaza contra Israel. Desde 8 de julho, se iniciou um intenso bombardeio de foguetes contra o sul de Israel por parte de ativistas palestinos. Com a resposta do governo israelense, na operação chamada “cerca de proteção”, iniciou-se o combate mais sangrento na região dos últimos anos. Autoridades palestinas dizem que já ocorreram 170 mortes durante a ofensiva, deixando ainda e 1.280 feridos, na maioria civis. Foram presos 23 palestinianos, incluindo 11 militantes do Hamas.

Até o momento foram cerca de 1.100 projéteis lançados pelos palestinos a partir de Gaza. Pelo menos 780 atingiram Israel, mas sem vítimas fatais. O Domo de Ferro (sistema antimísseis israelense) interceptou boa parte dos foguetes lançados contra seu território. Pelo menos três foguetes foram lançados pelo Hamas a partir do Líbano, mas atingiram zonas desabitadas na região de Nahariya, afirma o porta-voz do Exército de Israel. Um dos ataques frustrados do Hamas foi contra a principal instalação nuclear em Israel, localizada na cidade de Dimona. O ataque queria atingir o centro de pesquisa de Negev, onde acredita-se estar situado o programa de armas atómicas israelita, divulgou o jornal inglês The Telegraph. Caso tivesse sido bem sucedido, a região experimentaria o pior acidente nuclear dos últimos anos. Na manhã de hoje (14) foram interceptados pelo exército israelense mais de um drone (veículo aéreo não tripulado). O ataque foi divulgado pelas brigadas Al-Qassam, grupo paramilitar ligado ao Hamas. A agência de notícias Reuters noticiou que as forças israelenses lançaram milhares de panfletos na fronteira do norte de Gaza com Israel. Eles pediam para as pessoas saírem de casa pois atacariam a região, onde afirmam que o Hamas escondeu suas armas. Foi dado tempo para que os moradores saíssem do local até o meio-dia de domingo. Já são mais de 70 mil refugiados, segundo estimativa da Organização das Nações Unidas (ONU) que tem abrigado muitos deles em suas oito escolas na região.
Segundo o governo de Israel, a estratégia do Hamas é criminosa e brutal. Ao dispararem seus foguetes o fazem a partir de áreas civis densamente habitadas. Eles sabem que o exército israelense usará sua tecnologia para revidar, disparando contra o local de origem do ataque. Como os guerrilheiros do Hamas se escondem em bunkers subterrâneos, tornam os civis que vivem na região verdadeiros “escudos humanos”.  Curiosamente, nas redes sociais multiplicam-se as acusações de que Israel está provocando um genocídio pois ataca um povo que não tem exército, nem marinha nem aeronáutica. Esquecem porém, que os grupos terroristas como Hamas e Hezbolah (que controlam o território palestino) tem poder de fogo maior que muitos países. Dentro da própria Palestina há divisão de opinião. Mahmoud Abbas, o presidente da Autoridade Palestina veio a público criticar o Hamas, dizendo que os palestinos só têm a perder com essa nova guerra com Israel. Em entrevista à CNN, o presidente do país, Shimon Peres, admitiu que pode fazer para breve uma ofensiva terrestre na Faixa de Gaza. A BBC noticiou que o exército já chamou 40 mil reservistas. Por causa do grande número de mortos na última semana, existe uma pressão internacional para que os ataques parem. Em pronunciamento oficial, o ministro das Finanças, Yair Lapid, afirmou “Neste momento o governo israelense não está respondendo aos esforços voltados a um cessar-fogo, porque primeiro queremos garantir que o Hamas não terá vontade de fazer o mesmo em um ano ou em seis meses”. Segundo os números oficiais, desde 2001 foram mais de 15.200 foguetes e morteiros lançados contra Israel pelos palestinos, uma média de 3 a cada dia. A partir de 2005, quando Israel retirou suas forças de Gaza, foram 11 foguetes, com o ponto alto em 2008.

