CÂMARA: INTERNAUTAS SÃO CONTRÁRIOS À PROPOSTA QUE PROÍBE MÁSCARAS EM MANIFESTAÇÕES


Já são oito os projetos de lei (5964/13 e apensados) que tramitam na Câmara dos Deputados com o objetivo de proibir o uso de máscaras em manifestações. Uma enquete realizada pela Coordenação de Participação Popular da Casa mostra que mais de 75% dos internautas que responderam a pesquisa espontaneamente não concordam com a proibição de uso de máscaras em manifestações. O número foi apurado nesta segunda-feira (27/01/2014).

Os projetos surgiram após as manifestações populares de junho de 2013, quando alguns grupos promoveram atos de depredação do patrimônio público e privado.

Um dos projetos é o do Deputado Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP). O PL 6198/13 proíbe o uso de máscaras ou outros equipamentos que impossibilitem a identificação das pessoas.

O Deputado afirma que o direito dos manifestantes pacíficos precisa ser preservado. O parlamentar reclama que além de bens privados, como de lojas de automóveis, bancos, foram depredados bens públicos como prédios e cabines telefônicas. Mudalen acrescenta que para apresentar o projeto fez um levantamento sobre o que acontece em outros países. “No Canadá, nos Estados Unidos e na França; eles já possuem uma legislação que proíbe o uso de máscara em manifestações públicas.”

Alguns especialistas afirmam que a proibição poderia ferir o direito à liberdade de expressão. O projeto está em análise na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado.

Proibição de Armas

Por outro lado, o Deputado Chico Alencar (Psol-RJ) apresentou projeto (PL 6500/13) que busca proibir o uso de vários tipos de armas, em manifestações, pelos agentes públicos. São citadas as armas de eletrochoque, as que têm munição de borracha, as bombas de efeito moral e armas químicas como o gás lacrimogêneo.

O projeto prevê que os agentes armados deverão ser acompanhados sempre, no exercício das atividades, por uma equipe de agentes desarmados e especializados na mediação de conflitos, visando à solução pacífica.

O deputado lembrou casos de lesões graves e até de mortes causadas por essas armas.

Fonte: Agência Câmara

BANCO CENTRAL LANÇA HOJE MOEDAS COMEMORATIVAS DA COPA DO MUNDO

O Banco Central (BC) lança nesta quarta-feira (29) uma série de moedas comemorativas oficiais da Copa do Mundo. Ao todo, serão nove moedas especiais, destinadas a colecionadores: uma de ouro, duas de prata e seis de cuproníquel, liga metálica de cobre e níquel. A moeda de ouro faz alusão à taça da Copa do Mundo e ao momento do gol. Uma das moedas de prata apresenta o mascote oficial do campeonato, o tatu Fuleco, e a outra homenageia as 12 cidades-sede da competição. Já as moedas de cuproníquel compõem a série Jogadas do Futebol, retratando lances típicos do esporte: a defesa do goleiro, a cabeçada, a matada no peito, o passe, o drible e o gol. Também deverá ser comercializada, a partir de março, uma cartela com o conjunto das seis moedas de cuproníquel. A moeda de ouro, com valor de face de R$ 10, vai custar R$ 1.180. A tiragem inicial será de 2.720 e pode chegar ao máximo de 5.000 moedas. Cada moeda de prata, com valor de face de R$ 5, será vendida a R$ 190, com tiragem inicial de 12 mil e máxima de 20 mil moedas. As moedas de cuproníquel vão custar, cada uma, R$ 30, com valor de face de R$ 2. A tiragem inicial será 7.400, mas pode chegar ao máximo de 20 mil moedas. Após o lançamento, as moedas poderão ser compradas no site do Banco do Brasil ou nas representações regionais do BC (veja lista mais abaixo). Nas regionais do BC, o pagamento deverá ser feito em dinheiro. Nas compras pela internet, o pagamento poderá ser feito por boleto bancário ou, se o comprador for correntista do Banco do Brasil, por débito em conta.(UOL Notícias)

BRASIL OCUPA 8ª POSIÇÃO EM RANKING DOS PAÍSES COM MAIOR NÚMERO DE ADULTOS ANALFABETOS

A alfabetização dos adultos é um dos principais desafios da educação no mundo. De acordo com o 11° Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos, há 774 milhões de adultos analfabetos no mundo, sendo. No relatório divulgado nesta quarta-feira (29) pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o Brasil aparece em 8° lugar entre os países com maior número de analfabetos adultos. A Unesco aponta que o problema está relacionado com a qualidade da educação e faltam atrativos suficientes nas aulas e treinamento adequado para os professores. Entre os países analisados, um terço tem menos de 75% dos professores de ensino primário treinados. Quanto ao investimento, dos 150 países analisados, apenas 41 atingiram a meta, ou seja, aplicaram em educação 6% ou mais do PIB, que é a soma de todas as riquezas.

