VALENÇA: HOMEM É ENCONTRADO MORTO DENTRO DE CASA NO LOTEAMENTO NOVA LAPA.

O corpo de um homem identificado como Josias foi encontrado na manhã desta quarta-feira (16/07), em avançado estado de putrefação. O homem foi encontrado dentro da própria residência, no Loteamento Nova Lapa-São Felix. A  Policia Civil, juntamente com o DPT-Departamento de policia técnica, realizaram o levantamento cadavérico.
O corpo não apresentava marcas de agressão, o que leva a acreditar que o caso se trate de morte natural, sendo levado  para o IML-Instituto Medico Legal.  Nas Malhas da Lei.

BRASIL TEVE AUMENTO DE 11% NOS CASOS DE INFECÇÕES POR HIV ENTRE 2005 E 2013

Novas mortes e infecções por AIDS estão em queda em todo o mundo, porém, no Brasil, a epidemia está crescendo, segundo relatório do Programa Conjunto das Nações Unidas HIV/Aids (Unaids). O país tem 47% dos casos da América Latina, a maior proporção dessa região, e teve um aumento de casos de 11% entre 2005 e 2013. No final do ano passado, a estimativa era de que 1,6 milhão de pessoas viviam com HIV no Brasil. O número representa 2% da população mundial portadora da doença.


Na América Latina, como um todo, há uma diminuição lenta do número de novas infecções, de 3%, entre 2005 e 2013. No entanto, os padrões de queda variaram de país para país. No México, caíram 39% e, no Peru, 26%. Dos 15 países no mundo que concentram 76% dos novos casos no último ano, 14 têm maior concentração de mortes.


Segundo a Unaids, o novo dado mundial permite acreditar que a epidemia poderá ser controlada até 2030 e até encerrada em cada região apesar de algumas localidades apresentarem crescimento. O anúncio acontece quatro dias depois da Organização Mundial de Saúde afirmar que há um crescimento alarmante da doença em grupos de risco e recomendar o uso de antirretrovirais para todos os homens que fazem sexo com outros homens. O relatório também afirma que o acesso aos medicamentos aumentou em 77% nos últimos três anos. No Brasil, assim como em Chile, El Salvador, México, Peru e Venezuela, mais de 40% dos infectados têm acesso a antirretrovirais

“Mais do que nunca, há uma esperança de se acabar com a Aids. Entretanto, uma abordagem no atual ritmo não acabará com a epidemia”, afirmou o relatório da Unaids. O número de pessoas infectadas com o vírus está estável, e é de cerca de 35 milhões em todo o mundo. A epidemia matou 49 milhões das 78 milhões de pessoas infectadas desde seu início, na década de 1980.

“A epidemia de Aids pode ser terminada em cada região, cada país, cada local, cada população e cada comunidade. Há múltiplas razões para que se tenha esperança e convicção sobre esta vitória”, afirmou Michel Sidibé, diretor da Unaids.
Desde 2001, o número de novas infecções caiu 38% e, desde 2005, a quantidade de morte despencou 25%.

“O mundo tem assistido a mudanças extraordinárias no panorama da Aids. Tiveram mais realizações nos últimos cinco anos do que nos últimos 23 anos”, disse o relatório.
O relatório afirma que no final de 2013,cerca de 13 milhões de portadores do vírus HIV tinham acesso ao tratamento com antirretroviral, um aumento substancial em comparação aos 10 milhões de infectados que possuíam o mesmo tratamento um ano antes. Em 2010, o número era ainda menor com apenas 5 milhões utilizando as drogas. Na África, continente com o maior número de portadores, 80% das pessoas diagnosticadas recebem tratamento, porém, quase metade dos africanos que possuem a doença não sabem.

Para a Unaids, a possibilidade de finalizar a epidemia em 2030 significaria que o vírus estaria controlado e que o impacto do HIV na sociedade e na vida das pessoas teria sido reduzido.

“Isso significa o aumento da expectativa de vida, a aceitação incondicional da diversidade e dos direitos das pessoas.”

O relatório informa que US$ 19,1 bilhões foram disponibilizados para combater a doença em 2013 e estima que serão necessário entre US$ 22 milhões e US$ 24 milhões para o próximo ano. Para Sidibé, esta é uma chance oportuna para reverter a epidemia.

