A perspectiva foi baseada no impacto econômico da Copa das Confederações, realizada em junho de 2013, nas cidades de Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. O torneio do ano passado injetou R$ 9,7 bilhões ao PIB brasileiro. A expectativa para este ano é de que a Copa – disputada em 12 cidades – gere cerca de três vezes este valor, chegando a R$ 30 bilhões. O estudo abrange impactos iniciais, diretos, indiretos e induzidos na economia do país e ouviu 17 mil pessoas. No cálculo, utilizou-se a soma dos investimentos públicos e privados em infraestrutura (R$ 9,1 bilhões), dos gastos dos turistas nacionais (R$ 346 milhões) e estrangeiros (R$ 102 milhões) e dos investimentos do Comitê Organizador Local (COL) no evento (R$ 311 milhões).
COPA INJETOU R$ 30 BILHÕES NA ECONOMIA BRASILEIRA, REVELA ESTUDO
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Guillermo Beltran foi recepcionado pelo coordenador de futebol João Paulo Sampaio no Aeroporto Internacional Deputado Luís Eduardo Magalhães.
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EM PRIMEIRO DIA DE CAMPANHA, CANDIDATOS EXPÕEM ESTRATÉGIAS
O local foi escolhido pela síntese dos problemas estruturais e, principalmente, pela proximidade com a sede do governo federal. Além disso, Marina obteve, no Distrito Federal, o primeiro lugar na eleição presidencial de 2010, com 42% dos votos – no Brasil, ficou em terceiro lugar. Nesta segunda (7), o grupo repete a tática em Águas Lindas de Goiás, a 55 km de Brasília, famosa pela explosão demográfica e pela violência.
Em dezembro passado, Aécio já falava que, se vencesse em São Paulo, venceria a eleição. Durante a visita, acusou o governo federal de se apropriar politicamente da Copa do Mundo. “Vejo uma tentativa de uma certa apropriação desses eventos para o campo político”, disse. “O brasileiro está suficientemente maduro e consciente para perceber que são coisas absolutamente diferentes.”
O tucano, que registra 20% segundo o mais recente Datafolha, terá menos da metade do tempo de Dilma no horário eleitoral gratuito – algo em torno de 4 minutos. Aécio afirmou que pretende fazer uma campanha sem troca de ofensas. “Da minha parte jamais permitirei que queiram dividir o Brasil entre nós e eles. Campanha para mim não é guerra”.
Aécio terá nesta segunda-feira (7), em São Paulo, o primeiro encontro com seus coordenadores de campanha para definir um plano de trabalho para os próximos dias. Na quinta-feira, desembarca no Rio, onde deve fazer corpo a corpo com os líderes do movimento “Aezão”, que prega voto nele e no atual governador fluminense Luiz Fernando Pezão (PMDB), que oficialmente é aliado de Dilma.
“Ao contrário do que pensam alguns, acho que esta vai ser uma das campanhas mais politizadas da nossa história. Espero que essa politização se dê em torno da discussão das grandes reformas que o Brasil precisa fazer para caminhar melhor e mais rápido”, disse. “Quero renovar meu compromisso de fazer uma campanha de alto nível (…). Para mim, essa campanha é apenas uma etapa da luta incessante que nós no PT e partidos aliados estamos fazendo para mudar para melhor o Brasil.”
O comitê de Dilma vai preparar uma agenda de viagens com foco na disputa. Ela será definida amanhã, durante encontro da direção do PT com os coordenadores estaduais da campanha.
Com 38% das intenções de voto e detentora de 11 minutos na propaganda de TV, Dilma deve, a partir de agora, intensificar as aparições conjuntas com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu padrinho político.
Nanicos
Três candidatos de partidos menores escolheram o Rio para abrir a campanha. Luciana Genro (PSOL) participou de caminhada em Copacabana, zona sul, e visitou a Feira de São Cristóvão. Pastor Everaldo (PSC) foi a Acari, zona norte, onde nasceu. Zé Maria (PSTU) esteve em São Gonçalo, na região metropolitana, e no Complexo da Maré