NOVA CAMISINHA PODE SER PARECIDA COM PELE HUMANA

Uma nova camisinha semelhante à pele humana. A aposta é de uma equipe da Universidade de Wollongong, na Austrália, que trabalha para criar um modelo que substitua o atual. De acordo com o grupo que desenvolve o contraceptivo, o produto usará um biomaterial (parecido com as das lentes de contatos) no lugar do látex. Os pesquisadores dizem que o biomaterial, chamado de hidrogel, é um “auto lubrificante” e que as camadas são similares a “pele humana”, o que oferece mais sensibilidade no contato. A equipe também informa que a substância pode ser desenvolvida para ficar transparente e biodegradável, o que evitaria poluição em seu descarte.

Liderada pelo cientista Robert Gorkin, a equipe planeja identificar o potencial do hidrogel e ajustar a “composição material” antes de testar o limite de rompimento, dureza, sensação, permeabilidade e outras qualidades. Depois de concluir as etapas iniciais, a universidade aponta que será preciso sair da situação “ter que usar” uma camisinha para a posição “querer usar” uma. Para esta fase, os australianos dialogam com pessoas na África Subsaariana e do Sudeste Asiático onde as camisinhas poderão ser usadas. A pesquisa é financiada pela fundação filantrópica, Bill & Melinda Gates, de Bill Gates. Informações do Terra.

CUBA PODE PRODUZIR REMÉDIO NATURAL CONTRA CÂNCER EM DOIS ANOS

Remédio é feito do veneno do escorpião
Os cientistas cubanos esperam desenvolver, em até dois anos, um novo remédio natural contra o câncer. O medicamento, de acordo com o laboratório estatal de Cuba, Labiofam, reduziria os tumores e ajudaria a evitá-los em pessoas com pré-disposição a doença. O remédio é produzido a partir de oito “peptídeos” (tipos de moléculas), extraídos de uma espécie de escorpião que foram clonados por engenharia genética. Segundo o presidente do laboratório, José Fraga Castro, o resultado demonstra uma eficácia “impressionante” em testes laboratoriais. Em testes com ratos, segundo Castro, a resposta “realmente impressionou, ou seja, houve reduções de 90% em questão de nove dias do tamanho do tumor”.  De acordo com a AFP, o Labiofam desenvolve outros medicamentos com o veneno do escorpião, que melhora a qualidade de vida do paciente com câncer, mas que não reverteu a doença. O peptídeo já foi testado em humanos em alguns casos de pacientes desenganados pelos médicos, com autorização pessoal e familiar. Empresas da China e da Rússia tem contribuído com o desenvolvimento da droga, que ainda não tem nome comercial. Cuba exporta várias vacinas e remédios desenvolvidos com biotecnologia, que rendem ao país 600 milhões de dólares anuais. (Bahia Notícias)

CONQUISTA: MULHER É ASSASSINADA APÓS CHAMAR MARIDO DE “CORNO”

Homem foi preso logo após o crime (Foto: Blitz Conquista)

Homem foi preso logo após o crime (Foto: Blitz Conquista)
Por volta das 22h30 deste domingo (08), no interior de um bar, localizado na Av. Aracaju, em Vitória da Conquista, a discussão de um casal terminou numa tragédia que chocou moradores do bairro Brasil. O soldador Nelson André de Oliveira, 42 anos, estava acompanhado da sua esposa, a aposentada Ednalva Souza Santos, 51 anos, quando tiveram uma breve discussão. De acordo com testemunhas, a mulher teria chamado o seu esposo de “Corno”. Nelson foi até a sua residência, pegou uma arma e retornou ao bar. Segundo o Blitz Conquista, ele entrou no estabelecimento, se aproximou da esposa e atirou três vezes  contra ela. O autor dos disparos foi preso em sua residência. O casal tinha dois filhos. (Blitz Conquista)

POR QUE AÉCIO PODE GANHAR ESTA ELEIÇÃO: leitura do mapa eleitoral de 2010 mostra que as coisas mudaram, para MUITO melhor, favorecendo o candidato tucano em 2014