“Temos uma janela frágil de cinco anos para construir sobre os resultados rápidos que tivemos. Os próximos cinco anos vão determinar os próximos 15”, disse ele.



DRÁUZIO SE RENDE AOS EFEITOS BENÉFICOS DA MACONHA

No momento em que cresce no Brasil a tendência pela legalização do consumo da maconha, o médico Dráuzio Varella lembrou que já tem quase 30 anos que a medicina conhece o papel da canabis na modulação da dor, no controle dos movimentos, na formação e arquivamento de memórias e até na resposta imunológica de pacientes; “Com tal espectro de ações em patologias tão diversas, só gente muito despreparada pode ignorar o interesse medicinal da maconha. Qual a justificativa para impedir que comprimidos de THC e de seus derivados cheguem aos que poderiam se beneficiar deles?”, questiona

247 – O médico cancerologista Dráuzio Varella destacou em artigo neste sábado, 12, o potencial do uso medicinal da maconha. No momento em que cresce no Brasil a discussão pela legalização do consumo da erva, o médico lembrou que já tem quase 30 anos que a medicina conhece o papel dos canabinoides no sistema nervoso central e o papel importante que eles desempenham na modulação da dor, no controle dos movimentos, na formação e arquivamento de memórias e até na resposta imunológica de pacientes.

Dráuzio destacou a aplicação da maconha já é feita em vários países para o tratamento de diversas doenças, como glaucoma, náuseas provocadas pelo câncer, anorexia e caquexia associada à Aids, dores crônicas, inflamações, esclerose múltipla e epilepsia. 
“Com tal espectro de ações em patologias tão diversas, só gente muito despreparada pode ignorar o interesse medicinal da maconha. Qual a justificativa para impedir que comprimidos de THC e de seus derivados cheguem aos que poderiam se beneficiar deles?”, questiona o médico. 
Dráuzio Varella, entretanto, acredita que a liberação da maconha seria encarada pelos brasileiros como finalidade recreativa, e não medicinal. “Acho que a maconha deve ser legalizada, sim, mas por razões que discutiremos em nossa próxima coluna”, finaliza o médico. 
Leia na íntegra o artigo de Dráuzio Varella, publicado no jornal Folha de S. Paulo.
“Efeitos benéficos da maconha
Qual a justificativa para impedir que comprimidos de THC cheguem aos que poderiam se beneficiar?
Não são poucos os benefícios potenciais da maconha. Na última coluna falamos sobre os efeitos adversos, apresentados numa revisão recém-publicada no “The New England Journal of Medicine”.
Explicamos que os estudos nessa área padecem de problemas metodológicos. Geralmente envolvem usuários que consomem quantidades maiores, por muitos anos, acondicionadas em baseados com concentrações variáveis de tetrahidrocanabinol (THC), o componente ativo.
Como consequência, ficam sem respostas claras as consequências indesejáveis no caso dos usuários ocasionais, a grande massa de consumidores.
Em compensação, o uso medicinal do THC e dos demais canabinoides dele derivados está fartamente documentado.
A descoberta de que os canabinoides se ligavam aos receptores CB existentes na membrana celular dos neurônios aconteceu em 1988. Dois anos mais tarde, esses receptores foram clonados e mapeadas suas localizações no cérebro. Em 1992, foi identificada a anandamida, substância existente no sistema nervoso central, relacionada com os receptores, mas distinta deles.
A partir de então, diversos trabalhos revelaram que os canabinoides naturais ou sintéticos desempenham papel importante na modulação da dor, controle dos movimentos, formação e arquivamento de memórias e até na resposta imunológica.
Pesquisas com animais de laboratório demonstraram que o cérebro desenvolve tolerância aos canabinoides e que eles podem causar dependência, embora esse potencial seja menor do que o da heroína, nicotina, cocaína, álcool e de benzodiazepínicos, como o diazepan.
Hoje sabemos que o uso de maconha tem ação benéfica nos seguintes casos:
1) Glaucoma: doença causada pelo aumento da pressão intraocular, pode ser combatida com os efeitos transitórios do THC na redução da pressão interna do olho. Existem, no entanto, medicamentos bem mais eficazes.
2) Náuseas: o tratamento das náuseas provocadas pela quimioterapia do câncer foi uma das primeiras aplicações clínicas do THC. Hoje, a oncologia dispõe de antieméticos mais potentes.
3) Anorexia e caquexia associada à Aids: a melhora do apetite e o ganho de peso em doentes com Aids avançada foram descritos há mais de 20 anos, antes mesmo de surgirem os antivirais modernos.
4) Dores crônicas: a maconha é usada há séculos com essa finalidade. Os canabinoides exercem o efeito antiálgico ao agir em receptores existentes no cérebro e em outros tecidos. O dronabinol, comercializado em diversos países para uso oral, reduz a sensibilidade à dor, com menos efeitos colaterais do que o THC fumado.
5) Inflamações: o THC e o canabidiol são dotados de efeito anti-inflamatório que os torna candidatos a tratar enfermidades como a artrite reumatoide e as doenças inflamatórias do trato gastrointestinal (retocolite ulcerativa, doença de Crohn, entre outras).
6) Esclerose múltipla: o THC combate as dores neuropáticas, a espasticidade e os distúrbios de sono causados pela doença. O Nabiximol, canabinoide comercializado com essa indicação na Inglaterra, Canadá e outros países com o nome de Sativex, não está disponível para os pacientes brasileiros.
4) Epilepsia: estudo recente mostrou que 11% dos pacientes ficaram livres das crises convulsivas com o uso de maconha com teores altos de canabidiol; em 42% o número de crises diminuiu 80%; e em 32% dos casos a redução variou de 25 a 60%. Canabinoides sintéticos de uso oral estão liberados em países europeus.
Com tal espectro de ações em patologias tão diversas, só gente muito despreparada pode ignorar o interesse medicinal da maconha. Qual a justificativa para impedir que comprimidos de THC e de seus derivados cheguem aos que poderiam se beneficiar deles? Está certo jogar pessoas doentes nas mãos dos traficantes?
No entanto, o argumento de que o uso de maconha deve ser liberado em virtude dos efeitos benéficos que acabamos de enumerar, é insustentável: a imensa maioria dos usuários não o faz com finalidade terapêutica, mas recreativa.
Como diz o povo: uma coisa é uma coisa…
Acho que a maconha deve ser legalizada, sim, mas por razões que discutiremos em nossa próxima coluna.”