VINHO DE R$ 11,50 É ELEITO UM DOS MELHORES DO MUNDO NO REINO UNIDO

Um grupo de especialistas elegeu um vinho vendido em um supermercado popular por apenas 3,59 libras (cerca de R$ 11,50) como um dos melhores do mundo.
O vinho espanhol Toro Loco Tempranillo, de 2011, da marca do próprio supermercado, ganhou a medalha de prata em competição internacional no Reino Unido. Ele foi fabricado na região de Utiel-Requena, na província espanhola de Valencia.
Segundo a imprensa britânica, nos chamados ‘testes cegos’ a bebida superou outras que custam até dez vezes o valor.
A Competição Internacional de Vinhos e Destilados foi criada em 1969.

Estudo sugere que vinho caro é desperdício

De acordo com uma pesquisa feita na Escócia, os consumidores têm dificuldades de perceber diferenças no gosto de um vinho barato e de outro caro. O experimento foi realizado com mais de 400 pessoas que degustaram às escuras bebidas durante o Festival Internacional de Ciência e o acerto ficou na casa dos 50%.

“Os resultados são notáveis”, afirmou o psicólogo da Universidade de Hertfordshire, Richard Wiseman. “Nestes tempos de dificuldade financeira a mensagem é clara: os vinhos baratos que nós testamos têm o mesmo sabor que seus semelhantes mais caros”.


As bebidas mais em conta custavam menos do que 5 libras (R$ 12,85)*, enquanto que os que tinham preço mais elevado custavam entre 10 e 30 libras (R$ 25,70 e R$ 77,11)*. Os pesquisadores ofereceram vinhos tintos e brancos de vários países, incluindo Sauvignon, Blanc, La Rioja, Claret e Champagne.


(Com informações do Infomoney)

COPA PODE LEVAR A RIVALIDADE ENTRE BRASIL E ARGENTINA PARA FORA DO GRAMADO

Os argentinos que invadiram o Brasil aos montes para apoiar a seleção na Copa do Mundo foram embora com a tristeza de não levar a taça e com a indignação de ver os brasileiros que os chamam de “hermanos” torcerem pela Alemanha na final e para todas as outras seleções que jogaram contra a Argentina.
Não que eles esperassem que os brasileiros fossem pintar a cara de azul e branco e o nariz com um sol amarelo para tomar os estádios e apoiá-los. Mas a verdade é que a se medir pela forma como foram recebidos nas cidades por onde passaram, nas festas onde estiveram, nas praias, a se considerar a hospitalidade que tanto elogiaram, esses argentinos dizem que foram pegos de surpresa pelo clima de animosidade que se formou principalmente depois que o Brasil foi eliminado do Mundial.

Os vizinhos primeiro se surpreenderam positivamente com a receptividade que tiveram por aqui. E depois não entenderam principalmente como os brasileiros conseguiram vestir a camisa da seleção que os desclassificou. “A maior bronca é essa, como puderam vestir a camisa da Alemanha depois do que passaram com eles [a derrota por 7 x 1]”, diz a jornalista Andrea Lopez. “Ainda é muito cedo para falar a longo prazo, mas neste momento estão todos com muita raiva.”
É bem verdade que em se tratando de futebol nunca houve simpatia entre os dois países dentro de campo. Mas fora das quatro os brasileiros e argentinos até que se dão bem, e se admiram. As praias do sul do Brasil estão sempre lotadas de hermanos, e Buenos Aires é o destino internacional preferido dos brasileiros. E era esse clima que eles esperavam encontrar aqui.
“Há jornalistas que já disseram que nunca mais pretendem por os pés em solo brasileiro, e somam às provocações da torcida a morte de dois colegas em acidentes de carro”, diz Carla Alicia, que é professora de português em Buenos Aires. “Perguntei aos meus alunos que achavam dessa questão e eles disseram que não querem ver brasileiros pela frente, que a relação com eles certamente vai piorar, sobretudo porque não respeitam a própria pátria e vestiram camisas da Alemanha.”
“Brasil, eu te digo o que se sente”
A mágoa dos argentinos foi traduzida por vários deles nas redes sociais, onde eles criaram várias versões para a música provocativa que foi hino na torcida no Brasil. Duas delas, além de enaltecer o orgulho que sentem de sua seleção, criticaram a falta de apoio dos brasileiros à nossa seleção.
 “Brasil te digo que se sente! Ficar em segundo eu teu mundial, isso não é para insensíveis, você não pode nem entender. Aquele que meteu 7 em vocês a mim me cumprimentou e minha equipe nunca depreciou. Aprende como apoiar, nós fomos aí para te mostrar que os teus você não tem que abandonar.”
“Brasil te digo que se sente. Minha equipe é orgulho nacional. Eu não vaiei meus jogadores nem tive que apoiar outro rival. A bandeira agitei, as cores respeitei, a Argentina é tão grande como vocês veem. Nossa torcida apoiou com todo o coração. Argentina sem dúvidas é campeã!”

AÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO DO CAMPI DA UFRB EM VALENÇA SÃO DISCUTIDAS.

Únicos municípios que fazem parte do projeto piloto de criação da Universidade Federal do Recôncavo (UFRB) e que ainda não tiveram seus campi implantados, Valença e Nazaré, tiveram, nesse sentido, o sinal verde da presidenta Dilma Rousseff, que assinou a proposta de expansão para 2015 dos dois últimos campi. Para tratar do assunto, o Governo de Valença, através das secretarias da Educação e da Indústria e Comércio, representados por Tânia Argolo (secretária da Educação), Josival Lemos (coordenador pedagógico) e Ademir Costa (secretário da Indústria e comércio), se reuniu, na última sexta-feira (11), com o reitor da UFRB, Paulo Gabriel.  

De acordo com Ademir Costa, já existe uma comissão que irá atuar permanentemente na construção do projeto, composta por representantes da Prefeitura, Câmara de Vereadores, Lions, Maçonaria, CDL/ACIV, DIREC V, entre outros. O objetivo é manter uma interlocução permanente com representatividades políticas da região (deputados e senadores) e motivar a sociedade para contribuir com o pleito. Ainda de acordo com Ademir, a postura da comissão rejeita neste momento audiências públicas, devido ao processo político eleitoral.
A vinda do campi da UFRB para Valença vai contribuir para a consolidação do município como polo de educação do Baixo Sul, e um dos principais do Estado. Valença possui status vocacional para essa transformação, haja vista que o município conta com dois institutos federais (IFBA e IF Baiano) e a Universidade Estadual da Bahia (UNEB), além de faculdades particulares.
Ascom – Governo de Valença

ITAÚ ESTUDA FINANCIAR PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS DO NORTE E NORDESTE

O Itaú BBA fez uma captação de US$ 480 milhões no mercado internacional para financiar pequenas e médias empresas localizadas na região Norte e Nordeste do Brasil. Do total, US$ 400 milhões foram levantados com a Overseas Private Investment Corporation (Opic), o banco de desenvolvimento dos Estados Unidos, e os US$ 80 milhões restantes pela instituição financeira americana Wells Fargo, que também estruturou a operação para o banco brasileiro. O desembolso do Opic foi o maior dessa instituição para um projeto financeiro na América Latina, afirmou Carolina de Arruda Camargo, superintendente de instituições financeiras internacionais do Itaú BBA.

Essa captação terá prazo máximo de pagamento de seis anos. De acordo com Carolina, o Itaú quer expandir sua atuação nas regiões Norte e Nordeste do País. A estratégia passa por empréstimos para empresas pequenas e médias, com faturamento de até R$ 100 milhões. Esses recursos serão liberados ao longo dos próximos meses. “O Itaú trabalha com vários tipos de ‘funding’ (linhas de financiamento) e tem como parceiros agências internacionais. É comum o banco fazer captação por meio de diversas fontes, como mercados de capitais, bancos e agências de desenvolvimento para financiar projetos”, disse a executiva. A parceria com o Opic já é de longa data, mas, segundo Carolina, essa captação foi a maior já feita pelo banco de desenvolvimento para a região latino-americana. “O Opic quer elevar sua estratégia de desenvolvimento para a região e busca áreas com maior potencial de desenvolvimento”, disse. (Estadão Conteúdo)