A presidente Dilma venceu o tucano José Serra no segundo turno das eleições de 2010 por 12 milhões de votos — em percentual, ela teve 56,05% dos votos válidos, Serra, 43,95%.
Este texto pretende mostrar, com FATOS e NÚMEROS, como é perfeitamente possível que o candidato tucano em 2014, Aécio Neves, apresente um resultado muito diferente — podendo vencer as eleições.
Não estou levando em conta pesquisas de intenção de voto (em que Aécio vem subindo, bem como o outro candidato de oposição, Eduardo Campos, do PSB, ao passo que Dilma cai).
E, por ora, vamos SUPOR que Eduardo Campos, menos conhecido, com menos estrutura, menos apoios e menos bases estaduais do que as de Aécio, não consiga chegar ao segundo turno.
É claro que poderemos ter uma disputa Dilma x Eduardo Campos, ou, quem sabe — em política quase nada é impossível  — até uma disputa Eduardo x Aécio.
O cenário deste texto, portanto, refere-se exclusivamente a uma disputa entre Dilma e Aécio.
Vou de início considerar o perfil muito diferente dos candidatos tucanos em 2010 e em 2014 e, principalmente, as alianças partidárias que Serra NÃO conseguiu estabelecer em Estados vitais e que, com Aécio, vêm sendo formadas ou estão se esboçando.
Depois disso, tratarei dos resultados eleitorais do segundo turno de 2010 e tentarei mostrar como eles poderão mudar, dramaticamente, neste ano — mudar para melhor para o PSDB.
E este post vai apresentar NÚMEROS. Vamos precisar somar para chegar à conclusão que apresento no segundo parágrafo acima.
Comecemos por rápidas considerações sobre diferenças de perfil entre os dois candidatos.
Dilma e Serra se cumprimentam antes do último debate da campanha passada, a 30 de setembro de 2010: o adversário da presidente este ano tem perfil bem diferente (Foto: Bruno Domingos/Reuters)

Dilma e Serra se cumprimentam antes do último debate da campanha passada, a 30 de setembro de 2010: o adversário da presidente este ano tem perfil bem diferente (Foto: Bruno Domingos/Reuters)
Serra, sem dúvida um notável administrador público, é um político individualista e criador de arestas; Aécio é agregador por natureza, circula em diferentes áreas, costura alianças com facilidade. Serra tem 72 anos de idade; Aécio, 54. Nem os mais ferrenhos admiradores de Serra consideram-no carismático; Aécio tem esse dom difícil de definir. Serra consegue se desentender e afastar correligionários; Aécio transita bem até com adversários. Serra já perdeu 2 eleições para prefeito e 2 para presidente; Aécio ganhou todas as 3 últimas eleições majoritárias que disputou.

Posso estar redondamente enganado, mas parece-me que Aécio terá um índice de rejeição muito inferior ao que Serra alcançou nas eleições presidenciais que travou. Posso também estar redondamente enganado, mas penso que Aécio tem potencial para obter votos onde Serra não conseguiria.
Agora, vamos analisar a situação em vários Estados que definiram a eleição de 2010 em favor do lulopetismo — e nos quais a situação, neste 2014, tem tudo para ser bem diferente.
Iniciemos por MINAS GERAIS, o Estado que Aécio governou por 8 anos e que atualmente representa no Senado. Em Minas, Dilma massacrou José Serra no segundo turno, com 1,8 milhão de votos a mais.

Pimenta da Veiga (centro) com o ex-governador Antonio Anastasia (esq.) e Aécio: quer que o tucano ganhe em seu Estado, Minas, por 3,5 milhões de votos. Serra perdeu por 1,8 milhão em 2010 (Foto: otempo.com.br)

