CLAUDIA LEITTE FAZ PROMESSA: “SE O BRASIL GANHAR, SUBO NO PALCO DE GALINHA PINTADINHA”

Claudia Leitte repetiu o mesmo macacão azul que causou polêmica no show de abertura da Copa do Mundo durante apresentação na Casa Pelé do Futebol no estádio do Morumbi, em São Paulo, neste sábado (28). Divulgação Na primeira aparição ao lado de Jennifer Lopez e Pit Bull, a cantora foi comparada à Galinha Pintadinha nas redes sociais, por isso, Claudia afirmou no show de hoje que, se o Brasil for hexa, se apresentará caracterizada igual a personagem infantil. “Se o Brasil ganhar a Copa, subo no palco de Galinha Pintadinha”, afirmou. A loira falou ainda que ficou muito tensa e segurou o grito durante todo o jogo do Brasil e Chile deste sábado, que foi para os pênaltis e classificou a Seleção para às quartas-de-final. Durante o show, Claudia convidou Kaká para subir no palco. O jogador curtiu o evento abraçadinho com a esposa Carol Celico. Os filhos da cantora, Davi e Rafael, também se divertiram com a mãe na palco.(BOL)

APÓS ANÁLISE, FIFA CONFIRMA GOL CONTRA O CHILE PARA DAVID LUIZ

A Fifa confirmou que o zagueiro David Luiz foi o último a tocar a bola no gol brasileiro diante do Chile, nas oitavas de final. Ele estava com a perna embolada com o zagueiro Jara, que também parecia ter interferido no lance.
Segundo a federação internacional, houve uma revisão feita pelo grupo de estudo técnico da entidade para analisar o lance, e determinar o autor do gol. O lance ocorreu após a cobrança de escanteio, e depois houve um desvio de cabeça de Thiago Silva, antes do toque final.

HOMEM MORRE VITIMA DE GOLPES DE FACA NA ZONA RURAL DE UBAÍRA

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Um homem foi morto a golpes de faca deflagrados por dois indivíduos um deles menor de idade, a vitima residia na localidade do Boa Ventura no município de Ubaíra, de acordo com informações os autores são da localidade de Boqueirão da Perema. O crime aconteceu no trajeto entre Alto da Alagoinha ao Boqueirão da Perema.

HOMEM MORRE APÓS SOFRER INFARTO NO ESTÁDIO DURANTE JOGO BRASIL X CHILE

Um homem de 69 anos morreu após dar entrada no hospital, durante o jogo Brasil x Chile, com quadro de infarto, neste sábado (28), em Belo Horizonte. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, ele passou mal dentro do Estádio Estádio Governador Magalhães Pinto, o Mineirão, e foi encaminhado para uma unidade de saúde particular. Ainda segundo a secretaria, o caso relacionado ao jogo foi notificado para a secretaria porque o hospital é referência da Federação Internacional de Futebol, a Fifa. O paciente deu entrada às 15h40 e faleceu às 17h45. A vítima carioca tinha histórico de hipertensão e diabetes. O nome não foi informado. A assessoria do hospital não foi localizada na noite de sábado (28). Dentro do Mineirão, cerca de 60 atendimentos foram feitos no posto médico, mas o detalhamento dos casos ainda não foi informado pela secretaria. No entorno, outras oito pessoas receberam cuidados médicos. Destas, um cidadão de El Salvador e morador da Califórnia precisou ser encaminhado para o Hospital de Pronto-Socorro Risoleta Toletino Neves, pois apresentava falta de ar. Ele já recebeu alta. Já uma mulher foi levada para o Hospital Odilon Behrens. Ainda segundo a secretaria, ela passa bem e foi submetida a exames.(Globo)

FIFA DESCARTA COMPLÔ CONTRA O BRASIL

A Fifa rejeita a acusação da CBF de que haja um complô contra o Brasil na Copa do Mundo e aponta que os comentários da comissão técnica foram feitas em um “momento de emoção”. “Não vamos comentar o que é dito num momento de emoção”, disse Delia Fischer, porta-voz da entidade. “Temos confiança nos nossos árbitros, que são profissionais. Tivemos 32 grandes times e agora caminhamos para ter oito grandes times na competição”, insistiu. No último sábado (29), após a vitória do Brasil sobre o Chile nos pênaltis, o diretor técnico da seleção, Carlos Alberto Parreira, atacou a Fifa. “Está no ar um complô contra a seleção brasileira.