ÔNIBUS COM ESTUDANTES SE ENVOLVE EM GRAVE ACIDENTE COM VAN NA BR-420

Depois de um início de semana marcado por graves acidentes nas estradas baianas, com a polícia registrando 18 mortes decorrentes de acidentes automobilísticos, por pouco não ocorreu uma nova tragédia na noite desta terça-feira (28). Dez estudantes de Jaguaquara e Itaquara, que retornavam após aula no IF BAIANO – Campus Santa Inês, passaram por momentos de tensão nesta terça quando a Van que os transportavam envolveu-se numa colisão transversal na BR-420. A Van com placa policial JRW -9719, de Jaguaquara, bateu com um ônibus escolar (sem placa) da Prefeitura de Cravolândia, que transportava estudantes do município e, segundo relatos de testemunhas ao Blog Marcos Frahm, avançou um cruzamento na entrada de Santa Inês e provocou a batida. Dois ocupantes da Van sofreram escoriações, e passam bem. Segundo a Polícia Militar de Santa Inês, que esteve no local para atender a ocorrência, o acidente aconteceu por volta das 22h40, na altura do Km 302 da BR-420 e não houve congestionamento na rodovia. A Van e o ônibus foram encaminhados para a Delegacia Territorial local e os passageiros tiveram que seguir viagem em outros dois veículos. A PM informou ainda que o local é bastante perigo e motoristas costumam fazer a chamada “roubadinha”, cruzando ilegalmente a pista para retornar a estrada.(Bocão News)

LEI ANTICORRUPÇÃO ENTRA EM VIGOR NESTA QUARTA À ESPERA DE REGRAS.

Entra em vigor nesta quarta-feira (29) a chamada Lei Anticorrupção (Lei 12.846/2013), que responsabiliza e passa a permitir a punição de empresas envolvidas em atos de corrupção contra a administração pública nacional ou estrangeira. A lei foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff em agosto do ano passado.

Ainda precisam ser definidas as regras para que as companhias possam criar uma área interna que previna esse tipo de ato.

Até então, as empresas podiam alegar, caso fossem flagradas em alguma prática ilícita, que a infração havia sido motivada por uma atitude isolada de um funcionário ou servidor público. Acabavam sendo punidos com maior frequência apenas os agentes públicos flagrados, e era muito difícil comprovar a culpa da companhia ou do empregado.

A partir de agora, porém, as empresas envolvidas em fraudes serão alvos de processos civis e administrativos e podem pagar multa de 0,1% a 20% do faturamento anual bruto (quando não for possível calcular essa receita, o valor pode ser estipulado por um juiz e variar entre R$ 6 mil e R$ 60 milhões). Em alguns casos, a Justiça pode até determinar o fechamento da companhia (veja as penas previstas no quadro a cima).

De acordo com o advogado Giovanni Falcetta, do escritório do Aidar SBZ, a principal diferença é que a nova lei permite que as empresas sejam punidas sem a necessidade de comprovar culpa ou dolo (por meio da chamada “responsabilidade objetiva”).

“Acredito que a gente vai passar por uma mudança cultural no jeito de fazer negócios no Brasil. Antes, a gente lidava com empresas estrangeiras que estavam sujeitas a normas internacionais que não existiam aqui. (…) E [também lidava com] empresas aqui no Brasil que fazia o que bem queriam”, explica.

 
Setor de prevenção
Pela nova lei, as companhias terão que se preocupar com a criação de um setor de “ética empresarial” para prevenir internamente atos de corrupção – chamado pelo mercado de “compliance” (conformidade, em inglês).