MINEIROS — Pimenta da Veiga (centro) com o ex-governador Antonio Anastasia (esq.) e Aécio: o candidato ao governo quer que o tucano ganhe em seu Estado, Minas, por 3,5 milhões de votos. Serra perdeu por 1,8 milhão em 2010 (Foto: otempo.com.br)
Com Aécio, que deixou o governo de Minas em 2010 com mais de 80% de popularidade após dois mandatos e se elegeu com votação recorde para o Senado, alguém duvida de que a história será outra?
Até o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), poderá apoiar Aécio, que o tucano ajudou a eleger duas vezes, mesmo tendo o líder de seu partido, Eduardo Campos, como aspirante ao Planalto. O candidato a governador pelo PSDB, Pimenta da Veiga, quer que a aliança de 16 partidos que o apóia — e a Aécio — faça com que o tucano vença Dilma por 3,5 milhões de votos.
Mas vamos supor que a diferença seja menor, seja de 3 milhões de votos. Só aí, levando em conta o 1,8 milhão que Dilma colocou sobre Serra, estará 4,8 milhões de votos menor a vantagem de 12 milhões que a presidente obteve sobre o rival tucano nas eleições passadas.
Sigamos agora para SÃO PAULO, o maior colégio eleitoral do país, com perto de 32 milhões de eleitores (quase 23% do total brasileiro, pouco acima de 141 milhões).
Em São Paulo, terra natal e base política de Serra, ele, naturalmente, venceu em 2010, fazendo 1,9 milhão de votos de vantagem sobre Dilma. Na verdade, foi pouco — poderia ser mais. O governador Geraldo Alckmin, em 2006, disparou no primeiro turno 4 milhões de votos à frente do adversário petista — e ele era ninguém menos do que o próprio Lula, o “Deus” da ministra Marta Suplicy.
Alckmin e Lula durante um dos debates da campanha de 2010: o tucano bateu o "Deus" de Marta Suplicy, no primeiro turno, por 4 milhões de votos em São Paulo. Se Aécio consegue repetir a proeza... (Foto: Jonne Roriz/Agência Estado)

Lula com Alckmin durante um dos debates da campanha de 2006: o tucano bateu o “Deus” de Marta Suplicy, no primeiro turno, por 4 milhões de votos em São Paulo. Se Aécio repetir a proeza no segundo turno deste ano… (Foto: Jonne Roriz/Agência Estado)
Admitamos, então, que, tendo um candidato de Minas e um vice de São Paulo, como se cogita, Aécio cresça em relação ao que obteve Serra. Em vez de 1,9 milhão de votos à frente, que tenha apenas 500 mil votos adicionais em relação a Serra em 2010, e feche o Estado com 2,4 milhões à frente da presidente Dilma.
Guardemos esse número: meio milhão de votos mais do que obteve Serra.
Vamos em frente. Agora, é a vez da BAHIA, quarto maior colégio do país, com mais de 10 milhões de eleitores. Ali, sem ter palanque nem apoio significativo, Serra viu-se esmagado por Dilma em 2010: perdeu por 2,8 milhões de votos!
Agora, a coisa mudou. Dilma não terá um palanque extraordinário no Estado — o candidato do PT, Rui Costa, deputado federal e ex-chefe da Casa Civil do governador Jaques Wagner, não provocou até agora um levante das massas em favor da bandeira vermelha do PT.
E terá pela frente uma chapa duríssima, que Aécio conseguiu montar aglutinando inimigos históricos irreconciliáveis, desta vez juntos para derrotar o PT no Estado e em nível nacional: o duas vezes ex-governador Paulo Souto (DEM), candidato ao Palácio de Ondina, o ex-deputado e ex-vice-presidente do Banco do Brasil Geddel Vieira Lima (PMDB), aspirante ao Senado, e o ex-deputado Joacy Góes, ex-diretor do jornal Tribuna da Bahia, candidato a vice-governador pelo PSDB.
A chapa tem ainda o apoio decidido do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), um dos dois prefeitos mais bem avaliados do Brasil.
Não é impossível que não apenas Aécio não seja derrotado na Bahia por margem considerável, mas que vença. De todo modo, os 2,8 milhões de votos a mais para Dilma de 2010 vão desabar.
Outro Estado em que as coisas mudaram radicalmente em relação a 2010 é PERNAMBUCO. O massacre ocorrido em Minas e na Bahia, proporcionalmente, se manteve em Pernambuco, onde Dilma saiu-se no segundo turno com 2,3 milhões de votos sobre Serra.
Agora o bicho vai pegar: o próprio Estado de Pernambuco tem candidato a presidente, com o ex-governador Eduardo Campos (PSB), eleito duas vezes por grande maioria e sempre bem avaliado nas pesquisas de opinião pública, e que tirou facilmente da Prefeitura do Recife o petista João da Costa Bezerra nas eleições de 2012 em prol do candidato de seu partido, Geraldo Júlio.
Souto (com o microfone), com Aécio (esq.), ACM Neto e Geddel: palanque forte do tucano na Bahia (Foto: ascom/democratas)

