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A aposta no 5G ocorre porque a indústria já procura encontrar soluções tecnológicas para suprir a demanda dos consumidores por altas velocidades. Isso apesar de o 4G ter começado a operar há pouco tempo, em maio de 2013, e não ter se difundido ainda, conta apenas com 1% das linhas de acesso móvel no país (2,8 milhões). Embora seja a tecnologia que mais cresce, o 3G vai na mesma linha, visto que ainda não possui mais acessos que o lento 2G: são 120,8 milhões de linhas contra 142,8 milhões. “Esse é um grande desafio que a gente enfrenta com essa demanda explosiva por capacidade, devido a proliferação de smartphones”, explica Santos. Os pesquisadores trabalham com a tecnologia de quinta geração em altas frequências entre os 10 Ghz e 60 Ghz. Comparativamente, o 4G atual funciona em 2,5 Ghz e a faixa dos 700 Mhz será leiloada ainda neste ano para abrigá-lo. “As faixas mais altas do espectro de radiofrequência carregam uma quantidade maior de informações”, diz Santos, explicando que por isso o 5G vai ser mais rapidinho que o 4G. O papel do grupo de 39 pesquisadores da UFC é justamente pesquisar como explorar melhor essas faixas, em um segmento chamado de “ondas milimétricas”. Uma peculiaridade é que quanto maior a intensidade da frequência, menor é o seu alcance. Com isso, a quantidade de antenas de celular (estações de rádio base) terão que ser mais próximas umas das outras. “O espaçamento entre ERBs em grandes metrópoles vai ter a mesma distância que os postes de iluminação em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro”, sugere Santos. Não é apenas a taxa de conexão que aumenta com o 5G, afirma o pesquisador. A tecnologia servirá como um “condomínio que define regras de coexistências” entre os serviços que rodam nas faixas utilizadas pelos outros tipos de conexão. Servirá, por exemplo, para definir que um semáforo conectado terá prioridade no envio e recebimento de dados. Além disso, vai fazer a comunicação entre esses aparelhos e um carro de bombeiro que precise de sinais verdes para chegar ao local de um resgate mais rápido.
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Segundo os soldados, Leandro estava visivelmente drogado, fato confirmado pelo próprio acusado, que chegou a admitir que é usuário de crack. O delegado plantonista Robson Andrade autuou Leandro em flagrante por tentativa de furto. Também foi arbitrada fiança de R$ 1500. Como não efetuou o pagamento, Leandro permanecia detido até por volta do meio dia. A pena prevista, em caso de condenação, varia de um a quatro anos de prisão. Leandro – que mora no Ponto Maneca, zona rural de Eunápolis, foi esfaqueado, em abril deste ano, na Feira do Bueiro, centro da cidade, depois de se envolver em uma briga. (Radar 64)
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“GRANDES SELEÇÕES TÊM QUE SER DIRIGIDAS POR UM TÉCNICO LOCAL”, AFIRMA PARREIRA
“Não houve nenhum tipo de constrangimento”, disse para a ESPN Brasil. Parreira também falou sobre a chance que foi ventilada pouco depois da vexatória derrota para a Alemanha na semifinal da Copa do Mundo, de que a comissão técnica do Brasil seria mantida: “Não sei, esse assunto nunca foi falado. Desde que assumimos, e a gente nunca conversou com a direção da casa, ficou acertado que após a Copa a gente iria voltar para conversar, mas nunca o Felipão, eu e a comissão técnica fizemos planos pós-Copa. Terminada a Copa, a gente conversaria com a CBF”. “Nós temos que fazer talvez como os alemães, que se prepararam há dez anos. Deram a continuidade a um trabalho (…) Agora nós temos um ciclo de quatro anos, de 2014 até 2018.É hora de implementarmos um trabalho visando a próxima Copa do Mundo”, opinou Parreira, que não mostrou muito ânimo ao comandar a possibilidade de um estrangeiro comandar a seleção brasileira. “Eu acho que não há necessidade. Veja bem, um técnico estrangeiro em qualquer seleção… não deu certo na Inglaterra”, lembrou o treinador, que citou Sven-Göran Erikson e Fábio Capello, que não tiveram sucesso com o English Team. “Erikson, o sueco, foi um fracasso total. Trouxe o Capello, um fracasso maior ainda. Grandes seleções têm que ser dirigidas por um técnico local”. “Imagina um técnico europeu chegando aqui no Brasil, tendo um dia para trabalhar e enfrentar a Colômbia (…) Em seis jogos, ele perde três e já vão começar a questionar os métodos de treinamento dele. Ele não tem nem tempo de conhecer a estrutura (…) o cara que chegar aqui, de fora, vai sofrer muito. Até ele começar a entender, já era”. (Goal)