A possibilidade do sexto título esta incomodando muito. Não me perguntem quem nem por quê”, disse. “Já estou no futebol há décadas. Sei detectar coisas estranhas”, afirmou o coordenador. A Fifa rebateu e minimizou as declarações de Parreira. “O desempenho fala por si só”, defendeu Fisher. No início do torneio, o pênalti dado a favor do Brasil no jogo contra a Croácia levantou críticas por parte da imprensa internacional e por delegações de que haveria uma ajuda da Fifa para o Brasil chegar até a final. A CBF, no dia seguinte, alertou que temia que isso, no fundo, acabasse revertido em um posicionamento ainda mais duro dos árbitros contra o Brasil, justamente para não dar brecha para teorias da conspiração.(Estadão)

HOLANDA VENCE MURALHA OCHOA COM GOLS NO FIM E ELIMINA MÉXICO

De forma dramática, a Holanda conseguiu classificação emocionante às quartas de final da Copa do Mundo. Sem brilhar neste domingo como na primeira fase, a seleção europeia saiu atrás no placar no início do segundo tempo e era eliminada da Copa do Mundo até os 42min do segundo tempo. Com dois gols em cinco minutos, os europeus superaram a “barreira” mexicana Ochoa no Castelão (CE) para virar a partida nos minutos finais e, com vitória por 2 a 1 sobre o México, avançar às quartas do Mundial. Os holandeses não conseguira repetir o futebol dos três primeiros jogos, mas, assim contra o Chile, contaram com gols no fim para saírem vitoriosos.

Talvez influenciados pelo forte calor em Fortaleza, os europeus tiveram trabalho durante toda a partida e só dominaram após o primeiro gol mexicano. O goleiro Ochoa, que já havia brilhado contra o Brasil, voltou a ter grande atuação, mas desta vez não conseguiu evitar os dois gols no fim – antes, o México só havia sofrido um gol na Copa. Agora, os holandeses, que continuam na rota da seleção argentina, aguardam o adversário das quartas de final. No duelo, que será disputado às 17h (de Brasília) do próximo sábado, na Fonte Nova, a Holanda enfrentará o vencedor de Costa Rica x Grécia, partida que será realizada ainda neste domingo.

  1. FICHA TÉCNICA:
  2. Copa do Mundo – Oitavas de final
  3. Holanda 2×1 México
  4. Local: Arena Castelão, em Fortaleza (CE)
  5. Data: 29/06/2014
  6. Árbitro: Pedro Proença (Portugal)
  7. Auxiliares: Bertino Miranda e Tiago Trigo (ambos de Portugal)
  8. Gols: Giovanni dos Santos (México) / Sneijder e Huntelaar (Holanda)
  9. Cartões amarelos: Aguillar, Rafa Marquez e Guardado (México)
  10.  
  11. Holanda: Cillessen; De Vrij, Blind e Vlaar; Verhaegh (Memphis), Wijnaldum, De Jong (Indi), Kuyt e Sneijder; Robben e Van Persie (Huntelaar). Técnico: Van Gaal. ///// México: Ochoa, Rodriguez, Rafa Marquez e Moreno (Reyes); Aguillar, Herrera, Salcido, Guardado e Layun; Giovanni dos Santos (Aquino) e Peralta (Javier Hernandez). Técnico: Miguel Herrera.

FORBES: NOVO BILIONÁRIO BRASILEIRO COMEÇOU COMO ENGRAXATE

O novo bilionário brasileiro e fundador da rede de educação Ser Educacional, Jose Janguie Bezerra Diniz começou a vida como engraxate antes de montar um império de educação avaliado em US$ 1,1 bilhão, segundo a Forbes. Ele sabia que existiam apenas duas maneiras de ficar rico, “ganhando na loteria ou estudando muito”. Diniz nasceu em uma família de sete irmãos em Santana dos Garrotes, na Paraíba. Eles se mudaram para o Mato Grosso do Sul quando o novo bilionário tinha então oito anos de idade. Nesta mesma época ele abriu seu primeiro negócio, como engraxate. Janguie Diniz ainda atuou como vendedor de tangerinas e picolés, e sem a família – que mudou-se para Rondônia – foi trabalhar com datilografia no Recife.