O ex-governador Paulo Souto (com o microfone), com Aécio (esq.), o prefeito ACM Neto e Geddel: palanque forte do tucano na Bahia (Foto: ascom/democratas)
Parece não haver dúvida de que Dilma será pulverizada por Campos em seu Estado natal, onde o eleitorado próprio do PSDB e do DEM poderá eliminar diferenças entre Aécio e a candidata do PT na disputa pelo posto de segundo mais votado.
Digamos, então, que os 2,3 milhões de votos caiam para 300 mil em favor de Dilma. São 2 milhões de votos menos naquela vantagem apontada lá em cima, de 12 milhões.
A esta altura, já estamos EMPATADOS, teoricamente, em relação a 2010. Os 12 milhões de votos a mais de Dilma sobre Serra terão desaparecido.
E ATENÇÃO: isso ocorre mesmo supondo que NENHUM dos votos atríbuídos a Dilma mudará de lado em 2014 — ou seja, que TODOS os eleitores que votaram na presidente repetirão seu voto. Se levássemos em conta a possibilidade de que muita gente que elegeu Dilma poderá votar em Aécio, a balança já estaria pendendo para o tucano.
Estamos supondo que, hipoteticamente, TODOS os novos votos obtidos pelo PSDB viriam de pessoas que votaram em outros candidatos, anularam seu voto, votaram em branco ou se abstiveram.
Para não tornar este post interminável, vamos, então, examinar só mais três Estados nos quais Dilma fez a festa sobre Serra em 2010, mas que desta vez exibirão um panorama muito distinto: Ceará, Maranhão e Amazonas.
No CEARÁ, outra derrota impiedosa de Serra em 2010: ficou 2,3 milhões de votos para trás. Naquele ano, Serra se via praticamente sozinho no palanque — estavam com Dilma os irmãos Gomes, Cid, o governador, e o ex-ministro Ciro, que já foram tucanos, o PT local, que é forte, o PCdoB, que não é nanico, e o PMDB, sempre numeroso. Dilma ainda recebeu o reforço da presença constante de Lula na campanha. O único e relutante suporte de Serra no Ceará foi o então senador Tasso Jereissati, que não conseguiu se reeleger.
Desta vez, a ampla coligação que elegeu Dilma está problemática. O PMDB do senador Eunício Oliveira — líder disparado nas pesquisas de intenção de voto, com mais de 40% das preferências — deixou o governo de Cid Gomes (PROS), tem o apoio do PROS nacional e complica a vida dos irmãos Gomes. O PT está dividido entre apoiar o candidato dos Gomes – os quais ainda não se decidiram por um nome — ou lançar a ex-prefeita de Fortaleza Luizianne Lins.
O três vezes ex-governador Tasso Jereissati decidiu voltar à política e Aécio está tentando costurar uma aliança com Eunício.
Tudo indica que dá para esquecer os 2,3 milhões de votos a mais de Dilma em 2010.
Até no MARANHÃO, onde parece que nada muda nunca, há novidades. O favorito disparado para vencer as eleições, até o momento, fincado em radical oposição ao domínio da família Sarney no Estado, é o ex-deputado Flávio Dino (PCdoB), também ex-presidente da Embratur, que ofereceu palanque a… Aécio Neves e, posteriormente, a Eduardo Campos. E não fará campanha pela candidata do PT, pelo contrário.
Apesar da aliança histórica do PCdoB com o PT, o PT local, pressionado por Dilma, apoia os Sarney, cujo candidato a governador é o senador suplente do próprio pai Lobão Filho (PMDB), que jamais disputou uma eleição antes e tornou-se candidato há algumas semanas substituindo um secretário de Estado inexpressivo.
Alguma coisa estranha anda acontecendo por lá, porque a governadora Roseana Sarney (PMDB), com quem Dilma contava para, se reconduzida ao Planalto, manter a folgada maioria que tem no Senado, desistiu de disputar o cargo e vai continuar no Palácio dos Leões até o dia 1º de janeiro de 2015.
Parece-me, portanto, que será um otimismo deslavado considerar que, tendo um candidato forte a governador fazendo campanha contra, Dilma repita em 2014 os 1,688 milhão de votos que, em 2010, livrou sobre Serra no Estado com quase todos os piores indicadores sociais do país.
Arthur Virgílio, prefeito de Manaus e o mais popular do país: este ano, o presidenciável tucano terá palanque forte no Amazonas, onde Serra levou de 9 a 1 de Dilma (Foto: psdb.org)