Para isso, a Lei Anticorrupção prevê a elaboração, pelo Executivo, de uma regulamentação com detalhes de como precisa ser esse programa de “compliance” adotado pelas empresas. De acordo com especialistas, ele não deve diferir muito de guias internacionais, como o da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

“A regulamentação será importante porque traz a necessidade de as empresas terem códigos de conduta, políticas, programas de conformidade efetivos, porque isso será julgado com relação à sua efetividade”, diz Rogéria Gieremek, gerente da área de compliance da Serasa Experian. “Todo 
empresário vai pensar duas vezes. Se todo mundo parar de oferecer e dar propina, não restará outra alternativa senão fazer a função que se tem que fazer”, avalia.

“As empresas devem desenvolver a tríade ‘prevenir, detectar e remediar'”, completa o advogado Falcetta.

Rogéria também explica que, entre as ações importantes a serem mantidas pelas companhias, estão o treinamento dos funcionários, a existência e a divulgação de um código de ética, e politicas para recebimentos de presentes, entre outras.

O que será regulamentado
 

Por enquanto, o texto da lei fala apenas que será levada em consideração para a aplicação das sanções, entre outros itens, “a existência de mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades e a aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta no âmbito da pessoa jurídica”.

A Controladoria Geral da União (CGU) disse que elaborou uma proposta de regulamentação que está sendo finalizada com a colaboração de outros órgãos do governo, sob coordenação da Casa Civil. A CGU informou, no entanto, que não há uma data definida para assinatura e publicação do projeto.

Entre os pontos que precisam ser regulamentados, segundo a CGU, está como será o processo administrativo previsto na lei e os critérios para atenuar ou agravar a punição às empresas infratoras (onde entra o sistema de “compliance”).

“No fundo, a lei não fala em obrigação, mas diz que se, por acaso, você for pego ou tiver algum problema, tendo um programa de ‘compliance’, meios e modos de evitar a fraude, você atenua a pena”, afirma o advogado Falcetta.

A Lei Anticorrupção prevê, ainda, um programa de cooperação para as companhias que colaborem com uma eventual investigação. “Você adianta o que aconteceu e busca fazer um acordo de leniência [suavização], o que reduz muito as penas”, explica Falcetta. Ao colaborar com as investigações, por exemplo, a empresa pode ter a multa reduzida em até dois terços.
O texto prevê também a criação de um Cadastro Nacional de Empresas Punidas (Cnep), com a publicação dos nomes delas e as sanções aplicadas com base na lei.
 
Entidades empresariais questionam
Entidades empresariais ouvidas pelo G1 avaliam a nova legislação como positiva para o país. Algumas, porém, se preocupam com o fato de a companhia poder ser punida sem a necessidade da comprovação de culpa.

Em nota técnica, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) avalia a possibilidade de a responsabilização da pessoa jurídica ser revista pelo Legislativo. “Caso fique provado que a empresa adotou todos os mecanismos de proteção e combate à corrupção e que, mesmo assim, ocorreu um fato alheio ao seu conhecimento (cometido isoladamente por determinado funcionário), ela não deverá ser responsabilizada, principalmente se colaborar com as investigações”, diz o texto.

O parecer da FecomercioSP sustenta que, em alguns casos, a companhia pode não conseguir controlar a ação isolada de um funcionário específico que realizou o ato ilícito. “Trata-se de um incidente que fugiu dos mecanismos de controle, ficando alheio ao conhecimento dos dirigentes, acionistas e cotistas da empresa (e até mesmo dos demais funcionários)”, cita a nota. “Nesses casos, após processo investigativo, a pessoa física que provocou o ato ilícito deveria ser responsabilizada, eximindo a empresa da responsabilidade.”
A professora Heloisa Estellita, da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV), analisa que pode existir algum questionamento no futuro com relação à constitucionalidade da lei, justamente porque ela prevê a culpa da empresa sem que haja comprovação. 

“Não precisa provar que um funcionário de uma empresa corrompeu outro com consciência e vontade da cúpula representativa da pessoa jurídica. Basta que tenha havido o ato e a fraude (…). A gente está falando em responsabilizar uma pessoa [no caso, a empresa] por algo que ela não sabia”, diz.

Rogéria, da Serasa Experian, acredita que, conforme os casos forem acontecendo, será criado um histórico de decisões judiciais (jurisprudência) sobre o tema. “Há pessoas que apontam pontos de melhoria, realmente toda lei pode ser aprimorada, mas teremos o Ministério Público e o Judiciário como parceiros”, destaca.