VEJA QUANTO CRESCEU O PATRIMÔNIO DOS PRINCIPAIS CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA NOS ULTIMOS 4 ANOS

Veja quanto é o patrimônio de Dilma, Aécio e Eduardo Campos, declarados à Justiça Eleitoral e quanto seus patrimônios cresceram desde 2010.
Eduardo Campos e Marina Silva
O candidato Eduardo Campos (PSB) declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 546.799,50. Um aumento de 5,02% , cerca de R$ 26.173,46,  desde 2010, quando o patrimônio de Campos era R$ 520.626,04.
Sua vice, Marina Silva, declarou um patrimônio de 135.402,38, em 2010 seu patrimônio declarado era de 149.264,38, ou seja, conforme os bens declarados por Marina à Justiça Eleitoral, seu patrimônio diminuiu nos últimos 4 anos em R$ 13.862,00.

Dilma e Michel Temer
A candidata Dilma Rousseff (PT) declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 1.750.695,64. Um aumento de 64%, cerca de R$ 684.348,17, desde 2010, quando o patrimônio de Dilma era R$ 1.066.347,47
Seu vice, Michel Temer (PMDB), declarou um patrimônio de R$ 6.052.779,19. Um aumento de 24%, ou seja, R$ 1.469.020,08, nos últimos 4 anos. 
Aécio Neves e Aloysio Nunes
O candidato Aécio Neves (PSDB) declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 2.491.876,65. Um aumento de 303,25%, cerca de R$ 1.873.938,23, desde 2010, quando o patrimônio de Aécio era de R$ 617.938,42.
Para justificar esse aumento descomunal no patrimônio de Aécio no período, o PSDB divulgou nota informando que o fato se deve por uma herança recebida de se pai, Aécio Ferreira da Cunha, falecido em outubro de 2010. (Site do PSDB)
Até a edição desta matéria não tínhamos informações sobre o patrimônio atual de seu seu vice, Aloysio Nunes (PSDB), que em 2010 declarou à Justiça Eleitoral o patrimônio de R$ 1.869.799,46. (Revolta Brasil Com informações Fábio Brandt e Erich Decat/Agência Estado, e Notícias UOL)