Arthur Virgílio, prefeito de Manaus (PSDB) e o mais popular do país: este ano, o presidenciável tucano terá palanque forte no Amazonas, onde Serra levou de 9 a 1 de Dilma (Foto: psdb.org)
Finalmente, o AMAZONAS. O eleitorado é relativamente pequeno, próximo a 2 milhões de votos, mas o que aconteceu ali em 2010 é altamente expressivo. No primeiro turno, Dilma teve 90% dos votos válidos! Nove em cada dez! Foi, proporcionalmente, a mais severa derrota de Serra no país — e terminou, no segundo turno, com a presidente quase 1 milhão de votos na frente — 866 mil, para sermos mais exatos.
Serra estava solitário, isolado, sem nada e sem ninguém. Agora, Aécio Neves terá no palanque o prefeito mais bem avaliado do Brasil, o ex-senador Arthur Virgílio (PSDB), valendo sempre lembrar que Manaus e região detêm 60% do eleitorado amazonense.
No terceiro maior colégio eleitoral do país, o Rio de Janeiro, não se pode dizer que Dilma repetirá, na certa, a vitória por 1,7 milhão de votos a mais que Serra na disputa com Aécio.
A perspectiva de ter uma surpresa como a ex-presidente do Supremo Ellen Gracie como candidata ao governo, o apoio do PMDB e sua forte capilaridade no interior, e de figuras como Cesar Maia (ele próprio candidato a governador pelo DEM) e de Fernando Gabeira podem diminuir consideravelmente a diferença, sem contar que Aécio, criado no Rio de Janeiro por ser filho de deputado na época em que a Câmara ainda não fora transferida para Brasília, tem fortes conexões cariocas e fluminenses.
Não menciono outros Estados porque, longe de ser problemas para o PSDB e aliados, são terra fértil para eles: os tucanos venceram as eleições de 2006 e de 2010 no Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, e tendem a voltar ganhar em todo o Sul, com seu enorme contingente de 21 milhões de eleitores. José Serra venceu Dilma nos dois Mato Grosso e em Goiás em 2010, grande cinturão do agronegócio, que anda furioso com o governo petista.
Feitas as contas, vê-se que a leitura do cenário de 2010, com os atores e as mudanças de 2014, tornam perfeitamente possível uma vitória tucana no dia 26 de outubro próximo — data da realização do segundo turno das eleições para presidente e governador.

Veja

VEJA DICAS PARA COMEÇAR NO NOVO EMPREGO COM PÉ DIREITO

Iniciar o trabalho em uma nova empresa deixa qualquer profissional com frio na barriga. É comum que as pessoas se sintam inseguras e acabem tomando atitudes equivocadas. De acordo com o Universia Brasil, chegar no novo empresa com algumas atitudes em mente facilita o processo de adaptação e faz com que o profissional comece com o pé direito. Veja algumas dicas para se dar bem no novo emprego:

Demonstre vontade de aprender


A primeira atitude para você ser bem visto pelos seus novos colegas é demonstrar vontade de aprender e de trabalhar. Faça isso mesmo que você seja qualificado para a vaga e já conheça a maioria dos procedimentos. Demonstre interesse em conhecer os processos da companhia e assista a todas as palestras e workshops que o convidarem.