Com a educação como mote em sua vida, ele formou-se em direito em 1987, e ainda fez mestrado e doutorado pela Universidade de Pernambuco, além de tornar-se fluente em inglês e francês. Em 1994 fundou a Ser Educacional, em menos de 20 anos a rede cresceu de uma pequena escola preparatória para uma empresa responsável por marcas como as universidades Maurício de Nassau e Joaquim Nabuco. Na sua abertura de capital no ano passado, a companhia conseguiu arrecadar US$ 281 milhões. Contudo seus planos de crescimento não param por aí. “Nosso plano é consolidar o setor da educação, no norte e nordeste do Brasil, e, em seguida, ramificar-se para outros estados. Precisamos, pois nossos concorrentes (do sul) já estão vindo para cá”, disse Diniz, que chegou a ser cogitado como candidato do ex-governador Eduardo Campos em Pernambuco, mas negou. ”Eu fui convidado para concorrer a um cargo público, mas prefiro continuar como empreendedor”.

QUASE 90% DOS PROFESSORES SE SENTEM DESVALORIZADOS NO BRASIL

Quase 90% dos professores brasileiros acreditam que a profissão não é valorizada na sociedade. Mesmo assim, a maioria está satisfeita com o emprego. O resultado foi apresentado semana passada pela Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que ouviu 100 mil professores e diretores escolares em 34 países. De acordo com o levantamento, somente 12,6% dos professores brasileiros consideram-se valorizados. A proporção está abaixo da média internacional, de 30,9%. No entanto, 87% dos professores brasileiros consideram-se realizados no emprego, próximo da média global de 91,1%. Apesar de não se sentirem valorizados, os professores brasileiros estão entre os que mais trabalham, com 25 horas de ensino por semana, seis horas a mais do que a média internacional. Em relação ao tempo em sala de aula, os professores brasileiros ficam atrás apenas da província de Alberta, no Canadá, com 26,4 horas trabalhadas por semana, e do Chile, com 26,7 horas. Mesmo trabalhando mais que a média, os professores brasileiros gastam mais tempo para manter a ordem em sala de aula.

TORCIDA DO BRASIL NO MINEIRÃO TEM MAIORIA BRANCA E RICA, DIZ DATAFOLHA

A percepção de pessoas que defendem que quem vai ao estádio, na Copa do Mundo, é a “elite branca” pode não estar tão errada. Em pesquisa realizada pelo Datafolha no jogo entre Brasil e Chile neste sábado (28), no Mineirão, 67% dos 693 entrevistados se declararam brancos e 90% pertencem às classes A ou B. Os porcentuais diferem do perfil da população brasileira, em que 41% se declaram pardos – contra 24% presente no estádio – e 6% pretos – no país, são 15%. O instituto de pesquisa também mediu a avaliação da presidente Dilma Rousseff, que foi pior do que a média geral. Quem acompanhou o jogo no estádio de Belo Horizonte considera a gestão ruim ou péssima (55%), quando em pesquisa realizada entre brasileiros no início de junho revelou que 38% das pessoas classificam o governo como regular e 33% como ótimo ou bom. Mesmo assim, 61% dos ouvidos na capital mineira disseram não concordar com os xingamentos na abertura do mundial. O torcedor que foi ao estádio também é bastante escolarizado (86% com ensino superior), tem média de 34 anos e é predominantemente masculina (75%). Praticamente metade dos presentes eram mineiros.

MUSSUM TEM SUA HISTÓRIA CONTADA APÓS 20 ANOS DA MORTE PREMATURA

Muitos conheceram o Trapalhão. Mas Antônio Carlos Bernardes Gomes, ou apenas Mussum (1941-1994), era bem mais do que isso. Ele foi sambista de sucesso no grupo Os Originais do Samba, comandou a ala das baianas na Estação Primeira de Mangueira e até serviu a Aeronáutica. Toda essa história é destrinchada na biografia Mussum Forévis – Samba, Mé e Trapalhões (LeYa/R$ 49,90/432 págs.), do jornalista Juliano Barreto, 31. O livro será lançado sábado, no mês de 20 anos da morte de Mussum, que não resistiu a um transplante de coração, em 29 de julho de 1994, em São Paulo. Juliano começa passeando pela difícil infância no Morro da Cachoeirinha, em Lins de Vasconcelos, no Rio. Nessa época, ele comia restos de comida nas casas nas quais sua mãe trabalhava como doméstica. Depois, passou maus bocados no rígido internato Fundação Abrigo Cristo Redentor, onde fez curso de mecânico. Com o que aprendeu, serviu a Aeronáutica até a paixão pelo samba e pela Mangueira falar mais alto.

