UBATÃ: DUAS MULHERES ACABAM PRESAS APÓS ORGIA EM MOTEL
ESTUDO MOSTRA SUPERLOTAÇÃO NAS CADEIAS BAIANAS E A AUSÊNCIA DE DEFESA JUDICIÁRIA
Segundo ela, a falta de defesa efetiva faz com que as cadeias permaneçam cada vez mais cheias, apesar de boa parte dos detentos estar aguardando julgamentos por crimes de menor potencial ofensivo. “Isso ocorre por vários motivos, entre eles pelo déficit de defensores públicos para atender a demanda que é cada vez mais frequente e pela falta de conhecimento da população sobre a existência dos serviços da Defensoria Pública”, afirmou. De acordo com estudo, a maior parte dos casos nos quais a defensoria pública é procurada refere-se à área criminal. (Tribuna)
BNDES LANÇA CONCURSO PÚBLICO PARA ESCOLHA PROJETO DE ARQUITETURA
Haude disse que o concurso para a escolha do anteprojeto arquitetônico do edifício anexo do banco tem o objetivo de promover a arquitetura de qualidade no país, além de fomentar a indústria da construção civil. “O concurso vai revelar novos talentos e novas tecnologias”, disse o superintendente. O projeto terá de atender a princípios de sustentabilidade, com tratamento paisagístico integrado com os jardins de Burle Marx no edifício-sede. De acordo com a assessoria, a comissão julgadora do concurso será formada por dois técnicos do BNDES, um crítico e pesquisador de arquitetura, um profissional atuante no mercado de arquitetura corporativa e um arquiteto brasileiro de renome. A obra deverá ser iniciada no final de 2016, com conclusão prevista para 2019. O presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil seção Rio de Janeiro (IAB-RJ), Pedro da Luz Moreira, disse à Agência Brasil que o edital do concurso, tal como foi elaborado, “fragiliza a atuação profissional”. Ele analisou que a forma de organizar o concurso não está de acordo com as regras da União Internacional dos Arquitetos (UIA), órgão consultivo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). “O IAB, quando organiza um concurso, procura se pautar por essa ordenação da UIA, que são, basicamente, critérios para tentar defender a categoria frente à organização do concurso”. Segundo o presidente do IAB-RJ, a principal questão, que mostra a fragilidade do concurso lançado hoje pelo BNDES, é que “não há garantia de que o vencedor vai desenvolver o projeto posteriormente, até o final. Todo concurso que o IAB lança traz o valor do contrato que, no futuro, a equipe vai assinar com o órgão promotor do concurso. Esse concurso aqui não tem isso explicitado”. Ele deixou claro que um projeto de arquitetura não pode ser fracionado. O instituto tem um modelo de desenvolvimento de concursos em duas fases, que prevê que a segunda etapa seja também remunerada. Pedro da Luz Moreira explicou que tendo um preço de contratação do projeto, a equipe, “seja qual for a experiência dela, vai desenvolver esse projeto porque aquela remuneração é adequada. Ela corre atrás dos meios para fazer isso adequadamente”. Para Moreira, a divulgação do valor do contrato futuro dá transparência ao processo e faz com que os arquitetos se interessem pelos concursos e sejam remunerados adequadamente. (Agência Brasil)
“CADEIA AGORA VIROU MOTEL”, DIZ PRESO QUE POSA EM FOTOS FAZENDO SEXO COM MULHER
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Reunião com comerciários/ foto Ptn news |
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Silvana Rep. do Sindicato e Joleson Santos Pres. CDl. |
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PTN NEWS |
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