VALENÇA: POLÍCIA MILITAR PRENDE JOVENS DE GANDU COM 6KG DE MACONHA PRENSADA

Policiais do PETO da 33ª CIPM, de Valença prenderam na noite de ontem, 15, dois jovens naturais de Gandu. Gilmar de Jesus Geraldo de 18 anos e um menor de iniciais G.S.R foram presos no bairro Jambeiro quando trafegavam em uma motocicleta Honda Fan de placa NZI-3250, licença de Gandu.
Eles carregavam seis tabletes de maconha prensada, que pesava aproximadamente 6Kg. Segundo a Polícia, no momento da prisão, os jovens disseram que a droga pertencia ao traficante Joãozinho, preso em Gandu no dia 24 de Junho. Ele permanece preso em Valença, por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo.

Ainda segundo os jovens presos, eles teriam pegado a droga com uma mulher não identificada, na rodoviária de Valença. A Polícia informou que no momento da prisão, eles estavam tomando o sentido da BA 542, que liga Valença à BR-101, provavelmente com destino à cidade de Gandu. Eles foram encaminhado à DEPOL da cidade. Nas Malhas da Lei com informações da policia Militar.

UBATÃ: CORPO É ENCONTRADO NO LIXÃO

O corpo ainda não foi identificado.(Foto: Ubatã Notícias)

O corpo ainda não foi identificado (Foto: Ubatã Notícias)
Na manhã desta quarta-feira (16), por volta das 07h, populares encontraram o corpo de um homem não identificado caído no Lixão Municipal de Ubatã, às margens da BR-330. De acordo com informações da Polícia Civil, o corpo,  que já se encontrava em estado de decomposição, estava com o pescoço e mãos amarradas, além de algumas perfurações ocasionadas provavelmente por arma de fogo. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Ilhéus foi acionado para realizar a remoção do corpo. O Lixão já foi utilizado em outros momento como local de desova. O homem estava sem os olhos, provavelmente arrancados pela ação dos urubus. A Polícia Civil, sob o comando do delegado Adelino Loyola, investiga o caso. (Ueslei Souza/Ubatã Notícias)

ABAIXO CENAS FORTES 



Foto: Ubatã Notícias

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COM ELÉTRICO I3, BMW QUER PARAR DE POLUIR O BRASIL JÁ ESTE ANO

Parecia distante, complicado e (ainda mais) caro. Agora, é só (bem) caro: a BMW anunciou o lançamento do monovolume elétrico i3 no Brasil para setembro deste ano. Antes, em março, funcionários serão treinados e já será possível ver o modelo em lojas selecionadas de São Paulo (SP) e Rio (RJ).
Sem incentivo do governo em qualquer uma das esferas para automóveis “verdes”, modelos como o i3 pagam IPI cheio e de carro grande, além dos tradicionais tributos de importação, um pouco aliviados no caso da BMW por conta dos primeiros benefícios da adesão ao Inovar-Auto e da construção da fábrica em Araquari (SC). Por conta disso e também pela mudança da alíquota, que subiu e seguirá subindo gradualmente em 2014, a marca ainda não definiu o preço do elétrico. Crava-se apenas o limite: “O BMW i3 vai custar menos de R$ 200 mil”, afirmou fonte ligada à marca.

Na Europa, onde o total de encomendas já ultrapassa dezenas de milhares de unidades (foram mais de 10 mil apenas no Reino Unido), o i3 custa cerca de 35 mil euros — pouco mais de R$ 113 mil, segundo o câmbio desta terça-feira (14).
Criado do zero como um carro elétrico, o i3 não emite gases tóxicos ou do efeito estufa e tem um estilo totalmente urbano. O monovolume tem quatro portas, sendo as duas traseiras do tipo suicida (abrem-se no sentido oposto ao das portas convencionais), motor elétrico traseiro de 170 cavalos e torque 25,5 kgfm de torque instantâneo, também sobre as rodas traseiras. A aceleração de 0 a 100 km/h dura 7,2 segundos e a autonomia máxima é de 160 quilômetros. Segundo a BMW, estudos apontam que isso se adequa à agenda de deslocamentos de até três dias de pessoas no Brasil.
“Ainda assim, o i3 é feito para ser usado como um smartphone. Você volta do trabalho, chega em casa e carrega o celular e o carro, todo dia. Deixe oito horas na tomada padrão da sua casa e está carregado”, afirmou a fonte da BMW. Além disso, o modelo terá ainda um carregador rápido vendido como opcional, que deve ser instalado pro um profissional da marca e permite derrubar o tempo de carga total para até três horas.
OUTRA REALIDADE
Segundo a BMW, este primeiro semestre do ano servirá para receber encomendas de shopping-centers, aeroportos e condomínios, que podem receber pontos coletivos de recarga do i3. A marca acredita que terá uma forte demanda pelo modelo, apesar do preço “über premium”, sobretudo de consumidores jovens e “descolados”, interessados em mostrar que estão preocupados com o ambiente. E, claro, que têm dinheiro sobrando.