De acordo com o gerente de Relações Governamentais da Amcham-Brasil (Câmara Americana de Comércio no Brasil), Felipe Magrim, foram feitas discussões sobre o texto da legislação em reuniões da entidade. “É positivo. Há um certo clima de espera para ver como a lei vai ser de fato aplicada.”

Para o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior, empresas maiores do setor varejista já têm áreas de “compliance”. Ele acredita, contudo, que estabelecimentos menores podem começar a se preocupar mais com a difusão desses valores entre seus funcionários.
Controles pelas empresas
Gerónimo Timerman, sócio-líder da área de Forensic Services (serviços forenses, em inglês) da consultoria KPMG no Brasil, acredita que atualmente é muito difícil uma empresa brasileira ter 100% de todos os tradicionais controles de “compliance” implementados. De acordo com ele, o mercado trabalha atualmente com regulamentações internacionais. “Vai depender muito de como vai ser a regulamentação do governo”, diz.

Uma pesquisa feita pela KPMG com cerca de 80 empresas brasileiras aponta que 80% dos membros de conselhos de administração, comitês de auditoria e conselhos fiscais das companhias ainda têm dúvidas sobre a Lei Anticorrupção.

Segundo o levantamento, 36% das empresas ainda não começaram a reformular suas políticas e procedimentos para ficar em conformidade com a nova legislação, e 67% afirmaram já ter pelo menos uma linha de denúncia ou canal de ouvidoria. Outros 9% disseram que esses serviços estão em fase de implementação.

Para Heloisa Estellita, da FGV, para que a lei seja efetiva, contudo, é necessária uma real fiscalização do poder público. “Isso vai depender muito, como sempre, da fiscalização. O melhor remédio para que as pessoas não pratiquem crime é a certeza de que serão punidas.”

APROVADO PROJETO QUE AUTORIZA VENDA DE BEBIDAS ALCOÓLICAS EM ESTÁDIOS NA BAHIA.

Aprovado projeto que autoriza venda de bebidas alcoólicas em estádios na Bahia
Foi aprovado em dois turnos, e segue para sanção do governador Jaques Wagner, o projeto de autoria do deputado João Bonfim (PDT) que autoriza e regulamenta a comercialização e a venda de bebidas alcoólicas em estádios e arenas de eventos esportivos no estado. “A Bahia inova sendo um dos primeiros estados a regulamentar a venda de bebidas alcoólicas em estádios, o que já vem sendo autorizado pela Justiça”, disse o relator da matéria, Elmar Nascimento (DEM), líder da oposição na Assembleia Legislativa (AL-BA), em entrevista ao Bahia Notícias. Votaram contra a matéria os parlamentares Rosemberg Pinto (PT), Capitão Tadeu (PSB), Maria Del Carmen (PT), Yulo Oiticica (PT), Sidelvan Nóbrega (PRB), Pastor Sargento Isidório (PSB), Carlos Ubaldino (PSD) e Aderbal Caldas (PP). Na sessão desta terça-feira (28), foram aprovadas ainda outras propostas. Na lista, estão a criação do dia estadual em homenagem ao reverendo Martin Luther King Jr. (4 de abril), autoria do deputado Pastor José de Arimatéia (PRB); o dia da prevenção e enfrentamento ao crack (25 de setembro), de Augusto Castro (PSDB); o dia do obreiro universal, homenagem a colaboradores da Igreja Universal, do deputado Sidelvan Nóbrega (PRB); a determinação para que empresas fornecedoras de produtos e serviços especifiquem o dia e turno de atuação, do deputado Bruno Reis (PMDB), e outros dois projetos da área de saúde. O primeiro, da deputada Graça Pimenta (PMDB), obriga as unidades a avisar pais e responsáveis quando fizerem o atendimento médico de menores de idade que tenham consumido álcool e outras drogas, além do novembro roxo, do deputado Álvaro Gomes (PCdoB), para alertar a população sobre o combate ao câncer de pênis.

SAIBA POR QUE A FIFA ESCOLHEU CLAUDIA LEITTE AO INVÉS DE IVETE SANGALO

Você se perguntou porquê Ivete Sangalo não foi escolhida para gravar a música oficial da Copa do Mundo ao invés de Claudia Leitte? Tudo bem. Certamente não foi o único. Nas redes sociais pipocaram questionamentos quanto a isso, embora muitos saibam que Claudia é talentosa assim como Ivete. No entanto, o motivo são as gravadoras que cada uma pertence. 