O Carlinhos do Reco-Reco, como era conhecido até então, comandou a ala das baianas e fez sucesso com os grupos Os Sete Modernos do Samba e Originais do Samba. E era sambista de mão cheia. Fez parcerias com feras como Elis Regina (1945-1982), Jair Rodrigues (1939-2014) e Martinho da Vila. Nos 15 discos, gravou nomes como Baden Powell (1937-2000), Zeca Pagodinho, Adoniran Barbosa (1910-1982), Chico Buarque, Erasmo e Roberto Carlos; e rodou o mundo, fazendo sucesso principalmente no México. Internato “O livro tem algumas curiosidades, como o período que ele estudou num colégio interno rígido. Isso não combina com um cara tão bem humorado como Mussum. Fora esse lado de músico de talento, com carreira de sucesso. O senso comum achava que ele era um humorista que tinha uma banda, mas ele era um músico que relutou muito em ir para a televisão”, pontua o autor Juliano Barreto. A inspiração para escrever a biografia não poderia vir em local mais apropriado já que Mussum adorava um ‘mé’. “Não foi nobre. Foi num boteco. Até por já ter tomado umas cervejas, lembrei do Mussum. A ideia inicial era reunir apenas histórias dele em contos, mas durante a pesquisa vi que a história de vida dele era muito interessante, muito além da televisão”, conta Juliano. O jornalista paulista garante que não houve nenhum tipo de censura da família. “É uma biografia autorizada e a família só vai ler quando o livro sair. Foi uma imposição pro projeto ser lançado. Portanto não houve nenhum tipo de censura, nenhuma interferência. Eu que tive de me censurar para não sair elogios demais”, diz. Trapalhões O que vem em sequência são os capítulos que devem despertar maior interesse do público: os dedicados aos Trapalhões. Já apelidado de Mussum por Grande Otelo (1915-1993), em referência ao peixe escorregadio, fez sua primeira aparição num programa de humor na Escolinha do Professor Raimundo. “Eu brincava de falar assim enrolado. O Chico Anysio que falou pra mim não Mussum, você deve usar mais ‘tranquilis’, o ‘como de fatis’ e ‘não tem problemis’”, disse Mussum, certa feita, em entrevista a Globo. E essas palavras terminadas em ‘is’ viraram sucesso nos Trapalhões e seguem até hoje como memes na internet. Dedé Santana foi quem convidou Mussum para integrar a trupe, que chegaria a ter 80% da audiência aos domingos. Mas Mussum resistia à ideia: “Eu não me acho humorista. Humorista é o Jô Soares, Dedé Santana, Zacarias. Eu sou cômico, sou um caricato”. “Não éramos só colegas, mas amigos de verdade. Nós frequentávamos a casa um do outro e conhecíamos toda a família. Ele já era meu amigo antes dos Trapalhões”, conta Dedé. “O Mussum estava sempre alegre, brincando e dando apelido para as pessoas. Quando me lembro dos apelidos, acho graça até hoje”, diz Dedé, que conta ainda uma curiosidade sobre o amigo. “Ele não podia gravar com cobra, tinha pavor. Aí quando tínhamos de gravar com o bicho de qualquer maneira, era preciso arranjar um dublê ou uma cobra de mentira. Tivemos várias situações em que ele travou completamente, uma delas foi em Marrocos, nós gravamos perto de umas najas e ele não queria mais ficar, estava louco para voltar para o Rio, de tanto medo”, ressalta, entre risos. O grupo estourou não só na TV, mas também no cinema: bateram recordes de bilheteria com 28 filmes e são populares até hoje com vídeos no YouTube. “Eu acho que Os Trapalhões foi uma benção nas nossas vidas. Eu mesmo às vezes fico admirado com as pessoas que me abraçam e se emocionam ao me verem, me param e dizem que são muito fãs até hoje. E o que me admira mais ainda é que ainda hoje as pessoas acompanham e os filhos, que não eram nascidos na época, também conhecem o nosso trabalho. Creio que o Didi também se emocione muito com isso”, afirma Dedé. Por seus maneirismos, talvez, Mussum é o mais cultuado pelas novas gerações. Ganhou memes nas redes sociais, estampa uma linha de camisetas e virou cerveja Biritis, lançada por Sandro Gomes, um de seus cinco filhos. “O Mussum se encaixou bem no formato da internet, de vídeos curtos e jeito fácil de imitar. Tudo que é fácil tem esse efeito viral”, observa Juliano. O autor acredita que apesar dos tempos politicamente corretos, Mussum ainda teria espaço hoje: “Já havia pressão naquela época. Mas as coisas mudaram e hoje racismo é crime e a sociedade não tolera. Mas ele continuaria engraçado e fazendo piadas no limite”.