 Não faça muitas perguntas em relação ao salário e benefícios

Demonstrar interesse somente pelo salário pode prejudicar a imagem do profissional. Se você tem dúvidas de quando é o dia do pagamento, por exemplo, espere até ter a oportunidade de perguntar para alguém do RH, mas sem parecer preocupado demais.
 Não aceite qualquer tarefa ou desafio
No início do trabalho, o importante é conhecer os profissionais com quem você vai trabalhar e entender o funcionamento da empresa e o ritmo de trabalho. Se você acabou de entrar, é improvável que tenha a capacidade e conhecimento necessário para realizar todas as tarefas que lhe forem dadas. Seja honesto com seu gestor e diga quando você não estiver preparado para assumir uma nova responsabilidade.
 Seja você mesmo
Não tente ser quem você não é. Se você não se sente bem iniciando conversas, por exemplo, espere até alguém se aproximar. Aja naturalmente. Essa é a melhor forma de se dar bem com os seus colegas e ter um relacionamento honesto com o seu chefe.

PRIMEIRO FINAL DE SEMANA DE JUNHO É MARCADO PELA VIOLÊNCIA

O início do mês de junho começou violento em Salvador e Região Metropolitana. De acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), 13 pessoas foram assassinadas durante a última sexta-feira (6) até as primeiras horas desta segunda-feira (9). Os registros do órgão revelam que os homicídios aconteceram no Comércio, Massaranduba, Periperi, Itapuã, Doron, Itinga, Vera Cruz e Candeias.

 

Ainda segundo dados da SSP-BA, seis pessoas foram vítimas de tentativa de homicídio no mesmo período. Os crimes aconteceram nos bairros San Martin, São Caetano, Liberdade, Paripe, LIberdade, e na RMS, na localidade de Itinga e Candeias.

MÚSICOS E FILHO DE RENATO RUSSO BRIGAM POR USO DO NOME DA ‘LEGIÃO’

(*) Na foto ao lado Giuliano Manfredini
Uma polêmica na música vira caso de Justiça. De um lado, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, músicos da Legião Urbana. De outro, Giuliano, o filho do líder da banda, Renato Russo. Quem, afinal, pode usar o nome legião urbana? “Há uma insensibilidade que vai contra tudo isso que foi pregado nas letras do Renato, no nosso trabalho, onde a gente se entregou. Isso é aviltante”, reclama Bonfá. “Desejo do meu pai, para mim, é lei”, garante Giuliano. Marcelo Bonfá foi baterista da Legião Urbana. Dado Villa-Lobos, guitarrista. A banda chegou ao fim em 1996, com a morte do vocalista Renato Russo. Giuliano Manfredini é filho de Renato. Ele tinha 7 anos quando o pai morreu. Aos 24 anos, ele cuida da herança do pai. Nesta semana, Giuliano lançou um novo site da Legião, com fotos e histórias sobre a banda. E veio à tona um racha. “O herdeiro não representa a banda Legião Urbana”, escreveu Dado numa rede social. “Eu não posso ver a minha vida, as nossas vidas, sendo manipuladas e geridas num ambiente na internet e acreditar que aquela é realmente a história da banda”, queixa-se Dado. “É um site que tem como objetivo juntar toda a informação que gira em torno da história da Legião Urbana e tornar isso acessível para o público”, conta o filho de Renato Russo. O site é só um capítulo de uma disputa maior, que envolve o uso da marca Legião Urbana.