Segundo o colunista Leo Dias, do jornal O Dia, pesou o fato da loira já ter sido contratada da Sony Music, gravadora oficial da Fifa e hoje ser da Som Livre, que é 100% brasileira. Já Ivete é da Universal Music, maior concorrente da Sony e maior conglomerado fonográfico do planeta. Os lucros precisariam ser divididos. 

VALENÇA: HOMEM MORRE APÓS BATER COM A CABEÇA NO CHÃO DA SALA

Faleceu na madrugada deste terça, 28/01, o Senhor Nilton Reis Santos, 34 anos, conhecido por “Sujo” que residia na Rua Manoel Ribeiro, Tento.

Nilton sofreu um acidente após cair e bater com a cabeça no chão da casa onde residia. O mesmo foi socorrido ao Pronto Socorro de Valença, por volta das 17:30h, desta segunda, 27/01, onde foi medicado e ficou na observação,  indo a óbito horas depois.

O corpo de Nilton, conhecido por sujo, será necropsiado no IML- Valença nesta quanta feira, 29/01.

Nas Malhas da Lei

MÃE PERDE DOIS FILHOS ASSASSINADOS NA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE CAMAMU

Um crime com requintes de crueldade chocou moradores da Fazenda Santa Rita, zona rural de Camamu. Os corpos de dois jovens foram encontrados por populares na manhã desta terça-feira(28) próximo a Travessão. De acordo com o blog Ibira Online, Dionei Castro dos Santos, 17, e Dênisson Castro dos Santos, 16, foram assassinados com tiros e golpes de facão. A mãe dos garotos disse que ouviu uns tiros por volta da meia-noite, mas não sabia que as vítimas eram os seus filhos. A notícia dos homicídios chegou em sua residência no início da manhã desta terça. Ela lamentou as mortes e confessou que os jovens eram usuários de drogas , a policia estar investigando o caso.

Atenção: abaixo cenas fortes 


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DELEGADO AFIRMA QUE O MOTORISTA TEVE A INTENÇÃO DE MATAR, POIS SABIA DOS RISCOS”

O impacto havia sido com um trator que caiu de uma carreta e atingiu o coletivo de frente no km 322 da BR-110, entre Alagoinhas e Inhambupe. Com a força da colisão, um corpo foi parar do outro lado da pista, no mato. Ana Paula e o filho – que moram em Paulo Afonso e voltavam de uma visita à casa da irmã da jovem, em Belo Horizonte – foram os únicos passageiros que saíram ilesos.
O ônibus, da empresa Gontijo (placa GSV 4620), saiu de São Paulo às 23h de sábado e tinha como destino final Paulo Afonso, onde deveria chegar às 13h10 de ontem. Dos 2.280 km de viagem, já havia cumprido 2 mil. Já o caminhão (placa JQT 9144) conduzido por Joniçon Lima Santos, 43, havia sido contratado pela empresa São Luiz Terraplanagem para fazer o transporte de um trator esteira de Inhambupe para uma obra em Alagoinhas – viajaria, portanto, 38 quilômetros.

Porém, faltando dez quilômetros para chegar em Alagoinhas, após uma curva, a máquina, de 35 toneladas, se desprendeu e caiu do caminhão, invadindo a pista contrária em um trecho em descida. No outro sentido, finalizando a subida, vinha o ônibus, conduzido por Josevaldo Lima da Silva, 33 anos. Ele havia assumido a direção em Feira de Santana. Segundo testemunhas, ele ainda tentou jogar para o acostamento a fim de desviar do trator. Mas não deu tempo.
O caminhão não foi atingido. Em depoimento, Joniçon explicou que seguia a uma velocidade entre 40 e 60 km/h. De acordo com o coordenador do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Alagoinhas, Luís Mascarenhas, a perícia concluiu que o acidente foi consequência de um ato negligente do caminhoneiro e da empresa para qual ele trabalhava, pois o trator seguia sem amarras de segurança e, no momento da frenagem o equipamento se desprendeu com facilidade, causando a tragédia. De acordo com a polícia, o ônibus seguia a cerca de 70 km/h.