Estas gorduras produzem hormônios que ajudam a metabolizar açúcares e outros lipídeos de forma mais fácil, ao contrário da gordura abdominal que segrega hormônios com o efeito contrário. De qualquer forma, não se trata de que as mulheres devam comer a mais. O benefício do traseiro avantajado é determinado pela genética, portanto ainda não é possível alterar o bumbum por meio de hábitos alimentícios. Outras descobertas similares, que fazem pensar que as mulheres com traseiros grandes são capazes de viver mais e melhor, são os realizadas pelas universidades de Califórnia e Pittsburgh. Pesquisadores destas instituições descobriram que as mulheres desbundantes e com largas cadeiras, mas com cinturas finas, são mais inteligentes que as demais. A inteligência destas voluptuosas garotas, deve-se aos ácidos graxos Omega 3 que se acumulam ali e que intervêm no desenvolvimento do cérebro. Os pesquisadores analisaram dados de 16 mil mulheres, concluindo que ao comparar as medidas da cadeira com a cintura, a proporção ideal resulta de 0.6 e 0.7. O professor Konstantinos Manolopoulos, quem encabeçou a equipe da Universidade de Oxford, assegura que as mulheres com mais gordura nas nádegas têm níveis menores de colesterol e glicemia. Ter um grande traseiro também favorece os níveis de leptina no corpo feminino. A leptina é um hormônio que se encarrega de regular o peso; bem como a dinopectina, hormônio com efeitos antiinflamatórios, vasculoprotetores e anti-diabéticos. O tecido adiposo dos glúteos grandes prende as partículas gordas daninhas e evita padecimentos cardiovasculares. Outros interessantes resultados destas pesquisas foram que, ao que parece, os filhos nascidos de mães com cadeiras mais largas são intelectualmente superiores aos filhos de mães menos voluptuosas. Fonte: Cronica.ar
PESQUISA DIZ QUE MULHERES COM A BUNDA GRANDE VIVEM MAIS E SÃO MAIS INTELIGENTES
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‘Ela já demonstrava gostar de coisas de menina e quando começou a falar melhor dizia que queria ser chamada de Lulu e de brincar como menina e não como menino’, disse. Lulu tem um irmão gêmeo e é filha de um casal da província de Buenos Aires. Eles foram orientados pelo Instituto Nacional contra a Discriminação, a Xenofobia e o Racismo (INADI) e pela CHA sobre como proceder no caso de Lulu. A CHA orientou os pais da criança no pedido de mudança de nome e sexo nos documentos, a partir da Lei de Identidade de Gênero e acordos e direitos sobre a infância, segundo Marcelo Suntheim, ativista da organização.
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BAHIA É O MELHOR ESTADO DA REGIÃO NORDESTE NO ÍNDICE DE ANALFABETISMO NACIONAL

Já na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2012, foi constatado que 15,86% da população baiana é analfabeta. O número cresceu em relação à amostragem de 2011, quando esse percentual era de 14,33%, mas, segundo o coordenador de disseminação de informações do IBGE, Joilson Rodrigues de Souza, a variação se deve a alguma imprecisão ocorrida na pesquisa passada. “Se os jovens são os que têm um maior acesso à escola, não faz sentido o número de analfabetos cair e depois crescer de novo. Pelo contrário, à medida em que os mais velhos vão morrendo, a tendência é esse percentual diminuir”, explica. De fato, se você observar as tabelas abaixo, vai perceber que, tanto na Bahia quanto no resto do Brasil, o percentual de analfabetos aumenta com a idade. A média nacional de analfabetismo estava em 8,7% em 2012, segundo o IBGE, percentual ligeiramente maior que o de 2011: 8,6%. “Os estados que têm os índices melhores em geral são os que têm uma população mais urbana e jovem. A Bahia ainda é muito rural: 3,728 milhões de baianos vivem na zona rural”, acrescenta Joilson.Um deles é o aposentado Alcindino Rodrigues, de 75 anos. Natural de Iguaí, sudoeste do estado, ele conta que começou a trabalhar na roça aos 10 anos de idade, e por isso nunca estudou. “Naquele tempo, meus pais não me ensinaram, agora eu já estou velho e não adianta mais”, diz ele. Em seu último emprego, como administrador de uma fazenda, ele conta que não se apertava. “Quando precisava, tinha uma pessoa que lia para mim”. A mulher de Alcindino, Carlita, é semianalfabeta. Ela conta que na região há muita gente na mesma situação. “Vixe, tem muita gente analfabeta aqui. Eu mesma não leio quase nada”. O Brasil inteiro tem 7,1 milhões de analfabetos, e o Nordeste é o principal responsável pelo índice, pois 53,8% das pessoas que não sabem ler nem escrever moram nesta região. Por outro lado, quando consideradas apenas as pessoas maiores de 25 anos, o percentual de indivíduos sem instrução ou com menos de um ano de estudo caiu de 15,1% para 11,9% no Brasil, uma diminuição de 3,4 milhões de pessoas em um ano. Já o percentual de pessoas com nível superior completo passou de 11,4% em 2011 para 12% em 2012, um aumento de 6,5% (867 mil pessoas a mais), totalizando 14,2 milhões de pessoas.