A marca está registrada por uma empresa que pertence a Giuliano. “Em determinado momento, no começo dos anos 90, final dos anos 80, um sujeito registrou a marca. A gente conseguiu junto a um juiz o ganho da causa e essa marca teve que ir para uma empresa que foi assumida pela empresa do Renato”, lembra Dado. “Ou seja, a Legião Urbana pertencia a ele, junto o domínio da marca Legião Urbana. Dez anos se passaram e isso nunca foi contestado, com ele vivo”, argumenta Giuliano. “Ele era tipo nosso irmão mais velho. Renato, vamos lá, advogados: ok, ok, tá tudo resolvido”, diz Dado. “Quando meu pai morreu, ele deixou tudo para mim, por um desejo dele, e acabou se tornando um direito meu”, afirma Giuliano.
Portanto, legalmente cabe a Giuliano autorizar ou não o uso do nome da banda. “Em todos os projetos que fomos convidados a resolver sempre teve alguma coisa assim: ah, mas peraí, vamos ver isso então”, observa Bonfá. Em 2012, Dado e Bonfá foram obrigados a cancelar a participação deles num tributo à Legião que seria realizado em Curitiba. “É impossível dissociar a marca do artista. E o artista somos nós”, destaca Dado. “Eles são os donos da capa do livro. O que que tem dentro?”, questiona Bonfá.
Fantástico: Para você, Dado e Bonfá podem usar o nome Legião Urbana? Giuliano: Podem! E acho que devem! Eu quero ver os caras trabalhando, eu quero ver os caras na rua circulando, eu quero ver os caras vencerem. Mas os ex-integrantes querem garantir esse direito por escrito e por isso estão processando a empresa de Giuliano. “Estamos falando de direitos que estão no mesmo patamar, no mesmo status constitucional. O judiciário vai ter que criar, não existe uma solução pronta no sistema para esse problema, que harmonize esses dois direitos”, explica a professora de direito constitucional da Uerj Ana Paula de Barcellos. As músicas da Legião não estão em disputa. Dado e Bonfá podem tocá-las, já que são coautores da maioria delas. Mas há um acervo inédito do grupo que não será lançado enquanto a questão da marca não for resolvida. “A gente quer, por exemplo, lançar o DVD do Metropolitan. Eles estão dizendo não”, reclama Giuliano.
“Se for ocorrer algum projeto de relançamento, sobras de estúdio, enquanto essa situação tiver nessa condição, não há menor possibilidade de isso acontecer”, afirma Dado. Uma audiência de conciliação foi agendada para a próxima quarta-feira. “Eu quero a participação de todos, diálogo”, alega Dado. “Eu estou sempre disposto a conversar. Sempre de portas abertas”, argumenta Giuliano. “Para a sobrevivência econômica e cultural desse acervo, algum acordo vai ter que se construído”, acredita Ana Paula de Barcellos. “São as nossas vidas, a nossa história que foi escrita durante quase duas décadas sem pensar muito nessa questão de marca. E aí hoje a gente se vê numa situação esquisita”, diz Dado. (TV Globo)

SISU: MATRÍCULA DOS SELECIONADOS EM PRIMEIRA CHAMADA COMEÇA HOJE

estudantes selecionados na primeira chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) devem fazer a matrícula a partir de hoje (9). O candidato deverá verificar, na instituição de ensino em que foi aprovado, o local, horário e procedimentos para matrícula. A lista dos selecionados está disponível no site www.sisu.mec.gov.br. Nesta edição, o Sisu oferece 51.412 vagas. As matrículas poderão ser feitas nos dias 9, 10, 11 e 13 deste mês. No dia 12, data da abertura da Copa do Mundo, não haverá matrículas. A edição bateu recorde de inscrições no meio do ano. Foram 1.214.259 candidatos inscritos, 54% a mais que o ano passado, quando foram registrados 788.819 candidatos. O Sisu é o sistema informatizado do Ministério da Educação no qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A seleção tem duas edições a cada ano. As vagas são para candidatos que fizeram o Enem de 2013 e não tiraram zero na redação. A segunda chamada está prevista para o dia 24, com matrículas de 27 de junho a 2 de julho. Os candidatos que não forem convocados nas duas chamadas poderão integrar a lista de espera, de 24 de junho a 7 de julho.

CACÁ LEÃO É PRÉ-CANDIDATURA PARA DEPUTADO FEDERAL

O filho do deputado pepistas João Leão não deverá disputar uma vaga na Assembleia Legislativa da Bahia. Segundo informações do jornal Tribuna da Bahia, Kaká Leão deve alçar vôo para o âmbito Federal, a fim de herdar os votos do pai. Cacá Leão já se prepara para a campanha como pré-candidatos ao Congresso. 
Kaká Leão foi o deputado estadual mais bem votando nas ultimas eleições em Presidente Tancredo Neves e se depender dos votos dos tancerenses certamente o deputado não chegará ao âmbito Federal. Diferentemente do seu pai João Leão, o deputado Kaká Leão deixou a desejar e não soube tirar aproveito da grande quantidade de votos em obras e realizações para os moradores de Presidente Tancredo Neves. PTN NEWS .