UOL Carros vê como fatores que podem causar apagão de interesse, além do preço salgado para um monovolume (ainda que premium), a autonomia, que não é baixa, mas também não atende a todos os usos de um modelo desta faixa de preço. A BMW rebate afirmando que outro opcional para o país será o motor de dois cilindros a gasolina — na realidade, outra configuração do i3. Este motor não gera tração para as rodas, apenas alimenta as baterias do motor elétrico, como um gerador, e com isso amplia a autonomia do i3 para 300 quilômetros.
Os planos da marca para os carros verdes são ambiciosos e não param no i3. Em 2015, será a vez do superesportivo híbrido futurista i8.

CASAL É FLAGRADO COM 600 GRAMAS DE MACONHA EM JEQUIÉ

Ricardo Bastos Santos, 37 anos, e a companheira Sandra Nascimento da Silva, 32, foram presos com mais de meio quilo de maconha, nesta terça-feira (15), durante operação da Delegacia Territorial de Jequié, no bairro Cidade Nova. A droga já estava fracionada, em pequenas quantidades, prontas para comercialização. A delegada Ana Beatriz Bonfim, titular da DT/Jequié, coordenou a operação que resultou na prisão do casal, autuado em flagrante por tráfico de drogas. Ricardo e Sandra ficarão custodiados na carceragem da unidade policial, enquanto a droga apreendida, pesando aproximadamente 600 gramas, seguirá para perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT). (Tribuna)

ANDRE JOHNSON TEVE UM JEITO DIFERENTE DE DAR FIM AOS SEUS PROBLEMAS, CORTANDO O PÊNIS. ENTENDA!

O norte-americano Andre Johnson teve um jeito diferente de dar fim aos seus problemas. Em uma noite regada a drogas, ele resolveu que seu pênis era a raiz de suas preocupações e então o cortou fora. Na última segunda-feira (14) ele falou pela primeira vez sobre o assunto em entrevista ao E!Online.


“Sim, eu estava usando drogas naquele dia. Mas estava em completo controle. Eu cortei porque meu pênis era a raiz de todos os meus problemas. Minha solução foi a percepção de que sexo é para mortais, e eu sou um Deus. Essas atividades me causaram problemas, estou aqui para ser um Deus”, afirmou Andre Johnson em entrevista.


O norte-americano é rapper e faz certo sucesso no país. Por conta disso, sua história repercutiu bastante na mídia. À época da mutilação, rumores afirmavam que os médicos haviam reimplantado o pênis com sucesso, fato negado por Andre.

VOLTA DE NOVELA NO CANAL VIVA É ALVO DE PROTESTOS DE TELESPECTADORES

A volta da novela “Pecado Capital” no Viva está sendo alvo de um autêntico bombardeio por parte dos seus assinantes. São mais de 34 páginas no site da emissora, protestando contra a sua exibição.
As críticas, em sua maioria, são direcionadas ao conteúdo da versão produzida em 1998, com adaptação de Glória Perez e que reuniu no elenco, dentre outros, Carolina Ferraz, Francisco Cuoco e Eduardo Moscovis.
 
“Se fosse a novela original, até gostaria, mas o remake não! Tomara que a audiência de vocês despenque e que vocês passem a consultar mais o público antes de tomarem certas decisões. Ridículo”, postou um internauta no site do canal.
 
“Quando exibirem a 2ª versão da novela Pecado Capital (que porcaria, heim!!!!), vou assistir a primeira versão, que comprei em DVD da Globo Marcas. Aliás, a direção do VIVA joga a favor da Globo Marcas, pois obriga o povo a comprar à 1ª versão, para não assistir à droga da 2ª versão, que foi fracasso de audiência”, protestou outro.
 
* Colaboração José Carlos Nery